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Record TV demora para pagar cachê de reality. Entenda!

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Ex-participantes receberão R$ 3 mil reais, mas só verão a cor do dinheiro após 90 dias. Enquanto isso, todos ficam presos à emissora

A Grande Conquista vem dando o que falar por conta das tretas entre os confinados. Mas os bastidores dos eliminados ninguém conta, não é? Calma, calma, que esta colunista que vos escreve vem trazendo questões enfrentadas pelos participantes que foram retirados da disputa pelo prêmio de R$ 1 milhão, com exclusividade.

Acontece que, mesmo sendo eliminados pelo público, os ex-participantes ficam presos à Record TV, por conta do contato. E as primeiras pessoas a deixarem o reality show ainda têm mais um problema para receber os R$ 3 mil do cachê: vão ter que esperar 90 dias para ver a cor da grana.

Mariana Rios apresenta A Grande Conquista

Enquanto isso, eles não podem participar de nenhum outro programa televisivo nas emissoras concorrentes e ainda precisam de autorização para fazer qualquer outro tipo de entrevista fora.

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Os 10 mandamentos de A Grande Conquista

Esta coluna teve acesso, em primeira mão, às condições contratuais do novo reality show da Record, A Grande Conquista. E nós separamos para você os “10 mandamentos” do programa, trazendo as regras e condições estipuladas no contrato firmado entre a emissora e os participantes.

1. Ficarás à nossa total disposição
De cara, a RecordTV estabelece que os participantes deverão permanecer à disposição da emissora durante um período fixo, e que poderão ser chamados a qualquer momento para atuar em ações relacionadas à atração, como em seus outros programas.
Dessa forma, os eliminados não poderão participar de qualquer outro programa no formato de reality, jogo ou de gênero similar, enquanto A Grande Conquista estiver sendo gravada ou exibida pela emissora.

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2. Não falarás mal da RecordTV
Para evitar que os ex-participantes saiam do programa “dando com a língua nos dentes” e se queixando da produção, da edição ou dos acordos estipulados em contrato, a emissora tratou de deixar bem clara a proibição de “quaisquer considerações pessoais acerca da sua relação jurídica contratual, condições de trabalho, eventuais insatisfações com a RecordTV”, em entrevistas ou programas ao vivo e gravados.

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Segundo a emissora, a regra visa resguardar sua imagem e a dos participantes. Ou seja, aqueles que quiserem “fazer a Dra. Deolane Bezerra”, e sair do programa detonando a atração e sua direção, serão penalizados com multa.

3. Não atirarás nos coleguinhas
Surpreendendo um total de zero pessoas, o contrato também estipula a proibição do porte de armas de fogo dentro dos locais de filmagem.
Se algum desavisado decidir entrar armado no reality, além da multa contratual, poderá responder por ação indenizatória, ajuizada pela emissora, tanto cível quanto penalmente.

4. Não serás violento ou obsceno
Depois da última edição de A Fazenda, marcada pelo excesso de agressividade de alguns participantes, ameaças de violência e duas expulsões, a RecordTV já deixou claro em seu contrato que A Grande Conquista não dará margem para a baixaria explícita.
Não serão admitidos comportamentos indevidos ou violentos, física ou verbalmente, bem como qualquer gesticulação obscena.

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É, meus amigos leitores, dedo do meio e ameaças? Nem pensar! O participante que andar fora da linha, poderá ser penalizado até mesmo com expulsão. Resta saber se a emissora fez mesmo a lição de casa e seguirá à risca suas próprias determinações.

5. Não falarás sobre religiões na emissora do Bispo
Como acontece em outros realities da RecordTV, em A Grande Conquista também estão proibidas as declarações de cunho religioso, criminoso ou que a emissora julgue prejudicial à sua imagem.

Para quem espera encontrar diversidade religiosa e cultural, talvez seja melhor assistir ao BBB.

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6. Não desistirás da competição, sob pena de multa
Manter os confinados numa Vila ou numa Mansão não é tarefa fácil. Pensando nisso, o contrato determina que o participante que desistir da disputa deverá arcar com a multa rescisória, além de devolver toda e qualquer quantia recebida.

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Isso mesmo: sai sem cachê e sem os valores decorrentes de publicidade.

O contrato deixa claro, ainda, que existe a possibilidade de haver repescagem em A Grande Conquista. Desse modo, participantes já eliminados poderão retornar ao elenco gigantesco do programa, assim como aconteceu, recentemente, na edição do BBB23.

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7. Aceitarás um singelo cachê
Aqueles que passarem apenas na primeira fase da atração receberão três mil reais. Já os sobreviventes que conseguirem sair da Vila, chegarão à Mansão com mais 37 mil reais.

Ainda que para a realidade brasileira esses valores sejam significativos, quando se trata de reality shows, são premiações bastante modestas, concorda?

