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Saúde

Secretaria de Saúde promove palestra sobre maternidade, maternagem e pessoas em situação de vulnerabilidade

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A gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais da SES-DF, Juliana Soares, destacou a importância de discutir as condições que podem tornar a maternidade mais desafiadora. Foto: Ualisson Noronha, da Agência Saúde-DF.

Evento faz parte do IX Seminário de Aleitamento Materno e do IV Seminário de Alimentação Complementar que celebra o chamado Agosto Dourado

Nesta terça-feira (20), durante o IX Seminário de Aleitamento Materno e do IV Seminário de Alimentação Complementar promovido pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal ocorreu a palestra sobre “Maternidade, maternagem e pessoas em situação de vulnerabilidade”. Ao discorrer sobre o tema, a gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais da SES-DF, Juliana Soares, destacou a importância de discutir as diferentes condições que podem tornar a maternidade mais desafiadora.

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A gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais da SES-DF, Juliana Soares, destacou a importância de discutir as condições que podem tornar a maternidade mais desafiadora. Foto: Ualisson Noronha, da Agência Saúde-DF.

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Durante sua apresentação Soares ainda disse ser “essencial abordar as diversas situações que podem complicar a maternidade. A taxa de mortalidade materna, por exemplo, é significativamente mais alta entre mulheres negras. Mulheres do campo também enfrentam maiores dificuldades, e homens trans, que também gestam, podem ter problemas com o acesso aos cuidados de saúde, incluindo o respeito ao nome social durante o pré-natal. Portanto, existem muitos fatores que podem prejudicar o aleitamento materno, e os profissionais de saúde precisam estar atentos a essas questões relacionadas a gênero, classe e raça”.

A palestra faz parte do evento que celebra o chamado Agosto Dourado, mês dedicado à promoção, proteção e apoio à amamentação e é destinado a profissionais de saúde e da educação, assistentes sociais e membros da sociedade civil. Presente no evento a nutricionista do Banco de Leite de Sobradinho Andressa Santin, enfatizou a importância do aleitamento materno. “O aleitamento materno é seguro, saudável e sustentável, e beneficia o bebê e a mãe. Protege contra doenças na infância e na vida adulta, contribui para o desenvolvimento cerebral e a recuperação pós-parto da mãe, além de reduzir o risco de câncer de mama”.

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“Eventos como esse são importantes para oferecer uma assistência mais humanizada, acolhedora e individualizada”, afirma a nutricionista do Banco de Leite de Sobradinho, Andressa Santin. Foto: Ualisson Noronha, da Agência Saúde-DF.

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Além da palestra, a programação incluiu debates e o compartilhamento de experiências entre os participantes. A organização dos seminários é uma iniciativa da Coordenação de Políticas de Aleitamento Materno, da SES-DF. As inscrições são abertas ao público em geral e podem ser feitas pelo site da Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (EAP-SUS).

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Saúde

Uso de cotonete pode causar problemas auditivos, alerta especialista

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Crédito: Imagem de freepik

Médica explica como higienizar os ouvidos de forma segura e evitar complicações

O cotonete ainda é muito usado por quem acredita que ele ajuda na higiene dos ouvidos, mas o hábito pode trazer mais riscos do que benefícios. De acordo com a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco, a forma correta de higienizar os ouvidos não envolve o uso desse tipo de haste.
“A limpeza deve ser feita durante o banho, de maneira simples e segura. Basta colocar sabonete no dedo indicador e passar nas orelhas. Depois, ao enxaguar a cabeça, passar novamente o dedo. Fora do banho, é suficiente enxugar a região com a toalha”, explica a especialista.
O cerúmen, conhecido como cera do ouvido, é um mecanismo natural de proteção. Ele impede a entrada de poeira, sujeira e até micro-organismos. “O cotonete pode irritar a mucosa e, em vez de retirar, empurrar a cera para dentro, causando a sensação de ouvido tampado e até uma diminuição temporária da audição”, alerta a médica. Além disso, o uso inadequado pode provocar lesões sérias, como ferimentos na parede do canal auditivo ou até perfuração do tímpano.
Segundo a Dra. Priscilla, não há necessidade de limpar o ouvido internamente no dia a dia. “A limpeza diária no banho é suficiente. Esse cuidado simples já garante saúde e proteção ao ouvido”, reforça.
Em alguns casos, no entanto, pode haver acúmulo de cerúmen que precisa de atenção médica. “Quando o paciente sente uma sensação de plenitude, como se o ouvido estivesse tampado, ou percebe diminuição da percepção auditiva, é importante procurar um otorrinolaringologista. Só o especialista poderá avaliar e indicar o procedimento adequado, que pode ser lavagem, aspiração ou curetagem”, afirma a Dra. Priscilla.
O uso frequente de fones de ouvido também pode favorecer o problema. “Os fones funcionam como cotonetes, empurrando a cera e irritando a mucosa auricular”, explica a médica.
A orientação final da especialista é clara: nada de improvisos ou objetos dentro do ouvido. “A limpeza diária é simples e eficiente. Se houver acúmulo de cera, sempre busque um profissional habilitado para avaliar e tratar da forma correta”, finaliza a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco.

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