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DF recebe selo MigraCidades

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Certificação concedida pela ONU reconhece ações de saúde em apoio a migrantes

O Distrito Federal (DF) recebeu hoje (16), em cerimônia virtual, o selo MigraCidades. A certificação, concedida pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com apoio da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), reconhece iniciativas de governos locais para aprimorar a governança migratória no Brasil, especialmente em ações voltadas para facilitar o acesso de migrantes a serviços públicos de saúde. A Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) teve papel preponderante para a certificação.

Certificação concedida pela ONU reconhece ações de saúde em apoio a migrantes.

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A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca a importância da pasta, por estar localizada na capital. “A SES se caracteriza por oferecer serviços a nossa população e ao grande número de pessoas vindas de outros países, seja de passagem, seja para permanecer. De refugiados a visitantes, todos têm acesso aos serviços de saúde”, afirma. As equipes são orientadas a compreender as especificidades culturais, crenças, práticas religiosas e aspectos alimentares e nutricionais dessa população, promovendo acolhimento humanizado e escuta ativa.

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Em 2024, a SES-DF lançou o Guia de Acolhimento aos Migrantes, Refugiados e Apátridas. Além do guia, equipes da saúde contam com Nota Técnica que orienta o atendimento da população estrangeira. Foto: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde-DF

Ações

Entre as ações realizadas ao longo de 2024, estão o lançamento do Guia de Acolhimento aos Migrantes, Refugiados e Apátridas. O material tem como objetivo informar a população de estrangeiros sobre seus direitos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Internamente, a SES-DF criou notas técnicas e outras orientações para os servidores envolvidos no acolhimento a essa população, trabalho desenvolvido pela Gerência de População em Situação de Vulnerabilidades e Programas Especiais (GASPVP), da Coordenação de Atenção Primária à Saúde.

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“Os governos certificados concluíram todas as etapas do processo da Plataforma MigraCidades ao longo de 2024. O selo reconhece o empenho dessas gestões na integração de pessoas migrantes e na promoção da coesão social”, explica a representante da GASPVP, Ana Cristina Sampaio.

A servidora ressalta que o selo também valoriza as ações intersetoriais, realizadas em parceria com diversos órgãos governamentais, como a Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDES) e a Defensoria Pública da União (DPU), além de Organizações Não Governamentais (ONGs) e outras instituições da sociedade civil.

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Para mais informações, contate-nos pelo e-mail: entrevista.saudedf@saude.df.gov.br
Secretaria de Saúde do Distrito Federal | Assessoria de Comunicação

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Politica

CDH realizará audiência pública sobre a Síndrome do X Frágil

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Debate no Senado vai discutir desafios do diagnóstico e tratamento da Síndrome do X Frágil, condição genética ligada à deficiência intelectual e ao autismo, que pode afetar entre 24 mil e 52 mil pessoas no Brasil.

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado promove, no dia 22 de setembro (segunda-feira), às 10h, no Plenário 2 da Ala Senador Nilo Coelho, audiência pública para debater a Síndrome do X Frágil (SXF), considerada a causa hereditária mais comum de deficiência intelectual e transtorno do espectro autista. A iniciativa atende ao Requerimento 85/2025, de autoria do senador Flávio Arns (PSB/PR).

“A realização da audiência pública contribuirá para aprofundar o debate e propor políticas públicas que garantam diagnóstico precoce, tratamento adequado e inclusão social para pessoas com Síndrome do X Frágil e seus familiares”, justificou Arns.

A audiência reunirá especialistas da área médica, representantes de associações de pacientes e gestores públicos, e terá como objetivo avaliar a situação atual no Brasil, incluindo o acesso a exames genéticos, terapias multidisciplinares e apoio educacional.

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Dados sobre a Síndrome do X Frágil

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Estudos internacionais estimam que a prevalência seja de aproximadamente 1 em cada 4.000 a 5.000 homens e 1 em cada 6.000 a 8.000 mulheres. A SXF é a causa hereditária mais comum de deficiência intelectual e autismo, e a identificação precoce é fundamental para ampliar o acesso a tratamento e inclusão.

No Brasil, ainda não há um levantamento oficial, mas estimativas do Instituto Buko Kaesemodel apontam para cerca de 24 mil a 52 mil pessoas com a Síndrome do X Frágil, a maioria homens.

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A reunião será interativa, transmitida ao vivo e aberta à participação dos interessados por meio do portal e-Cidadania (senado.leg.br/ecidadania) ou pelo telefone da Ouvidoria: 0800 061 2211.

Assessoria de Comunicação – Comissão de Direitos Humanos
📞 Tel: (61) 9.9241-7132
📧 arthur.reis@senado.leg.br
| imprensa.damaresalves@senado.leg.br

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