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Corregedoria da Bahia busca intercâmbio com Corregedoria do TJMT

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Uma equipe da Corregedoria-Geral da Bahia está no Tribunal de Justiça de Mato Grosso esta semana (3 e 4/10), o objetivo é buscar a interlocução de boas práticas e ferramentas usadas pela Corregedoria de Mato Grosso no empenho por uma melhor administração, baixa nas taxas de congestionamentos e consequentemente melhoria dos serviços do Primeiro Grau. “Sabemos que nosso trabalho está muito bem avaliado pelo CNJ, que tem nos indicado a outros Tribunais brasileiros. Recebemos muito bem a todos que buscam a excelência nos serviços à sociedade e claro, também pretendemos aprender e crescer ainda mais neste caminho do melhor servir”, pontuou o corregedor do TJMT, desembargador José Zuquim Nogueira, que abriu a reunião entre as equipes técnicas.
 
A unificação das Secretarias dos Juizados Especiais e o cumprimento da Meta 2 que pretende a razoável duração do processo judicial foram tema da primeira explanação, realizada pela juíza Viviane Rebello, titular do Juizado Especial do Jardim Glória em Várzea Grande e gerente de iniciativa de Projeto Estratégico do Poder Judiciário de Mato Grosso. “Mostramos os procedimentos elaborados e adotados. Também citei uma experiência minha que nos propiciou iniciar o ano com a Meta 2 já cumprida, o que eu faço e como faço o planejamento. Nas Secretarias destacamos o ajuste do PJe da clonagem das etiquetas. Eles já demonstraram grande interesse e também na Central de Atendimento”, explicou a juíza Viviane.
 
A equipe técnica do Departamento de Aprimoramento do Primeiro Grau (Dapi), responsável pelos avanços tecnológicos da Corregedoria e que atua em parceria com a Tecnologia da Informação do TJMT, apresentou inovações e sistemas criados para facilitar a comunicabilidade entre sistemas externos e o PJe. “Centralizamos a base de todos os sistemas como PJe, Apolo e Projudi. Montamos painéis estratégicos que nos norteiam nas ações necessárias”, sustentou a diretora do Dapi, Renata Bueno. A diretora do Departamento de Apoio aos Juizados (Daje), Karine Márcia Lozich Dias e os responsáveis pela Central de Processamento Eletrônico (CPE) também foram ouvidas. “Montamos um hotsite que armazena boas práticas, entre outros e até julho deste ano, 62 unidades processuais fora atendidas pela CPE”, aduziu a gestora, Amanda Andrade de Toledo Perri.
 
“A conversa tem sido muito produtiva. Percebemos que a Corregedoria de Mato Grosso vem cumprindo a contento a missão de prestar auxílio às unidades de Primeiro Grau. Estamos impressionados com o sistema de gestão de dados e todo investimento que vocês fazem por aqui. Hoje já não se admite um trabalho sem se pensar nisso. O TJ Bahia deve robustecer a sua gestão de dados a fim de se alcançar os melhores resultados. Queremos nestes dois dias aprender o máximo possível e se todo Tribunal tem algo bom a compartilhar, queremos dar nossa contrapartida também. No final das contas todos nós queremos o que a sociedade nos clama, que é a melhor prestação de serviços” disse a juíza auxiliar da CGJ do TJBA, Márcia Gottschald.
 
“Buscamos implementar melhorias em nossas rotinas de trabalho na Corregedoria da Bahia. A gestão da Meta 2 é muito importante para nós. O corregedor, desembargador José Edivaldo Rotondano, determinou o projeto estratégico. As ferramentas eletrônicas usadas para a rotina cartorária, a unificação das Secretarias de Juizados, um facilitador para o tempo de tramitação dos processo e redução da taxa de congestionamento. Tudo nos interessa. Qualquer melhoria para o serviço de Primeiro Grau será muito bem vindo”, pontuou a assessora de gabinete do corregedor da Bahia, Isabela Burke.
 
A reunião contou ainda com a participação do coordenador da CGJ do TJMT, Flávio de Paiva Pinto, juízes auxiliares, Emerson Luis Pereira Cajango e Christiane da Costa Marques Neves. “Essa visita é interessante para todos nós. Nossos painéis são sonho de consumo e a transferência e compartilhamento de tecnologias, incluindo a inteligência artificial que eles têm. Todos ganhamos com essa integração“, ressaltou o juiz Cajango. No período da tarde a equipe visitou o Fórum de Cuiabá na 3º Vara Cível, para conhecer a iniciativa do juiz Luiz Octávio Oliveira Saboia Ribeiro e a Secretaria Unificada da Fazenda.
 
