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Sementes de amor: Histórias de famílias que florescem

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Créditos: Pixabay

Eu cresci num ambiente de tolerância e liberdade e fui educado pelos meus pais a respeitar o outro sem qualquer tipo de preconceito e discriminação. Digo que fui um privilegiado, já que no resto da família, os traços do conservadorismo, influenciado pela religião, eram evidentes e determinavam o comportamento de todos.

Um primo meu ao se assumir homossexual enfrentou enormes dificuldades com a sua opção, mas o maior dilema dele, compartilhado pelos pais, era a ideia de não poder ser pai. Ele sofria com a perspectiva de não ter um filho e não conseguir formar uma família completa.

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Ao escolher trabalhar com reprodução humana, o dilema do meu primo não saía da minha cabeça. No exercício da profissão, logo vi que o sofrimento dele comum a tantos homens e mulheres que formavam casais homoafetivos. O desejo de celebrar o amor com o nascimento de um filho era o que os movia para o consultório e passei a viver de perto as dores deles e ser um parceiro das suas jornadas.

O avanço das técnicas de reprodução, ao lado de uma compreensão maior de parte da sociedade e de leis protegendo essas uniões fizeram com que o sonho de tantos casais homoafetivos pudesse ser realizado. E o que era um dilema, que vi de perto com a história do meu primo, passou a ser uma realidade tanto para casais masculinos quanto femininos.

Para casais homoafetivos masculinos a opção é a fertilização in vitro (FIV). Para isso, é necessário uma doadora de óvulos anônima e uma doadora temporária de útero (barriga de aluguel).

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A doação de óvulos é procedimento rotineiro no Brasil e faz parte da rotina de qualquer clínica de reprodução humana.

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Qualquer mulher saudável pode ser doadora temporária de útero, solicitando liberação do CRM, procedimento também rotineiro.

Se for da família de um dos parceiros, parente de até o quarto grau, nem a autorização do conselho é necessária.

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Já os casais homoafetivos femininos, além da FIV, contam também com a possibilidade da inseminação artificial. Para o tratamento, é preciso utilizar o sêmen doado de um doador anônimo ou familiar até o quarto grau.

Em casais de mulheres também é comum a gestação compartilhada de ambas, onde colocamos o embrião formado com o óvulo de uma no útero da outra. Assim, teremos uma gestante com embrião formado com óvulo da parceira.

A evolução das técnicas de fertilização nas últimas décadas aumentou as chances de sucesso dos tratamentos e cada casal que sai da clínica com o bebê no colo é uma realização profissional. Vendo a alegria dessas novas famílias brasileiras sinto que o meu trabalho é hoje muito mais importante do que eu imaginava antes de escolher ser um especialista em reprodução. Essa felicidade me contagia e me dá ainda mais energia para encontrar novos caminhos a tantas outras famílias.

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Em relação ao dilema do meu primo, queria voltar no tempo e acalmar a dor dele com uma mensagem de esperança e dizer que toda a angústia, naquele momento, não seria um problema sem solução.

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Sobre Dr. Alfonso Massaguer – CRM 97.335

É Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Ginecologista e Obstetra pelo Hospital das Clínicas e atua em Reprodução Humana há 20 anos. Dr. Alfonso é diretor clínico da MAE (Medicina de Atendimento Especializado) especializada em reprodução assistida. Foi professor responsável pelo curso de reprodução humana da FMU por 6 anos. Membro da Federação Brasileira da Associação de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), das Sociedades Catalãs de Ginecologia e Obstetrícia e Americana de Reprodução Assistida (ASRM). Também é diretor técnico da Clínica Engravida, autor de vários capítulos de ginecologia, obstetrícia e reprodução humana em livros de medicina, com passagens em centros na Espanha e Canadá.

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Sobre a Clínica Mãe

A Clínica Mãe é uma instituição de referência em reprodução assistida, dedicada a ajudar pessoas a realizarem o sonho de se tornarem pais. Com uma equipe altamente qualificada e utilizando as mais recentes tecnologias e métodos, a Clínica Mãe está comprometida em proporcionar cuidados personalizados e de alta qualidade a cada um de seus pacientes.

Site: clinicamae.med.br

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Patrícia Limeira

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Gabriel Menezes de Almeida

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Diversas

Domingo (25) tem Passeio Ciclístico no Park Way

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Inscrições são gratuitas, a partir do dia 19; evento do Detran-DF, em parceria com a administração da cidade, integra a programação do Maio Amarelo 2025

Zélia Ferreira

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal vai realizar, na manhã de domingo (25), uma edição especial do Circuito de Passeio de Bike nas RA’s em homenagem ao movimento Maio Amarelo. O evento é organizado em parceria com a Administração Regional do Park Way e as inscrições são gratuitas.

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A 18ª Etapa do evento terá concentração dos atletas às 7h30 e saída às 9h, em frente à Administração Regional do Park Way. Os kits contendo sacochila e material educativo serão entregues aos ciclistas inscritos no dia do evento, no local da concentração.

Os interessados podem se inscrever a partir de segunda-feira (19), pelo link https://www.even3.com.br/passeioparkway2025-566565/. Vale lembrar que menores de 18 anos só poderão participar do evento acompanhados e com autorização por escrito do pai ou responsável, além da cópia de um documento de identificação com foto, que será retida pela organização no ato da retirada do kit.

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Qualidade de vida
O Passeio de Bike do Detran-DF nas RA’s visa estimular a utilização da bicicleta como meio de transporte sustentável, promover a qualidade de vida por meio da atividade física, conscientizar a população sobre os benefícios do uso da bike e destacar o papel ativo do ciclista na construção de um trânsito mais seguro.

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Por isso, a equipe de educadores do Detran-DF realizará palestras educativas e haverá manutenção básica de bicicletas no local de concentração, largada e chegada dos atletas. O tema do Maio Amarelo deste ano é “Desacelere. Seu bem maior é a vida”.

Fonte: Ascom Detran

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