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Mutirão do Eletrônico 2025 entra na fase prática

Iniciativa é uma parceria entre o Magalu e o Movimento Circular
O Mutirão do Eletrônico do Magalu, realizado em parceria com o Movimento Circular, está em fase de formação dos professores até esta sexta-feira, 05 de setembro, mas a mobilização prática já começou.
Até o pŕoximo dia 12, os educadores que concluírem os módulos formativos passam a ser reconhecidos como Embaixadores(as) da Circularidade. Eles têm agora a missão de formar as Comissões de Estudantes que vão engajar colegas, família e comunidade na campanha de coleta de eletrônicos que estão em desuso.
Roju Santana, gestora do projeto pelo Movimento Circular, destaca que nessa fase os estudantes são as peças-chaves do mutirão. A expectativa é de que pelo menos 400 profissionais de cerca de 100 escolas da Zona Norte de São Paulo concluam a formação. Cada instituição foi incentivada a mobilizar ao menos quatro educadores (gestão, coordenação e professores), para garantir a representatividade no processo.
Durante a criação das comissões, as escolas são convidadas a registrar o momento com fotos e vídeos, que farão parte do material final do projeto. Em novembro, os nomes das escolas vencedoras serão divulgados. O pódio ficará com as que recolherem mais resíduos eletroeletrônicos.
Escolas em ação
Algumas escolas participantes do Mutirão já se adiantaram colocando a mão na massa: formaram comissões de estudantes, organizaram campanhas de arrecadação e mobilizaram famílias e comunidades para a coleta de eletrônicos.
Uma delas é a Escola de Educação Especial São Judas, na Vila Mazzei, que atende alunos com algum tipo de deficiência intelectual. Segundo o professor Edson Melo, responsável pela condução do Mutirão na São Judas, o projeto está sendo trabalhado com atividades lúdicas, arte e estímulos sensoriais, permitindo que todos os alunos participem e aprendam. “Essa experiência mostra que a inclusão é possível em qualquer espaço. Basta acreditar, buscar e querer. Inclusão é vida”.
Na Escola Amenaide Braga de Queiroz, no Jardim Franca, o professor Erllon de Almeida Silva destaca que o projeto tem sido enriquecedor justamente pelo caráter coletivo. Os estudantes estão assumindo o protagonismo: organizam campanhas, editam materiais de divulgação, trazem ideias e, claro, equipamentos sem uso para a arrecadação.
“O mais bacana é ver como eles se colocam à frente. Pensam, organizam, dão ideias e mostram que, juntos, conseguem transformar teoria em prática. Esse movimento coletivo fortalece a consciência social e amplia o impacto para além da sala de aula”, afirma o professor.
Todas as escolas estão usando a criatividade para arrecadar eletrônicos e engajar a comunidade, mostrando que soluções inovadoras podem transformar pequenas ações em grandes resultados.
“O mutirão não apenas incentiva o descarte correto e reciclagem responsável, como também fortalece o senso de colaboração entre estudantes, professores e famílias, inspirando hábitos sustentáveis e reforçando a importância do trabalho coletivo na construção de um futuro mais consciente”, diz Vinicius Saraceni – Diretor Geral do Movimento Circular.
Além do Magalu e do Movimento Circular, o Mutirão do Eletrônico conta com o apoio da Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (ABREE); da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, através da Unidade Regional de Ensino da Região Norte II; e do Centro Paula Souza. A etapa de coleta dos equipamentos está prevista para o fim de setembro.6
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