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Diversas

Férias escolares: ocorrências com pipas presas na rede elétrica aumentam 18% no Distrito Federal

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Neoenergia Brasília alerta sobre riscos e cuidados com a segurança durante a brincadeira

Brasília, 12 de dezembro de 2024 – Durante o período das férias escolares, muitas crianças e adolescentes permanecem mais tempo em casa e devem tomar alguns cuidados com a rede elétrica e com equipamentos eletrônicos. Uma das brincadeiras mais comuns é empinar pipas, que pode oferecer risco de acidentes se a prática ocorrer em local inadequado, principalmente próximo às redes elétricas. Mesmo com praticamente mais 15 dias ao longo do mês de dezembro pela frente, a Neoenergia Brasília já registrou 317 ocorrências relacionadas à brincadeira, um número 18% maior em comparação à todo o ano de 2023, com 269 registros.

O perigo de empinar pipa em lugares indevidos se dá quando a linha enrosca em postes, transformadores e nos cabos elétricos, podendo provocar curtos-circuitos e causar a interrupção do fornecimento de energia. “A brincadeira deve acontecer sempre em lugares abertos e sem rede elétrica por perto, como parques, praças, campos de futebol e áreas afastadas dos centros urbanos”, alerta Rosy Menezes, gerente de Saúde e Segurança da Neoenergia Brasília. “Jamais tente retirar uma pipa presa na rede elétrica. E nunca devem ser utilizadas as linhas chilenas ou com cerol, que podem danificar os fios, além de oferecer riscos à população, principalmente os motociclistas”, completa.

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A concessionária adverte ainda que, em caso de pipas presas em postes ou na fiação, as pessoas jamais devem tentar retirá-las. Apenas profissionais da distribuidora estão devidamente autorizados e capacitados para se aproximar da rede elétrica. A empresa também destaca que é terminantemente proibido entrar em subestações de energia. O acesso a esses locais é restrito e extremamente perigoso.

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DICAS PARA PREVENIR ACIDENTES COM PIPAS

– Nunca use fios metálicos nem papel laminado para confeccionar a pipa, eles são como condutores de energia e podem causar choques fatais;
– Se a pipa ficar presa nos fios elétricos, nunca tente retirá-las;
– Não use cerol ou linha chilena. Além do risco de ferir ou mesmo matar, esses materiais costumam cortar os fios;
– Não jogue objetos na rede de energia elétrica, como arames, correntes e cabos de aço, além de causar interrupções no fornecimento, há grande risco de provocar acidentes;
– Não solte pipas em dias de chuva ou vento muito forte. Em caso de relâmpagos, recolha a pipa imediatamente;
– Atenção com motos e bicicletas. A linha pode ser perigosa para quem dirige estes veículos.

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Ambiente Doméstico – O ambiente doméstico também oferece alguns riscos no uso da energia elétrica. Durante os dias longe da escola, os pequenos costumam utilizar mais os smartphones, os vídeos games e demais eletroeletrônicos. Por mais simples que seja, o manuseio desses equipamentos requer atenção. Para prevenir acidentes durante o período que deve ser de diversão, a Neoenergia separou algumas orientações importantes.

“É importante que pais e responsáveis redobrem a atenção durante as férias escolares com o objetivo de evitar acidentes envolvendo eletricidade”, ressalta Rosy Menezes. “Elas devem ser orientadas a solicitarem ajuda de um adulto quando quiserem retirar algum equipamento da tomada ou recarregá-los, por exemplo. Além disso, é indispensável que uma revisão das instalações elétricas internas das residências, assim como dos fios dos equipamentos eletroeletrônicos, seja efetuada por um profissional qualificado”, finaliza a executiva.

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Equipamentos eletroeletrônicos, como videogames e computadores, devem ser ligados ou desligados da tomada por um adulto, sempre utilizando o plugue e jamais puxando diretamente o fio. A fiação, inclusive, deve estar em perfeitas condições. Se o cabo apresentar algum desgaste no isolamento, o aparelho não deve ser conectado à tomada, caso contrário, pode provocar o choque elétrico.

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O cuidado com o uso de tablets e smartphones, deve ser maior, especialmente quando as baterias estiverem sendo carregadas nas tomadas. Não é recomendado que as crianças utilizem esses aparelhos (para jogar ou trocar mensagens) durante o carregamento.

As crianças devem ficar longe de tomadas, fios e aparelhos elétricos. No caso de tomadas, o ideal é utilizar protetores para que não sejam introduzidos objetos metálicos, um risco potencializado pela curiosidade natural das crianças.

