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Saúde

Projeto A Tenda+ amplia acesso à saúde com atendimento gratuito no Sol Nascente

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O Projeto oferece atendimento médico e exames gratuito a população, de 11 a 20 de dezembro, com consultas em seis especialidades. 

A segunda etapa do Projeto A Tenda+, iniciativa que busca levar saúde gratuita e de qualidade para as comunidades do Distrito Federal, chega à região do Sol Nascente entre os dias 11 e 20 de dezembro. O atendimento será realizado das 8h às 17h, na Quadra 105, Conjunto M, AE1, Trecho 2, próximo ao terminal rodoviário. A ação é promovida pelo Hospital São Mateus, em parceria com a Secretaria de Saúde e o GDF.

Atendimento especializado para toda a família

Durante os dez dias de ação, o projeto oferecerá consultas gratuitas em seis especialidades médicas: cardiologia, ortopedia, oftalmologia, ginecologia, pediatria e dermatologia. Além disso, os moradores terão acesso a exames laboratoriais e específicos, como eletrocardiograma, ultrassonografia, Papanicolau, PSA e Beta HCG, abrangendo tanto a saúde masculina quanto a feminina.

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O projeto destaca-se pelo atendimento humanizado e empático, com equipe treinada e receptiva e um ambiente acolhedor e confortável, visando proporcionar a melhor experiência possível aos pacientes.

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Estrutura ampla e confortável para atender a população

A estrutura foi projetada para oferecer conforto e segurança aos pacientes. Com 1.200m² de área, o espaço conta com 20 consultórios equipados, banheiros com acessibilidade, ar-condicionado para garantir o bem-estar de todos, além de áreas específicas para a realização de exames. Toda a montagem segue rigorosamente as normas de segurança e foi devidamente aprovada pelos órgãos fiscalizadores, assegurando um ambiente funcional e acolhedor.

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Novas etapas previstas para 2025

O sucesso da iniciativa, que teve sua primeira edição em novembro, no Riacho Fundo I, já garantiu a continuidade do projeto no próximo ano. As próximas etapas estão confirmadas para as regiões da Estrutural, Ceilândia e Santa Maria, também com atendimentos gratuitos e estrutura inovadora.

Informações práticas

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Os interessados podem comparecer ao local dentro do período e horários indicados, após realizarem agendamento prévio. Para mais detalhes, o público pode acessar o perfil no Instagram (@atendamaisdf) ou o site oficial do projeto, atendamais.org.

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Saúde

7 entre 10 portadores de diabetes não fazem exames oculares com frequência, elevando risco de retinopatia e cegueira

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O diabetes é uma doença com uma série de problemas para a saúde, causando condições como a retinopatia diabética, que segundo o Ministério da Saúde, atinge até 39% dos portadores. A estimativa da entidade é que pessoas com  diabetes tipo 1 apresentem risco de retinopatia proliferativa maior a partir dos 20 anos – e que 90% deles terão algum grau da mesma, seja mais fraco ou avançado – enquanto no tipo 2, é observado um edema na mácula – a região central da retina – que atinge até 25% dos pacientes, após 15 anos de diagnóstico.

Os portadores de diabetes sabem da retinopatia diabética e seus riscos, mas não mantém o hábito de um acompanhamento oftalmológico.  Estudos nacionais e internacionais já apontaram que 7 entre cada 10 pessoas com a condição não fazem exames regularmente, se aproximando da cegueira, que pode ser completamente evitável por meio de análises rotineiras.

          Segundo a diretora e oftalmologista do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães, Juliana Guimarães, a patologia é conhecida pelas alterações dos vasos sanguíneos nos olhos, deixando-os mais estreitos e a retina sem oxigênio e sangue suficientes para manter o adequado funcionamento na formação da visão.

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A retinopatia decorre do descontrole do diabetes, que ao longo do tempo, afeta os vasos sanguíneos, deixando-os mais frágeis. “O alerta também vale para quem tem diabetes, tratando-o ou não, com insulina”, explica.

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À medida que o diabetes evolui, é possível notar  os primeiros sintomas,  envolvendo visão embaçada, turva ou dupla, a percepção de luzes piscando, halos ao redor das luzes, pontos em branco, escuros ou flutuantes no campo de visão, manchas escuras, dificuldade para perceber cores, vermelhidão ocular, pressão e dor, que quando não tratados, levam à cegueira.

          O reconhecimento é bastante simples, sendo feito com exame de fundo de olho (fundoscopia) e outros, como a tomografia de coerência óptica e a  angiofluoresceinografia. Juliana ressalta que o tratamento começa pelo controle do açúcar no sangue e as injeções intravítreas, cirurgias ou tratamentos a laser são algumas opções.

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          Uma pesquisa publicada pela Revista Oftalmológica Brasileira mostrou que 80% dos participantes, pertencentes ao Programa de Saúde da Família (PSF), não conheciam os exames necessários para diagnóstico e 65% deles nunca foram submetidos a uma fundoscopia, considerado o básico para diagnosticar a doença de maneira precoce.

          A consulta periódica com o oftalmologista é necessária, sobretudo, porque as doenças não possuem cura e apenas cuidados e hábitos de vida saudáveis permitem o controle das condições.

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Gabrielle Silva
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(32) 99114-5408

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