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Quais são os países mais ricos do mundo? Veja ranking

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O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma das riquezas produzidas pelo país durante um ano e representa o quanto aquela economia cresceu e está aquecida. Já o PIB per capita significa a soma de todos os bens e serviços produzidos dividida pela quantidade de habitantes desse país. Por isso, costuma ser usado como uma medida de bem-estar.

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Os países com as maiores economias não são necessariamente os que tem a população mais rica. O topo da lista dos países com os maiores valores de PIB bruto é bastante diferente do ranking de PIB per capita.

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O país com a maior riqueza per capita do mundo atualmente é o pequeno Luxemburgo. Localizado entre a Alemanha, França e Bélgica, o país conta com um PIB estimado de US$ 94 bilhões, mas um PIB per capita de US$ 135.605,44 anual. Sua população é estimada em 660 mil.

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A Irlanda fica na segunda colocação, com US$ 112.247. A terceira posição é da Suíça, com US$ 102.865. Veja abaixo o ranking elaborado pela Austin Rating, a partir das últimas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para crescimento global em 2023:

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Países com o maior PIB per capita

  1. Luxemburgo -US$ 135.605,44
  2. Irlanda – US$ 112.147
  3. Suíça – US$ 102.685
  4. Noruega – US$ 99.266
  5. Cingapura – US$ 87.884
  6. Catar – US$ 81.968
  7. Estados Unidos – US$ 80.412
  8. Islândia – US$ 78.863
  9. Dinamarca – US$ 71.402
  10. Australia – US$ 63.487

O PIB per capital funciona como um termômetro para avaliar o padrão de riqueza e de renda de uma nação, mas também enfrenta críticas e limitações, por não dizer nada sobre o nível de desigualdade na sociedade.

Ranking das maiores economias (PIB anual)

  1. Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões
  2. China – US$ 17,7 trilhões
  3. Alemanha – US$ 4,43 trilhões
  4. Japão – US$ 4,23 trilhões
  5. Índia – US$ 3,73 trilhões
  6. Reino Unido – US$ 3,33 trilhões
  7. França – US$ 3,05 trilhões
  8. Itália – US$ 2,19 trilhões
  9. Brasil – US$ 2,13 trilhões
  10. Canadá – US$ 2,12 trilhões

Na comparação das duas listas, há uma grande diferença de países. Os Estados Unidos, embora seja a maior economia do mundo, aparece apenas na sétima colocação no ranking de PIB per capita, com US$80.412,41 de renda anual.

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A China, segunda maior economia do globo, fica somente na 75ª colocação do ranking de PIB per capita, com US$ 12.541. O Brasil, que voltou para o top 10 dos países com maior PIB em 2023, amarga a 82ª posição, com média de US$ 10.413 por ano, segundo o levantamento da Austin Rating.

Países com os maiores IDHs

Outro índice para medir os melhores países para se vier é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Nele são levados medidores sociais na conta como expectativa de vida, renda e escolaridade da população. O índice vai de 0 a 1 e quanto mais perto de 1 melhor está o país no ranking

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Nesse quesito, o melhor país do mundo para se viver é a Suíça, seguido da Noruega e Islândia. Entre as maiores economias, só a Alemanha aparece no Top 10.

  1. Suíça – 0,967
  2. Noruega – 0,966
  3. Islândia – 0,959
  4. Hong Kong – 0,956
  5. Dinamarca – 0,952
  6. Suécia – 0,952
  7. Alemanha – 0,950
  8. Irlanda – 0,950
  9. Singapura – 0,949
  10. Austrália – 0,946

Brasil caiu duas posições no ranking da ONU, passando da 87ª para a 89ª posição, entre 193 nações.

Fonte: IstoÉ

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Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena

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A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte
Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena aborda inclusão e cuidado humanizado. A obra se baseia em evidências científicas e em vivências práticas, além de propor uma reflexão sobre temas que impactam o dia a dia de pessoas autistas, suas famílias e profissionais da saúde e da educação.
“O objetivo é promover a conscientização ampla, e construção de ambientes verdadeiramente inclusivos e respeitosos. Entre os temas discutidos, estão os desafios da inclusão escolar, o suporte às famílias e a importância de um olhar ético e humanizado nas terapias, no dia a dia das pessoas autistas”, comenta Letícia, destacando que o livro conta, ainda, com contribuições de terapeutas, médicos, advogados e familiares, com o intuito de romper mitos e preconceitos ainda presentes na sociedade.
A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte, que expressam, desde o primeiro olhar, a diversidade que o livro se propõe a representar.
A publicação também dá espaço a depoimentos reais, como o de Priscila, mãe de Gabriel, uma criança com nível 3 de suporte. Ela compartilha sua trajetória de descobertas, superação desde o diagnóstico do filho até o impacto transformador da comunicação aumentativa e alternativa e do atendimento especializado. Outro relato é de Mariana, mãe de Violeta, autista com nível 1 de suporte, que reflete sobre os desafios invisíveis da maternidade atípica e a importância de acolhimento adequado.
Para Letícia, escrever sobre o autismo é, antes de tudo, enfrentar realidades pouco discutidas. “Falar sobre o autismo é sempre um desafio, pois envolve dar visibilidade às lutas por direitos básicos, acesso a tratamentos e reconhecimento. Este livro nasceu do desejo de desmistificar ideias equivocadas e oferecer um olhar mais humano, sensível e fundamentado”, conclui.
A venda do livro “Desmistificando o Autismo”, da editora Literare Books International, com coordenação editorial da fonoaudióloga Letícia Sena, está disponível na loja online da editora no link https://loja.literarebooks.com.br/nao-ficcao/desmistificando-o-autismo.
Sobre Letícia Sena
Fonoaudióloga e doutoranda pela Universidade Federal de São Paulo, Letícia é analista do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e desenvolvimento atípico, com formação pelo Instituto Par – Centro de Ciências e Tecnologia do Comportamento, é especialista em Comunicação Aumentativa e Alternativa e especialista em Terapia da Aceitação e do Compromisso pelo Centro Brasileiro de Ciência Comportamental e Contextual. Letícia, é certificada nos métodos Prompt, PECS, PODD, CoreWords e contribui com publicações, inclusive internacionais, sobre autismo e empreendedorismo feminino.
Letícia é fundadora da Clínica Instituto Índigo e realiza a gestão, supervisões e orientações parentais, incluindo o acompanhamento de casos e clínicas em diferentes estados do Brasil e fora do Brasil.
Instagram: @fga_leticiasena
LinkedIn: Letícia Sena
Sobre o Instituto Índigo
Clínica multidisciplinar referência no atendimento a crianças e adolescentes autistas, síndromes genéticas raras, transtornos de aprendizagem, da fala, alimentação e atrasos no desenvolvimento. Atua com fonoaudiologia, psicologia, terapia ABA, terapia ocupacional, fisioterapia, psicomotricidade, psicopedagogia, neuropsicologia e educação física. Os tratamentos são personalizados, com supervisão estruturada, registros diários, orientação parental e treinamento escolar, com atendimento presencial em consultório, em domicílio e consultorias a distância. Conta com a UniÍndigo, universidade voltada à formação de terapeutas na área e professores da rede regular de ensino e investe em inovação, como o desenvolvimento de um agente de inteligência artificial próprio.
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