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Veja quem são as mulheres mais poderosas do mundo, segundo a Forbes

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A Forbes publicou nesta quinta-feira, 12, a 21ª edição de sua lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo. O ranking produzido pelo corpo editorial da revista utiliza critérios como visibilidade e impacto econômico.

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As duas primeiras posições no topo do ranking permaneceram iguais pelo segundo ano consecutivo. Em primeiro, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, seguida por Christine Lagarde, a presidente do Banco Central Europeu.

A única brasileira

Também pelo segundo ano seguido, houve apenas uma brasileira listada: a CEO do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. No ranking, a executiva avançou da 24ª posição em 2023 para a 18ª este ano.

A publicação destacou o discurso de Medeiros na ONU sobre a importância de obter recursos para negócios sustentáveis e a parceria forjada por ela entre Banco do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento para destinar 250 milhões de dólares a recursos de energia renovável e infraestrutura sustentável.

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País onde a revista é originalmente publicada, os Estados Unidos possuem a maior representação no ranking, com 36 mulheres listadas.

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Destaques da mídia

A Forbes inclui também mulheres do ramo da mídia e do entretenimento. Em 2024, a cantora Taylor Swift assumiu a frente do segmento, com menções da revista a sua fortuna e à grande demanda pelos shows de sua turnê.

Outras artistas e comunicadoras a aparecem no ranking são as cantoras Beyoncé (35º) e Rihanna (76º) e a apresentadora de televisão Oprah Whinfrey (33º).

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Confira as 10 mulheres mais poderosas em 2024:

#1 Ursula von der Leyen – Alemanha
Presidente da Comissão Europeia desde 2019. Anteriormente, foi ministra de Angela Merkel

#2 Christine Lagarde – França
Presidente do Banco Central Europeu desde 2019. Já foi diretora executiva do FMI e ocupou ministérios no governo de seu país.

#3 Giorgia Meloni – Itália
Primeira-ministra da Itália desde 2022, eleita pelo partido conservador Fratelli d’Italia (Irmãos da Itália)

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#4 Claudia Sheinbaum – México
Presidente do México 1º de outubro de 2024, eleita pela coalização de esquerda Juntos Faremos História.

#5 Mary Barra – Estados Unidos
CEO da General Motors, conduz a empresa no plano de produzir 1 milhão de veículos elétricos até o final de 2025.

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#6 Abigail Johnson – Estados Unidos
CEO de Fidelity Investments, dotou as criptomoedas e, em 2018, lançou uma plataforma para que investidores institucionais custodiem e negociem bitcoin, ether e litecoin.

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#7 Julie Sweet – Estados Unidos
CEO da Accenture, também faz parte do Conselho Empresarial Internacional do Fórum Econômico Mundial.

#8 Melinda French Gates – Estados Unidos
Filantropa e co-fundadora da Fundação Bill e Melinda Gates, a ex-Esposa de Bill Gates anunciou em 2024 uma doação de 1 bilhão de dólares ao longo de 3 anos para apoiar os direitos das mulheres e meninas.

#9 MacKenzie Scott – Estados Unidos
Ex-esposa de Jeff Bezos, já doou US$ 17,3 bilhões (53% de suas ações na Amazon) para mais de 2.300 organizações sem fins lucrativos.

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#10 Jane Fraser – Estados Unidos
CEO do Citigroup, é a primeira mulher a comandar um grande banco de Wall Street. Está no cargo desde 2021.

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Quando o Diálogo Vira Monólogo: Alerta!

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A comunicação é a base de qualquer relação saudável, seja ela amorosa, profissional ou de amizade. No entanto, em algumas situações, o que começa como um diálogo pode se transformar em um monólogo. Esse fenômeno é mais comum do que imaginamos e, muitas vezes, passa despercebido até que os danos se tornem visíveis. O que parecia ser uma troca de ideias, preocupações ou sentimentos, torna-se um discurso unilateral, onde uma pessoa fala enquanto a outra apenas ouve (ou nem isso).

Quando o diálogo se transforma em monólogo, há sinais evidentes de que algo está errado. Ignorar esses sinais pode resultar em desentendimentos, distanciamento emocional e até o fim da relação, seja ela pessoal ou profissional.

O Que é um Diálogo e o Que é um Monólogo?

Antes de discutirmos o alerta, é essencial compreender o que caracteriza o diálogo e o monólogo.

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Diálogo é a troca mútua de ideias, sentimentos e informações. As duas partes envolvidas se expressam, ouvem e se influenciam. A comunicação é dinâmica e interativa, com espaço para ambos expressarem suas perspectivas.

Já o monólogo é o oposto. Ele ocorre quando uma única pessoa fala sem permitir ou incentivar a participação do outro. Não há troca genuína; a comunicação se torna unilateral, e a outra parte fica como espectadora ou até mesmo ignorada.

Quando o Diálogo Se Torna um Monólogo?