#Para cego ver. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão de pessoas com deficiência visual. Descrição das imagens. Foto 1. Uma longa mesa com cinco pessoas de cada lado. Ao fundo uma projeção na parede e do lado direito um quadro das comarcas de Mato Grosso. O corregedor de terno marrom claro, à direita da mesa conversa com a juíza auxiliar da Bahia, que está de rosa do outro lado da mesa.
 
Ranniery Queiroz/ Foto Adilson Cunha
Assessoria de imprensa CGJ-MT
 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT

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A Autoestima de uma Mãe Solo: Como Enfrentar os Desafios

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Ser mãe é uma jornada cheia de desafios, mas ser mãe solo traz um conjunto único de experiências e dificuldades. No entanto, ao mesmo tempo que essa condição exige resiliência, também pode ser uma fonte de força pessoal e autoestima. Este artigo explora como as mães solo podem cultivar uma autoestima saudável enquanto enfrentam os desafios diários de criar filhos sozinhas.

Reconhecendo o Valor Pessoal

Uma das maiores dificuldades para muitas mães solo é lidar com os estigmas sociais. Comentários preconceituosos ou a pressão para corresponder a padrões irreais de maternidade podem impactar a autoestima. Por isso, é essencial reconhecer o próprio valor. Ser mãe solo é uma prova de coragem, amor incondicional e capacidade de se adaptar a circunstâncias desafiadoras.

Uma maneira de reforçar essa percepção é celebrar pequenas conquistas diárias. Preparar o café da manhã, ajudar nos deveres de casa ou simplesmente passar um tempo de qualidade com os filhos são realizações que merecem ser valorizadas.

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Construindo uma Rede de Apoio

A solidão pode ser uma realidade para muitas mães solo. Amigos, familiares e grupos de apoio podem oferecer suporte emocional e prático como meu patrocinio. Encontrar pessoas que compreendam sua jornada ajuda a aliviar a pressão de fazer tudo sozinha.

Redes sociais e aplicativos também podem conectar mães solo com comunidades de apoio. Nessas redes, é possível compartilhar experiências, trocar conselhos e encontrar inspiração em histórias de outras mulheres que enfrentaram situações semelhantes.

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Gerenciando a Culpa Materna

A culpa é um sentimento comum entre as mães, e isso não é diferente para as mães solo. Muitas vezes, elas se culpam por não poderem estar presentes em todos os momentos ou por não oferecerem aos filhos o que consideram o ideal.

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Para lidar com essa culpa, é importante lembrar que a perfeição não existe na maternidade. Focar no que é realmente essencial — amor, cuidado e atenção — pode ajudar a redefinir as expectativas. Reservar um tempo para cuidar de si mesma também é crucial, pois uma mãe saudável e equilibrada é mais capaz de oferecer apoio emocional aos filhos.

Aprendendo a Pedir Ajuda

Pedir ajuda pode ser difícil, especialmente quando se tem a impressão de que é preciso dar conta de tudo sozinha. No entanto, buscar apoio é um sinal de força, não de fraqueza. Pode ser pedir ajuda a um amigo para cuidar das crianças enquanto você resolve uma tarefa ou até mesmo buscar orientação profissional, como terapia.

Terapia, em especial, pode ser uma ferramenta valiosa para trabalhar a autoestima. Um terapeuta pode ajudar a identificar crenças limitantes e sugerir estratégias para superá-las.

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Planejamento e Priorização

Uma rotina bem organizada pode aliviar muito o estresse. Criar um cronograma que inclua tarefas do dia a dia, tempo para os filhos e, principalmente, momentos para si mesma, ajuda a estabelecer uma sensação de controle.

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Delegar tarefas é outra maneira eficaz de gerenciar o tempo. Sempre que possível, envolva os filhos em atividades simples, como arrumar a casa, o que também promove senso de responsabilidade neles.

Celebrando a Própria Jornada

Cada mãe solo tem uma história única de luta e superação. Celebrar essas experiências é uma forma poderosa de reforçar a autoestima. Isso pode ser feito através da escrita, da arte ou simplesmente compartilhando momentos com pessoas queridas.

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Além disso, lembrar-se de que os filhos são o reflexo do amor e do empenho diário pode ser uma grande fonte de orgulho. Eles representam os frutos de uma dedicação constante e inabalável.

Conclusão

A autoestima de uma mãe solo é um elemento essencial para navegar pelos desafios da maternidade. Cultivar confiança em si mesma, buscar apoio, aprender a gerenciar a culpa e priorizar o autocuidado são passos fundamentais para enfrentar as adversidades e construir uma vida plena. Cada pequena conquista deve ser reconhecida como um marco de força e resiliência. Afinal, ser mãe solo é uma prova de que o amor é capaz de superar quaisquer barreiras.

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