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O que fazer quando ele diz que te ama, mas não te prioriza

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Ouvir “eu te amo” pode aquecer o coração, mas, quando essas palavras não vêm acompanhadas de atitudes, algo está errado. Amor que não se traduz em prioridade gera insegurança, frustração e, muitas vezes, sofrimento silencioso. Se você está em um relacionamento onde ele diz que te ama, mas não te prioriza, é hora de refletir com profundidade: amor sem presença, atenção e compromisso é suficiente para você?

Amar não é só sentir, é demonstrar

Amor verdadeiro se mostra nas escolhas do dia a dia. É pensar na outra pessoa ao tomar decisões, é reservar tempo mesmo na correria, é estar presente, é se importar. Quando você sempre fica em segundo plano — atrás do trabalho, dos amigos, do celular ou da própria conveniência dele — algo está desequilibrado.

Sinais de que você não está sendo prioridade

  • Ele marca compromissos importantes e esquece de te avisar ou convidar.

  • Você precisa implorar por atenção, conversas ou tempo de qualidade.

  • Ele não faz planos que te incluam no futuro dele.

  • Você sente que sempre se adapta à rotina dele, mas ele nunca faz esforço por você.

  • Suas necessidades emocionais são minimizadas ou ignoradas.

Por que ele age assim?

Existem muitas possibilidades. Ele pode estar acomodado, contando com seu afeto incondicional. Pode ter dificuldades emocionais em demonstrar sentimentos com ações. Pode estar confuso sobre o que sente. Ou, no pior dos casos, ele gosta de ter você por perto, mas não está verdadeiramente envolvido. Em qualquer cenário, o resultado é o mesmo: você se sente negligenciada.

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O que você pode fazer?

  1. Converse com clareza e sem medo
    Expresse como você se sente. Fale sobre a diferença entre dizer “eu te amo” e demonstrar esse amor. Às vezes, o outro não percebe o impacto das suas atitudes — ou da falta delas.

  2. Observe o que vem depois da conversa
    Palavras bonitas podem vir na hora, mas o que conta são as mudanças reais. Se ele continuar igual, a resposta está dada.

  3. Reavalie o que você aceita
    Amar alguém não deve significar aceitar migalhas. Você merece reciprocidade. Reflita: se fosse o contrário, você o trataria da mesma forma?

  4. Fortaleça sua autoestima
    Relacionamentos desequilibrados nos fazem esquecer do nosso valor. Reforce sua rede de apoio, seus interesses, seu amor-próprio. Quando você se prioriza, não aceita mais ser deixada de lado.

  5. Estabeleça limites e consequências
    Se você já deixou claro o que espera e nada muda, é hora de agir. Permanecer onde você não é prioridade machuca mais do que partir.

Conclusão

“Eu te amo” é uma frase poderosa, mas perde o sentido quando não vem acompanhada de presença, respeito e cuidado com clubmodel. Amor saudável é feito de atitudes, não apenas palavras. Se ele te ama, mas não te prioriza, talvez seja hora de se perguntar: você está pronta para se colocar em primeiro lugar? Porque o amor-próprio, esse sim, precisa vir antes de tudo.

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Como a Cultura de Paz Pode Transformar o Ambiente Escolar

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Fonte: Izabelly Mendes.

O ambiente escolar é muito mais do que um espaço de aprendizagem acadêmica; é também um local de socialização, construção de valores e desenvolvimento emocional. No entanto, quando conflitos, violência e desrespeito predominam, o aprendizado e o bem-estar dos alunos ficam comprometidos. Nesse contexto, a implementação de uma cultura de paz pode transformar a escola, promovendo convivência harmoniosa, respeito mútuo e desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.

O que é cultura de paz

A cultura de paz vai além da ausência de violência. Ela se baseia em valores como empatia, diálogo, cooperação, respeito à diversidade e resolução pacífica de conflitos. Nas escolas, significa criar um ambiente onde alunos, professores, familiares e toda a comunidade escolar convivam de forma harmoniosa, reconhecendo e valorizando diferenças e promovendo a inclusão.

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Benefícios de uma cultura de paz na escola

  1. Redução da violência
    Ao promover valores de respeito e empatia, a cultura de paz previne conflitos físicos, verbais e psicológicos. Alunos aprendem a lidar com divergências de forma construtiva, diminuindo casos de bullying e agressão.

  2. Desenvolvimento socioemocional
    A prática de princípios pacíficos ajuda alunos a desenvolver habilidades essenciais, como autocontrole, comunicação assertiva, empatia e resolução de problemas. Essas competências fortalecem a autoestima e contribuem para relações saudáveis dentro e fora da escola.

  3. Melhora no desempenho acadêmico
    Ambientes seguros e acolhedores estimulam a concentração, a participação ativa nas aulas e o interesse pelo aprendizado, criando condições ideais para o desenvolvimento intelectual.

  4. Fortalecimento da convivência comunitária
    Ao incentivar colaboração, solidariedade e respeito à diversidade, a cultura de paz prepara os alunos para atuar como cidadãos conscientes e responsáveis na sociedade.

Estratégias para implementar a cultura de paz

  • Educação socioemocional: incluir atividades que ensinem empatia, escuta ativa, resolução de conflitos e cooperação.

  • Rodas de diálogo e mediação de conflitos: criar espaços onde alunos e professores possam discutir problemas e encontrar soluções conjuntas.

  • Participação ativa da comunidade escolar: envolver famílias, alunos e equipe pedagógica na construção e manutenção de um ambiente respeitoso.

  • Projetos colaborativos e atividades inclusivas: incentivar o trabalho em grupo, o respeito à diversidade e a valorização do outro como forma de aprendizado social.

  • Reconhecimento e valorização de atitudes positivas: reforçar comportamentos que promovem paz, solidariedade e respeito entre os alunos.

Conclusão

A cultura de paz é uma ferramenta poderosa para transformar o ambiente escolar. Ela cria condições para que conflitos sejam resolvidos de maneira saudável, reduz a violência, fortalece habilidades socioemocionais e melhora o aprendizado. Escolas que investem em princípios de empatia, diálogo e respeito promovem um espaço seguro e acolhedor, preparando crianças e adolescentes para viver em sociedade de forma consciente, ética e colaborativa. Ao adotar a cultura de paz, a escola deixa de ser apenas um local de ensino e se torna um espaço de formação integral, onde alunos aprendem a conviver, respeitar diferenças e construir um casamento saudável ao longo da vida.

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