O processo de transição do diálogo para o monólogo é gradual e pode acontecer de maneiras sutis. Aqui estão alguns sinais de alerta para ajudar a identificar quando isso está acontecendo:

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1. A Outra Parte Não Tem Espaço para Falar

Quando alguém ocupa o tempo todo falando, sem dar espaço para o outro expressar suas ideias ou sentimentos, o diálogo perde seu propósito. A pessoa que deveria ser ouvida se vê incapaz de contribuir, o que gera frustração e desconexão.

2. Interrupções Constantes

Interromper o outro enquanto ele está falando, mesmo que de forma não intencional, é uma maneira de desvalorizar a opinião do outro. Quando uma pessoa interrompe constantemente, está essencialmente dizendo: “O que eu tenho a dizer é mais importante do que o que você tem a dizer.”

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3. Monopolização da Conversa

Quando uma pessoa começa a monopolizar as discussões, falando de maneira contínua sobre seus próprios problemas, ideias ou sentimentos, sem demonstrar interesse no ponto de vista do outro, a comunicação se transforma em um monólogo.

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4. Falta de Empatia

A empatia é fundamental para uma comunicação saudável. Quando uma pessoa só expressa seus próprios sentimentos e necessidades, sem se preocupar com as do outro, o diálogo se transforma em algo egoísta. A falta de esforço para compreender o que o outro está sentindo é um sinal claro de que a comunicação não está mais equilibrada.

5. Desinteresse no Feedback

Quando alguém não está aberto ao feedback ou aos sentimentos do outro, isso é um indicativo de que a conversa se tornou monológica. A pessoa que não demonstra interesse em ouvir ou compreender o que o outro está passando só quer ser ouvida, sem dar espaço para a reciprocidade.

6. Evitação de Temas Difíceis

Em um diálogo genuíno, ambos os participantes devem se sentir à vontade para abordar tópicos delicados. Se uma pessoa começa a evitar discutir certos temas ou não dá espaço para que o outro compartilhe suas preocupações, isso pode ser um sinal de que a conversa está se tornando unilateral.

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Por Que Isso é Preocupante?

Quando o diálogo vira monólogo, o impacto nas relações pode ser profundo. O principal problema é que a comunicação deixa de ser uma via de mão dupla, o que resulta em uma série de consequências:

  1. Desconexão Emocional: Quando uma pessoa se sente constantemente ignorada ou desconsiderada, é natural que a conexão emocional entre as partes comece a enfraquecer. Com o tempo, isso pode levar a um distanciamento irreparável.

  2. Frustração e Resentimento: A falta de oportunidade para se expressar gera frustração. As pessoas começam a sentir que suas opiniões não são valorizadas, o que pode resultar em ressentimento. Isso prejudica ainda mais a relação.

  3. Perda de Confiança: A comunicação eficaz é um pilar essencial para a construção da confiança. Quando uma das partes começa a monopolizar as conversas, o outro pode começar a se sentir inseguro sobre a sinceridade e a intenção da pessoa.

  4. Impedimento do Crescimento Pessoal e Relacional: A falta de um diálogo saudável impede o crescimento. Em um monólogo, o processo de reflexão conjunta e de aprendizagem mútua desaparece. Isso impede que as pessoas cresçam como indivíduos e como parceiros em qualquer tipo de relacionamento.

Como Evitar que o Diálogo se Torne um Monólogo?

Aqui estão algumas dicas para manter uma comunicação equilibrada e evitar que as conversas se tornem monólogos:

1. Ouça Ativamente

Pratique a escuta ativa. Isso significa não apenas ouvir as palavras, mas também tentar entender o que o outro está sentindo e pensando. Mostre interesse genuíno pelas opiniões e emoções do outro.

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2. Espaço para o Outro

Crie espaço para que o outro se expresse. Evite monopolizar a conversa e permita que ambos compartilhem suas perspectivas de maneira equilibrada.

3. Pratique a Empatia

Tente se colocar no lugar da outra pessoa. A empatia é essencial para uma comunicação saudável. Ao tentar entender o ponto de vista do outro, você cria um ambiente de respeito e compreensão mútua.

4. Esteja Aberto ao Feedback

Seja receptivo ao que o outro tem a dizer, mesmo que seja algo difícil de ouvir. A comunicação deve ser uma troca constante de ideias, e o feedback é uma parte crucial desse processo.

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5. Evite Interrupções

Deixe o outro falar por completo antes de responder. Isso demonstra respeito e cria um ambiente onde ambos podem se expressar sem interrupções.

Conclusão

A transição de um diálogo para um monólogo é um sinal claro de que a comunicação está sendo prejudicada com  GPGBH. Esse desequilíbrio pode prejudicar as relações, gerando frustração, desconfiança e distanciamento emocional. A chave para manter uma comunicação saudável está na escuta ativa, na empatia e na disposição de compartilhar espaço e voz de maneira equilibrada. Lembre-se: o diálogo só é eficaz quando ambos os lados têm a oportunidade de se expressar e de serem ouvidos.

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