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Saúde

Atendimento de saúde à criança requer empatia e dedicação

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Rede Americas Health divulga balanço de atendimentos em Radiologia e Home Care e enfatiza a importância do cuidado do profissional com o público infantil

Uma das datas comemorativas mais importantes do ano, o Dia das Crianças celebra a infância e promove a consciência sobre o bem-estar das crianças, destacando a importância de respeitar seus direitos e proporcionar-lhes condições adequadas para um desenvolvimento saudável. Comemorada em diferentes dias, conforme o país, a data também serve para chamar a atenção para temas como educação, saúde, proteção contra a violência e o direito ao lazer.

Nesse contexto, o grupo Americas Health, com seu ecossistema voltado à saúde 360, divulga balanço de atendimentos voltados ao público abaixo de 13 anos em duas de suas empresas, a Diagnose e a Viventi Home Care.

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Prestadora de serviços de exames de imagem em Goiás e no Distrito Federal, em parceria com saúde pública, a Diagnose neste ano atingiu a marca de 22,45 mil atendimentos a pessoas abaixo de 13 anos. Em Brasília foram 20,5 mil, mais 1,95 mil em Goiânia.

Na capital federal, a Diagnose atende às crianças em cinco unidades. A liderança nesse público neste ano é do Hospital Regional de Santa Maria, que em 2024 já recebeu 9,3 mil pacientes até 13 anos. Na sequência, fica o Hospital de Base, com 3,3 mil, seguido pelas UPAs do Recanto das Emas (3,2 mil), de São Sebastião (2,5 mil) e de Ceilândia (2,1 mil).

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“Os exames de imagem são o ponto de partida para diversos atendimentos, desde ortopédicos até aqueles relativos ao aparelho digestivo, e com as crianças não é diferente”, explica a gerente em Brasília, Elaine Conti. “Revelar o interior do corpo do paciente, inclusive aquele com menos de 13 anos, por meio da Radiologia, é a nossa contribuição por uma saúde melhor para toda a população. E lembrando que o atendimento à criança deve incluir o cuidado que a idade requer, para ser o mais agradável possível”, completou.

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Presente em Goiás, Distrito Federal e Palmas, a Viventi Home Care desempenha serviços de hospitalização domiciliar e demais atendimentos em casa a diversos públicos. Os pacientes de home care abaixo de 13 normalmente apresentam perfis como doenças crônicas, sequelas de paralisia cerebral ou asfixia no parto, entre outros.

“Assim como ocorre com os adultos, o atendimento do home care às crianças requer muita dedicação, perícia e atenção, além dos suportes psicológico, fisioterapêutico e nutricional”, explicou Camila Moura, gerente da Viventi Home Care Brasília.

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“E tudo isso deve ocorrer de forma empática e sensível, e é fundamental que os profissionais da saúde reconheçam a vulnerabilidade das crianças e sua capacidade de compreender, ainda que de forma limitada, a gravidade da situação”, completou.

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Neste ano, a empresa atendeu 18 crianças. “Devido à maior ocorrência de pessoas de idade, é até comum que as pessoas achem que o serviço de Home Care é voltado somente a esse público, podendo até mesmo confundir com o cuidador de idosos. Mas, na realidade, a hospitalização domiciliar é bem mais ampla, e serve para todos, conforme a orientação médica”, explicou Camila Moura, gerente da Viventi Home Care Brasília.

O Dia da Criança ao redor do mundo

Turquia – 23 de abril
México – 30 de abril
Japão – 5 de maio
China, África do Sul e Portugal – 1o de junho
Brasil – 12 de outubro
Índia – 14 de novembro

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Saúde

Uso de cotonete pode causar problemas auditivos, alerta especialista

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Crédito: Imagem de freepik

Médica explica como higienizar os ouvidos de forma segura e evitar complicações

O cotonete ainda é muito usado por quem acredita que ele ajuda na higiene dos ouvidos, mas o hábito pode trazer mais riscos do que benefícios. De acordo com a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco, a forma correta de higienizar os ouvidos não envolve o uso desse tipo de haste.
“A limpeza deve ser feita durante o banho, de maneira simples e segura. Basta colocar sabonete no dedo indicador e passar nas orelhas. Depois, ao enxaguar a cabeça, passar novamente o dedo. Fora do banho, é suficiente enxugar a região com a toalha”, explica a especialista.
O cerúmen, conhecido como cera do ouvido, é um mecanismo natural de proteção. Ele impede a entrada de poeira, sujeira e até micro-organismos. “O cotonete pode irritar a mucosa e, em vez de retirar, empurrar a cera para dentro, causando a sensação de ouvido tampado e até uma diminuição temporária da audição”, alerta a médica. Além disso, o uso inadequado pode provocar lesões sérias, como ferimentos na parede do canal auditivo ou até perfuração do tímpano.
Segundo a Dra. Priscilla, não há necessidade de limpar o ouvido internamente no dia a dia. “A limpeza diária no banho é suficiente. Esse cuidado simples já garante saúde e proteção ao ouvido”, reforça.
Em alguns casos, no entanto, pode haver acúmulo de cerúmen que precisa de atenção médica. “Quando o paciente sente uma sensação de plenitude, como se o ouvido estivesse tampado, ou percebe diminuição da percepção auditiva, é importante procurar um otorrinolaringologista. Só o especialista poderá avaliar e indicar o procedimento adequado, que pode ser lavagem, aspiração ou curetagem”, afirma a Dra. Priscilla.
O uso frequente de fones de ouvido também pode favorecer o problema. “Os fones funcionam como cotonetes, empurrando a cera e irritando a mucosa auricular”, explica a médica.
A orientação final da especialista é clara: nada de improvisos ou objetos dentro do ouvido. “A limpeza diária é simples e eficiente. Se houver acúmulo de cera, sempre busque um profissional habilitado para avaliar e tratar da forma correta”, finaliza a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco.

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