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A inteligência artificial e o futuro do trabalho já chegaram – inclusive no ecossistema de Justiça

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A incorporação da Inteligência Artificial (IA) no ambiente profissional deixou de ser uma tendência para se tornar uma realidade consolidada. De assistentes virtuais a ferramentas de análise de dados, a IA vem transformando rotinas, otimizando tempo e apoiando decisões mais estratégicas em diversos setores. Ao automatizar tarefas repetitivas, melhorar a organização de dados e reduzir erros, ela libera profissionais para funções mais criativas e analíticas.

No ecossistema de Justiça, esse movimento também é visível. A IA já é usada para resumir processos, sugerir minutas de decisões e identificar jurisprudências relevantes. Com isso, o Judiciário ganha agilidade e eficiência, sem abrir mão do controle humano sobre as decisões. O desafio agora está em utilizar essa tecnologia com responsabilidade, garantindo segurança, privacidade e domínio técnico por parte dos profissionais.

Diante dessa realidade, aprofundar o conhecimento sobre ferramentas como o ChatGPT se tornou uma necessidade prática. Com o objetivo de debater pautas relacionadas às principais ferramentas tecnológicas capazes de acelerar a transformação digital na Justiça do Trabalho do Brasil, será realizada em Brasília/DF, de 16 a 18 de junho, a 8ª edição do Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação da Justiça do Trabalho (Enastic-JT).

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Realizado pelo J.Ex em parceria com o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), o encontro contará com várias palestras para discutir metodologias inovadoras de trabalho e as principais ferramentas tecnológicas capazes de acelerar a transformação digital no ecossistema de Justiça do trabalho.
Para mais informações: https://jexlegal.com.br/enastic-justica-trabalho/

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Como a Cultura de Paz Pode Transformar o Ambiente Escolar

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Fonte: Izabelly Mendes.

O ambiente escolar é muito mais do que um espaço de aprendizagem acadêmica; é também um local de socialização, construção de valores e desenvolvimento emocional. No entanto, quando conflitos, violência e desrespeito predominam, o aprendizado e o bem-estar dos alunos ficam comprometidos. Nesse contexto, a implementação de uma cultura de paz pode transformar a escola, promovendo convivência harmoniosa, respeito mútuo e desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.

O que é cultura de paz

A cultura de paz vai além da ausência de violência. Ela se baseia em valores como empatia, diálogo, cooperação, respeito à diversidade e resolução pacífica de conflitos. Nas escolas, significa criar um ambiente onde alunos, professores, familiares e toda a comunidade escolar convivam de forma harmoniosa, reconhecendo e valorizando diferenças e promovendo a inclusão.

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Benefícios de uma cultura de paz na escola

  1. Redução da violência
    Ao promover valores de respeito e empatia, a cultura de paz previne conflitos físicos, verbais e psicológicos. Alunos aprendem a lidar com divergências de forma construtiva, diminuindo casos de bullying e agressão.

  2. Desenvolvimento socioemocional
    A prática de princípios pacíficos ajuda alunos a desenvolver habilidades essenciais, como autocontrole, comunicação assertiva, empatia e resolução de problemas. Essas competências fortalecem a autoestima e contribuem para relações saudáveis dentro e fora da escola.

  3. Melhora no desempenho acadêmico
    Ambientes seguros e acolhedores estimulam a concentração, a participação ativa nas aulas e o interesse pelo aprendizado, criando condições ideais para o desenvolvimento intelectual.

  4. Fortalecimento da convivência comunitária
    Ao incentivar colaboração, solidariedade e respeito à diversidade, a cultura de paz prepara os alunos para atuar como cidadãos conscientes e responsáveis na sociedade.

Estratégias para implementar a cultura de paz

  • Educação socioemocional: incluir atividades que ensinem empatia, escuta ativa, resolução de conflitos e cooperação.

  • Rodas de diálogo e mediação de conflitos: criar espaços onde alunos e professores possam discutir problemas e encontrar soluções conjuntas.

  • Participação ativa da comunidade escolar: envolver famílias, alunos e equipe pedagógica na construção e manutenção de um ambiente respeitoso.

  • Projetos colaborativos e atividades inclusivas: incentivar o trabalho em grupo, o respeito à diversidade e a valorização do outro como forma de aprendizado social.

  • Reconhecimento e valorização de atitudes positivas: reforçar comportamentos que promovem paz, solidariedade e respeito entre os alunos.

Conclusão

A cultura de paz é uma ferramenta poderosa para transformar o ambiente escolar. Ela cria condições para que conflitos sejam resolvidos de maneira saudável, reduz a violência, fortalece habilidades socioemocionais e melhora o aprendizado. Escolas que investem em princípios de empatia, diálogo e respeito promovem um espaço seguro e acolhedor, preparando crianças e adolescentes para viver em sociedade de forma consciente, ética e colaborativa. Ao adotar a cultura de paz, a escola deixa de ser apenas um local de ensino e se torna um espaço de formação integral, onde alunos aprendem a conviver, respeitar diferenças e construir um casamento saudável ao longo da vida.

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