Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

Politica

IgesDF realiza I Simpósio de Pesquisa em Infecção do Sítio Cirúrgico e reforça compromisso com a segurança do paciente

Publicado em

Evento reuniu especialistas nacionais e internacionais para discutir estratégias de prevenção de infecções associadas a procedimentos cirúrgicos
Por Ivan Trindade
O auditório do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) recebeu, nesta quinta-feira (16), o I Simpósio de Pesquisa em Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC), que reuniu especialistas do Brasil, da Itália e da Espanha para discutir estratégias globais e locais de prevenção de infecções cirúrgicas.
Promovido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), o evento ocorreu de forma híbrida, com transmissão pelo Microsoft Teams, e contou com a participação de médicos, enfermeiros e outros profissionais da área cirúrgica.
Organizado pelo Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do HBDF, o simpósio teve como objetivo debater práticas baseadas em evidências científicas para reduzir os índices de infecção do sítio cirúrgico, uma das complicações mais desafiadoras nos centros de saúde.
“A realização deste simpósio reforça o compromisso do Hospital de Base com a qualidade assistencial e a segurança do paciente. Discutir a infecção do sítio cirúrgico sob a ótica da pesquisa e da prática clínica é fundamental para aprimorarmos protocolos, promovermos a educação permanente das equipes e adotarmos condutas cada vez mais atualizadas”, destaca Fernanda Hak, gerente geral de Assistência do HBDF.
 
Importância da discussão
O coordenador do CCIH e médico infectologista Julival Ribeiro ressaltou que o tema exige atenção constante. “A infecção do sítio cirúrgico tem impacto significativo em todo o mundo, aumentando mortalidade, custos e tempo de internação, além de gerar insatisfação entre os pacientes. Com o simpósio e ações como o Programa de Redução de Infecção de Sítio Cirúrgico (Prisc), queremos mostrar que medidas simples, como antissepsia correta das mãos e manutenção da temperatura adequada do paciente, podem salvar vidas.”
Para Tazio Vannin, médico infectologista do HBDF e integrante do Grupo de Controle de Infecção Hospitalar da unidade, discussões contínuas são essenciais. “Somos um hospital com 19 especialidades cirúrgicas de alta complexidade. Cada procedimento exige cuidado máximo. A infecção do sítio cirúrgico é evitável. O simpósio não é apenas uma troca de experiências, mas um compromisso com a segurança do paciente e a busca por soluções que unam conhecimento global às realidades locais”, afirma.
 
Troca de experiências
Entre os participantes estava a enfermeira Camila Damasceno, de um hospital privado do DF, que ressaltou a importância da integração entre instituições públicas e privadas. “Decidi vir porque sabia que aqui estariam os profissionais mais atualizados da área. Essas trocas fortalecem o cuidado e tornam o ambiente hospitalar mais seguro para o paciente”, destaca.
O evento contou com palestras de especialistas renomados, como a médica Julia Kawagoe, do Hospital Israelita Albert Einstein (SP), e Magda Machado, especialista em Regulação e Vigilância Sanitária da Anvisa, além de convidados internacionais, como Massimo Sartelli, da Universidade de Macerata (Itália), e Josep Badia, da Universidade Internacional da Catalunha (Espanha). Eles abordaram ações nacionais de prevenção, perspectivas globais e desafios na implementação de medidas preventivas que reduzem o risco de infecção durante e após cirurgias.
O simpósio reforçou que o controle de infecções é uma responsabilidade compartilhada. “Prevenir é, acima de tudo, cuidar com humanidade e ciência”, conclui Julival Ribeiro.
Leia Também:  IgesDF reforça ética e integridade na UPA do Riacho Fundo com Projeto Café com Compliance

Atenciosamente,

Assessoria de Comunicação

imprensa@igesdf.org.br

( 61 3550-9281
Atendimento à imprensa: Segunda a sexta – 8h às 18h
Sábados, domingos e feriados – 9h às 17h