Já o prêmio final será de um milhão de reais, pagos em até 90 dias, podendo ser parcelado em três vezes.

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8. Não passarás sem ser examinado
Para garantir que os participantes estão realmente aptos a encarar o confinamento e todas as dinâmicas do reality, a emissora exigiu que todos eles se submetam à avaliação psicológica. A aprovação nesse “exame” é condição determinante para entrar na disputa do grande prêmio.

9. Não dividirás o prêmio com ninguém
A RecordTV é categórica ao afirmar em contrato que, em hipótese alguma, o prêmio poderá ser dividido pelo finalista com algum outro competidor. Inclusive, o simples fato de insinuar ou combinar essa divisão de recompensa com um terceiro dentro do programa, poderá ser suficiente para determinação de uma expulsão.

10. Acordarás na hora que a gente mandar
Não suficiente, todos os horários das tarefas cotidianas serão determinados pela produção do programa. Logo, os competidores terão um horário fixo – que deve ser atendido – para acordar, fazer as suas refeições e até para dormir.

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Para nós, telespectadores, essa é uma boa notícia. Ninguém merece assistir ao povo dormindo, né não?

Fonte: Metropoles
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Diversas

Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena

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A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte
Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena aborda inclusão e cuidado humanizado. A obra se baseia em evidências científicas e em vivências práticas, além de propor uma reflexão sobre temas que impactam o dia a dia de pessoas autistas, suas famílias e profissionais da saúde e da educação.
“O objetivo é promover a conscientização ampla, e construção de ambientes verdadeiramente inclusivos e respeitosos. Entre os temas discutidos, estão os desafios da inclusão escolar, o suporte às famílias e a importância de um olhar ético e humanizado nas terapias, no dia a dia das pessoas autistas”, comenta Letícia, destacando que o livro conta, ainda, com contribuições de terapeutas, médicos, advogados e familiares, com o intuito de romper mitos e preconceitos ainda presentes na sociedade.
A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte, que expressam, desde o primeiro olhar, a diversidade que o livro se propõe a representar.
A publicação também dá espaço a depoimentos reais, como o de Priscila, mãe de Gabriel, uma criança com nível 3 de suporte. Ela compartilha sua trajetória de descobertas, superação desde o diagnóstico do filho até o impacto transformador da comunicação aumentativa e alternativa e do atendimento especializado. Outro relato é de Mariana, mãe de Violeta, autista com nível 1 de suporte, que reflete sobre os desafios invisíveis da maternidade atípica e a importância de acolhimento adequado.
Para Letícia, escrever sobre o autismo é, antes de tudo, enfrentar realidades pouco discutidas. “Falar sobre o autismo é sempre um desafio, pois envolve dar visibilidade às lutas por direitos básicos, acesso a tratamentos e reconhecimento. Este livro nasceu do desejo de desmistificar ideias equivocadas e oferecer um olhar mais humano, sensível e fundamentado”, conclui.
A venda do livro “Desmistificando o Autismo”, da editora Literare Books International, com coordenação editorial da fonoaudióloga Letícia Sena, está disponível na loja online da editora no link https://loja.literarebooks.com.br/nao-ficcao/desmistificando-o-autismo.
Sobre Letícia Sena
Fonoaudióloga e doutoranda pela Universidade Federal de São Paulo, Letícia é analista do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e desenvolvimento atípico, com formação pelo Instituto Par – Centro de Ciências e Tecnologia do Comportamento, é especialista em Comunicação Aumentativa e Alternativa e especialista em Terapia da Aceitação e do Compromisso pelo Centro Brasileiro de Ciência Comportamental e Contextual. Letícia, é certificada nos métodos Prompt, PECS, PODD, CoreWords e contribui com publicações, inclusive internacionais, sobre autismo e empreendedorismo feminino.
Letícia é fundadora da Clínica Instituto Índigo e realiza a gestão, supervisões e orientações parentais, incluindo o acompanhamento de casos e clínicas em diferentes estados do Brasil e fora do Brasil.
Instagram: @fga_leticiasena
LinkedIn: Letícia Sena
Sobre o Instituto Índigo
Clínica multidisciplinar referência no atendimento a crianças e adolescentes autistas, síndromes genéticas raras, transtornos de aprendizagem, da fala, alimentação e atrasos no desenvolvimento. Atua com fonoaudiologia, psicologia, terapia ABA, terapia ocupacional, fisioterapia, psicomotricidade, psicopedagogia, neuropsicologia e educação física. Os tratamentos são personalizados, com supervisão estruturada, registros diários, orientação parental e treinamento escolar, com atendimento presencial em consultório, em domicílio e consultorias a distância. Conta com a UniÍndigo, universidade voltada à formação de terapeutas na área e professores da rede regular de ensino e investe em inovação, como o desenvolvimento de um agente de inteligência artificial próprio.
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