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Como parar de buscar validação nos outros: um passo essencial rumo à liberdade emocional

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Quantas vezes você já tomou uma decisão esperando a aprovação de alguém? Ou deixou de fazer algo por medo do julgamento alheio? A busca constante por validação externa é uma armadilha emocional silenciosa que aprisiona milhões de pessoas todos os dias. E embora seja natural querer ser aceito, quando essa necessidade domina nossas ações, ela compromete nossa autenticidade, autoestima e até mesmo nossa liberdade de escolha.

Se você sente que precisa da opinião dos outros para se sentir bem consigo mesmo, é hora de dar um passo corajoso: aprender a se validar internamente. A seguir, entenda por que buscamos aprovação externa e, principalmente, como romper esse ciclo.

Por que buscamos tanto a aprovação dos outros?

Desde pequenos, somos condicionados a buscar aprovação: nas notas da escola, nos elogios dos pais, nas curtidas das redes sociais. A sociedade reforça essa lógica o tempo todo. E assim, crescemos associando nosso valor ao olhar do outro. O problema é que essa busca nunca tem fim. Por mais que você receba elogios, bastará uma crítica ou rejeição para tudo desmoronar — porque o seu centro de validação está fora de você.

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Além disso, a necessidade de agradar muitas vezes vem de traumas emocionais, baixa autoestima ou medo da rejeição. A boa notícia? Isso pode ser ressignificado.

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Sinais de que você depende demais da validação alheia

  • Você tem dificuldade de dizer “não”, mesmo quando algo te desagrada.

  • Muda sua opinião para evitar conflitos ou ser aceito.

  • Se sente inseguro ou inferior quando não recebe elogios.

  • Precisa mostrar tudo que faz para os outros, esperando reconhecimento.

  • Se culpa com frequência quando é criticado.

Se você se identificou com alguns desses comportamentos, não se culpe. O mais importante é tomar consciência e começar a mudar, pouco a pouco.

Como parar de buscar validação nos outros

1. Fortaleça sua autoestima na prática

A base para não depender da aprovação alheia é desenvolver uma autoestima sólida. Comece se observando: o que você admira em si mesmo? Quais conquistas você já teve que não dependem do olhar externo? Crie o hábito de reconhecer suas qualidades e valor.

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2. Aprenda a se ouvir antes de ouvir os outros

Antes de perguntar a opinião de alguém, pergunte a si mesmo: “O que EU realmente quero?”. Quanto mais você se escuta, mais forte fica sua voz interna — e menos espaço sobra para o ruído externo.

3. Diminua o uso das redes sociais como termômetro de valor

A quantidade de curtidas ou visualizações não define quem você é. Se for preciso, faça um detox digital ou reduza o tempo nas redes. Use-as com consciência, e não como termômetro emocional.

4. Aceite que nem todos vão te aprovar — e tudo bem

Você pode ser a pessoa mais gentil do mundo, e ainda assim será criticado por alguém. Isso é inevitável. Mas isso não diz nada sobre seu valor — diz apenas sobre a perspectiva do outro. Aceitar isso é libertador.

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5. Faça terapia ou invista em autoconhecimento

Buscar apoio profissional pode ser um divisor de águas. Terapia, meditação, livros de autoconhecimento e journaling são ferramentas poderosas para reconstruir sua relação com você mesmo.

Quando você se valida, tudo muda

Parar de buscar validação nos outros não significa ser arrogante ou não ouvir feedbacks. Significa apenas que sua autoestima não depende mais exclusivamente da opinião alheia com bellacia. É ter clareza de que você é suficiente, mesmo que nem todos vejam isso.

Ao romper com essa dependência, você se torna livre para ser quem é — com autenticidade, coragem e leveza. E descobre, enfim, o prazer de viver de acordo com a sua verdade, e não com as expectativas dos outros.

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Fruteira ou geladeira? Descubra o segredo para ter frutas sempre fresquinhas 

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Foto: Freepik

Nutricionista do Divino Fogão explica por que algumas devem ficar separadas na geladeira para não acelerarem o amadurecimento das demais

 

São Paulo (SP), outubro de 2025: Na hora de organizar as frutas em casa, é comum surgir a dúvida: o que pode ficar na fruteira e o que precisa ser guardado na geladeira? A resposta faz diferença não só na durabilidade, mas também no sabor e na qualidade dos alimentos. Segundo a nutricionista do Divino Fogão, Jéssica Benazzi, o modo de armazenamento influencia diretamente no amadurecimento e misturar algumas frutas pode acelerar demais esse processo.

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“Algumas frutas, como maçã, banana e abacate liberam etileno, um gás natural que estimula o amadurecimento. Quando ficam próximas de frutas mais sensíveis, como morango ou uva, acabam fazendo com que elas estraguem mais rápido”, explica a nutricionista.

 

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Frutas que podem ficar na fruteira

Bananas, maçãs, abacates, mamões, mangas, pêssegos e peras devem ser mantidos fora da geladeira enquanto estiverem verdes ou firmes. “Essas frutas amadurecem melhor em temperatura ambiente. Depois de maduras, podem ir à geladeira para conservar por mais tempo”, orienta Jéssica Benazzi.

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Frutas que devem ir à geladeira

Morango, uva, ameixa, kiwi, melancia (após cortada), melão (após cortado) e frutas vermelhas no geral devem ser armazenadas sob refrigeração. “Esses alimentos são mais sensíveis ao calor e à umidade. O ideal é guardá-los em potes de vidro ou plásticos bem fechados, de preferência forrados com papel toalha, para reduzir a umidade e evitar o mofo”, recomenda.

 

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A nutricionista do Divino Fogão ainda concede algumas dicas que podem auxiliar na conservação. Separe as frutas maduras das verdes, pois isso evita que as maduras acelerem o amadurecimento das demais. Evite lavar antes de guardar, já que a umidade favorece o aparecimento de fungos. Neste caso, lave apenas antes de consumir. Use a gaveta da geladeira, ela mantém a umidade e a temperatura mais estáveis, ideais para a maioria das frutas. Congelar algumas porções já cortadas ajuda a aproveitar melhor frutas como banana, manga, uva, morango e abacate que podem ser usadas em vitaminas e sobremesas. “Cuidar da forma de armazenar as frutas é uma maneira simples de evitar o desperdício e garantir o consumo de alimentos sempre frescos, saborosos e nutritivos”, finaliza.

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Sobre o Divino Fogão: 

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Desde 1984, o Divino Fogão lançou-se no mercado com uma estratégia inovadora, servindo o que há de mais saboroso e variado da comida típica da fazenda. Hoje, o Divino Fogão é nacionalmente reconhecido por seus produtos de excelente qualidade e com sabor genuinamente brasileiro. Receitas próprias e exclusivas foram desenvolvidas ao longo dos anos, procurando atender o paladar brasileiro. A rede conta hoje com mais de 220 pontos de vendas que incluem as operações em shopping centers e o projeto de dark kitchen, voltado apenas ao sistema delivery.

 

 

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