Em ambientes internos e áreas livres de condomínios, as pessoas devem ficar distantes de quadros de energia e subestações internas (mais conhecidas como casas de força). Apenas profissionais qualificados responsáveis pela manutenção das instalações elétricas dos prédios e condomínios podem ter acesso a essas áreas. A recomendação é válida também para imóveis que possuem geradores de energia elétrica.

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Em caso de acidentes envolvendo energia elétrica dentro de casa, desligue o disjuntor elétrico ou a chave geral e providencie socorro ligando para o Corpo de Bombeiros e Samu. Não tente resgatar a vítima sem ter a certeza de que a fonte alimentadora da energia está desligada. Ocorrências com a rede de distribuição de energia devem ser comunicadas imediatamente a concessionária por meio do telefone 116.

Fonte: Neoenergia Brasilia

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Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena

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A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte
Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena aborda inclusão e cuidado humanizado. A obra se baseia em evidências científicas e em vivências práticas, além de propor uma reflexão sobre temas que impactam o dia a dia de pessoas autistas, suas famílias e profissionais da saúde e da educação.
“O objetivo é promover a conscientização ampla, e construção de ambientes verdadeiramente inclusivos e respeitosos. Entre os temas discutidos, estão os desafios da inclusão escolar, o suporte às famílias e a importância de um olhar ético e humanizado nas terapias, no dia a dia das pessoas autistas”, comenta Letícia, destacando que o livro conta, ainda, com contribuições de terapeutas, médicos, advogados e familiares, com o intuito de romper mitos e preconceitos ainda presentes na sociedade.
A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte, que expressam, desde o primeiro olhar, a diversidade que o livro se propõe a representar.
A publicação também dá espaço a depoimentos reais, como o de Priscila, mãe de Gabriel, uma criança com nível 3 de suporte. Ela compartilha sua trajetória de descobertas, superação desde o diagnóstico do filho até o impacto transformador da comunicação aumentativa e alternativa e do atendimento especializado. Outro relato é de Mariana, mãe de Violeta, autista com nível 1 de suporte, que reflete sobre os desafios invisíveis da maternidade atípica e a importância de acolhimento adequado.
Para Letícia, escrever sobre o autismo é, antes de tudo, enfrentar realidades pouco discutidas. “Falar sobre o autismo é sempre um desafio, pois envolve dar visibilidade às lutas por direitos básicos, acesso a tratamentos e reconhecimento. Este livro nasceu do desejo de desmistificar ideias equivocadas e oferecer um olhar mais humano, sensível e fundamentado”, conclui.
A venda do livro “Desmistificando o Autismo”, da editora Literare Books International, com coordenação editorial da fonoaudióloga Letícia Sena, está disponível na loja online da editora no link https://loja.literarebooks.com.br/nao-ficcao/desmistificando-o-autismo.
Sobre Letícia Sena
Fonoaudióloga e doutoranda pela Universidade Federal de São Paulo, Letícia é analista do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e desenvolvimento atípico, com formação pelo Instituto Par – Centro de Ciências e Tecnologia do Comportamento, é especialista em Comunicação Aumentativa e Alternativa e especialista em Terapia da Aceitação e do Compromisso pelo Centro Brasileiro de Ciência Comportamental e Contextual. Letícia, é certificada nos métodos Prompt, PECS, PODD, CoreWords e contribui com publicações, inclusive internacionais, sobre autismo e empreendedorismo feminino.
Letícia é fundadora da Clínica Instituto Índigo e realiza a gestão, supervisões e orientações parentais, incluindo o acompanhamento de casos e clínicas em diferentes estados do Brasil e fora do Brasil.
Instagram: @fga_leticiasena
LinkedIn: Letícia Sena
Sobre o Instituto Índigo
Clínica multidisciplinar referência no atendimento a crianças e adolescentes autistas, síndromes genéticas raras, transtornos de aprendizagem, da fala, alimentação e atrasos no desenvolvimento. Atua com fonoaudiologia, psicologia, terapia ABA, terapia ocupacional, fisioterapia, psicomotricidade, psicopedagogia, neuropsicologia e educação física. Os tratamentos são personalizados, com supervisão estruturada, registros diários, orientação parental e treinamento escolar, com atendimento presencial em consultório, em domicílio e consultorias a distância. Conta com a UniÍndigo, universidade voltada à formação de terapeutas na área e professores da rede regular de ensino e investe em inovação, como o desenvolvimento de um agente de inteligência artificial próprio.
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