Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.
(WordPress, Blogger e outros):

Social

Artista plástico indígena Vinícius Vaz abre mostra intitulada de “A História que o Brasil Não Conta”

Publicado em

Embaixatriz da Bélgica, Alexandra Costa, o anfitrião Antonio Aversa, atriz Maria Paula Fidalgo, artista Vinícius Vaz, deputada Célia Xakriabá, embaixatriz de Malta, Ann Aquilina, e o embaixador de Malta, John Aquilina

Exposição pode ser vista gratuitamente na Galeria Mercato localizada no Conic

Marcelo Chaves

Um coquetel, exclusivo para convidados, marcou a abertura da primeira exposição individual do artista plástico indígena Vinícius Vaz, na galeria Mercato + Antiguidade + Design, localizada no icônico complexo Conic, no coração de Brasília. Intitulada A História que o Brasil Não Conta, a mostra, com curadoria de Antonio Aversa, reúne 16 pinturas impactantes que dão voz a personagens e diferentes temas frequentemente ignorados pelos livros de história.

Advertisement
Anfitrião Roberto Corrieri

A noite foi prestigiada por embaixadores, por figuras do meio artístico, pelo empresariado e pela atriz brasiliense Maria Paula Fidalgo. Quem também marcou presença foi a primeira deputada federal indígena, Célia Xakriabá, da mesma etnia do artista, os Xacriabás, que destacou a importância do trabalho de Vinícius na valorização da história e cultura indígena. Os cerca de 100 convidados presentes tiveram a oportunidade de dialogar com o artista sobre as obras.

Leia Também:  Miley Cyrus leva moda vintage a novo patamar com peças de acervo
Artista Vinícius Vaz entre o casal Lourenço e Rosália Peixoto

“A Mercato se propõe a apresentar artistas de diferentes gerações, e é um privilégio muito grande poder exibir o trabalho desse brasiliense, descendente dos povos originários, que com cores vibrantes e traços impactantes já começa a conquistar reconhecimento nacional. Acredito que o Vinícius será um dos principais artistas da nova geração no Brasil e fazer muito sucesso”, afirma o curador Antonio Aversa, que junto com o sócio Roberto Corrieri tocam a galeria Mercato.

Deputada Célia Xakriabá com a advogada Vera Carla Silveira

Um dos destaques da exposição é a poderosa “Guernica Tupiniquim”, que retrata o brutal assassinato do indígena Galdino, queimado enquanto dormia em um ponto de ônibus na 703 Sul, em Brasília, no ano de 1996 — um triste e sombrio episódio que ainda ecoa como símbolo da violência contra os povos originários no país. A mostra A História que o Brasil Não Conta estará aberta ao público brasiliense para visitação gratuita até o dia 28 de fevereiro do próximo ano.

Médico Caio Mendonça
Renata Foresti, Mônica Graf e Karla Amaral

Fotos: JP Rodrigues/Jornal de Brasília

COMENTE ABAIXO:

Social

Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF

Published

on

De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.

Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.

Advertisement

“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.

A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.

Leia Também:  Isadora Maia ingressa por Portugal no mercado comum europeu

 

Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.

Advertisement

“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.

Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.

Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.

Advertisement

“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.

Leia Também:  Celina Leão e Mayara Noronha em alta nas redes sociais

Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.

Programação

Advertisement

28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo

29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul

30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá

Advertisement

05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia

06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia

07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga

Advertisement

Baú Comunicação Integrada

www.baucomunicacao.com.br

Camila Maxi – (61) 98334-4279

Advertisement

Michel Toronaga – (61) 98185-8595

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

MULHER NA POLÍTICA

MULHER NA SAÚDE

MULHER SOCIAL

MULHER NO ESPORTE

MULHER CELEBRIDADE

MAIS LIDAS DA SEMANA