Acesse: https://igesdf.org.br/

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

Politica

Hospital Regional de Santa Maria promove 1º Simpósio sobre a menopausa

Published

on

Evento destacou a importância do cuidado integral e do diálogo aberto sobre esta etapa natural da vida da mulher
Por Talita Motta
Com o objetivo de promover informação de qualidade e acolhimento, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizou, nesta segunda-feira (20), o 1º Simpósio Multiprofissional sobre a Menopausa, em alusão ao Dia Mundial da Menopausa, celebrado em 18 de outubro. O evento reuniu profissionais de saúde e o público interessado em debater uma fase natural da vida da mulher que ainda é cercada de tabus e desinformação.
“Nós criamos este momento para ampliar o diálogo, oferecer orientação baseada em evidências e acolher quem vive ou acompanha essa transição”, explica Luciana Gomes, gerente multiprofissional do HRSM e idealizadora do evento.
Realizado no auditório da unidade, o encontro reforçou a importância de uma abordagem integral e humanizada, que vá além do tratamento dos sintomas, considerando corpo, mente e emoções. A assistente administrativa Ieda Soares, do Núcleo de Regulação Cirúrgica (NURCH), compartilhou a sua experiência.
“Entrei na menopausa há 10 anos. No início achei que seria um alívio, mas vieram outros desafios: cansaço, dificuldade de concentração e mudanças no corpo. É uma fase em que você precisa se conhecer de verdade e buscar orientação médica adequada”, relata.
Perspectiva multiprofissional
A programação contou com a participação de ginecologistas, nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogas, que compartilharam orientações práticas e científicas sobre a menopausa.
 
As médicas Mirna Mourão, Noele D’Ávila e Raíssa Miranda abordaram aspectos hormonais, diagnóstico, manejo terapêutico, avanços científicos e mitos ainda existentes sobre o tema.
A nutricionista Laryssa Paz destacou o papel da alimentação equilibrada e dos hábitos saudáveis na redução dos sintomas e na prevenção de complicações, como osteoporose e alterações metabólicas.
Já a fisioterapeuta Giovanna Cassaro apresentou estratégias voltadas ao fortalecimento muscular e à saúde do assoalho pélvico, enfatizando o papel da atividade física no bem-estar feminino.
Encerrando as apresentações, a psicóloga Elaine Barbosa falou sobre o impacto emocional da menopausa, reforçando a importância do autocuidado, da autoestima e da ressignificação dessa etapa.
Menopausa como pauta de saúde pública
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1 bilhão de mulheres estarão na fase pós-menopausa até 2030, o que torna o tema uma questão de saúde pública que exige preparo técnico, sensibilidade e atuação multiprofissional.
A gerente multiprofissional do IgesDF, Luciana Gomes, encerrou o simpósio ressaltando o papel do HRSM na promoção da saúde e do bem-estar feminino.
“Nosso compromisso é promover qualidade de vida, autonomia e bem-estar, acolhendo com empatia e agindo com base na ciência”, afirmou.
O simpósio marcou o início de novas reflexões sobre a saúde da mulher, estimulando práticas integradas e fortalecendo o trabalho multiprofissional. Para ampliar o acesso ao conteúdo, a atividade também foi transmitida pelo YouTube do IgesDF.
Assessoria de Comunicação

imprensa@igesdf.org.br

( 61 3550-9281
Atendimento à imprensa: Segunda a sexta – 8h às 18h
Sábados, domingos e feriados – 9h às 17h

Acesse: https://igesdf.org.br/

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Brasil e Índia selam novos acordos em segurança, energia e transformação digital
Continuar lendo

MULHER NA POLÍTICA

MULHER NA SAÚDE

MULHER SOCIAL

MULHER NO ESPORTE

MULHER CELEBRIDADE

MAIS LIDAS DA SEMANA