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“Nos reconhecemos em nossas histórias”, diz Doutora Jane em encontro com 400 integrantes do Movimento Junino

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“Nós temos muito em comum. Nos reconhecemos em nossas histórias”, disse Doutora Jane em sua fala inicial aos cerca de 400 dançarinos de seis grupos de quadrilhas juninas do Itapoã, Paranoá, Taguatinga e São Sebastião.

Durante reunião neste domingo (13), a deputada distrital falou sobre a motivação para apoiar o movimento junino do Distrito Federal e a alegria de participar de uma cultura tão importante e histórica.

“Eu sou mulher preta, de comunidade pobre. Nós fazemos parte de um sistema. De um sistema que exclui pobre e preto, especialmente a mulher preta. E quando cheguei nesse espaço, espaço de fala e de poder, de deputada, eu olhei para a comunidade, eu enxerguei os projetos sociais e eu não perco de vista minha origem. É por isso que olho com todo cuidado para o movimento junino e para a cultura”, afirmou a deputada.

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O encontro, que ocorreu na Quadra Coberta o Paranoá, contou as presenças de integrantes, diretores e presidentes dos grupos Arroxa o Nó (Paranoá), Pula Fogueira (Itapoã), Xamegar (Itapoã), Matulão (Taguatinga), Espalha Brasa (Paranoá) e Coisas da Roça (São Sebastião). Também participaram do evento os administradores do Itapoã, e do Paranoá, Luis Gustavo.

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Para Jadson Castro, presidente da Arroxa o Nó, o apoio é essencial para o crescimento do movimento. “Agradecemos muito pois trabalhamos com pessoas carentes e o fomento faz muita diferença no trabalho que desenvolvemos com todos. E agradecemos não só o apoio ao movimento junino, mas ao esporte e à cultura em geral no Paranoá e Itapoã”.

Hellen Nere, vice-presidente e noiva da quadrilha Espalha Brasa disse à deputada que é importante quando alguém tem os olhos voltados para o movimento. “Toda sua ajuda, não só com o fomento, mas a sua representação, deputada, em toda a sociedade, faz muita diferença. Nós precisamos muito da senhora. Obrigada”, agradeceu.

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Michaell Douglas, presidente da quadrilha Coisas da Roça lembrou as dificuldades que muitos já passaram para os ensaios e para as etapas das competições. “Muitas vezes o dançarino não tinha condição de comprar uma sandália para participar e hoje nós temos melhorado cada vez mais. Muito obrigada pelo apoio”, disse.

O administrador Luís Gustavo apontou a importância do movimento junino, afirmou que a administração do Paranoá está de portas abertas e parabenizou a deputada pela atenção dedicada aos grupos.

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Doutora Jane aproveitou o encontro para reforçar sua parceria com o movimento junino do Distrito Federal. “Foi momento para falar sobre a cultura e sobre a grande importância do trabalho que as quadrilhas juninas fazem para o DF. Ouvi relatos emocionantes sobre o quanto o apoio do nosso mandato mudou a realidade dos grupos. Tive a certeza que meu papel de madrinha está sendo cumprido e sou orgulhosa por isso”, finalizou a parlamentar.

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Fonte: Ascom Deputada Dra. Jane

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Paula Belmonte fará votação virtual de requerimentos para a CPI do Melchior

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40 convites a membros dos órgãos de controle e empresas privadas estão pendentes de aprovação

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a poluição do Rio Melchior fará a votação virtual de 40 requerimentos. A medida, respaldada pelo Artigo 99 do Regimento Interno da Câmara Legislativa, é uma alternativa à falta de quórum presencial constatado nas últimas duas reuniões realizadas em Plenário. A presidente do colegiado, deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania), também deve agendar cinco oitivas, já aprovadas pela CPI em sua primeira reunião, e as visitas técnicas.

“A ausência de deputados no Plenário não pode ser um impedimento para seguirmos com o nosso trabalho. Reitero que esta é uma CPI propositiva, onde temos o objetivo de apontar soluções para a degradação do Rio Melchior e devolvê-lo à comunidade”, destaca a distrital. 

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Sessão virtual

A distrital abrirá os trabalhos on-line na próxima semana. Com isso, os membros da comissão terão um prazo de, até, cinco dias para manifestar o voto por meio de assinatura eletrônica. Elas são consideradas “extraordinárias”, não alterando o cronograma de atividades presenciais na Câmara Legislativa. O rito segue os padrões das sessões virtuais promovidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Estão previstos 40 convites para representantes de órgãos de controle e empresas privadas que operam na região. Elas serão ouvidas sobre a possível responsabilidade no manejo do rio.

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Oitivas

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Outro passo que a CPI deve dar é a marcação das oitivas já aprovadas na primeira reunião. Entre os convidados, estão o secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; e o presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), Raimundo Ribeiro. Além deles, estão previstas as presenças de:

* Nathália Lima de Araújo Almeida: superintendente de Licenciamento Ambiental (Sulam) do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram);

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* Simone de Moura Rosa: superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram); e

* Luciano Pereira Miguel: subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Secretaria de de Meio Ambiente do Distrito Federal (SEMA).

In loco

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Também está prevista a realização de uma visita técnica ao Rio Melchior. Parlamentares e técnicos irão até o local verificar em que condições estão as águas do Melchior, e qual o impacto real para a comunidade.

Histórico da CPI do Rio Melchior

A degradação do Rio Melchior é uma das grandes questões ambientais do Distrito Federal. O rio está entre as cidades de Samambaia, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, região onde vivem cerca de 1,3 milhão de pessoas.

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A comunidade da Cerâmica é a mais prejudicada por estar bem próxima ao leito do rio. Os habitantes sofrem com diversos problemas de saúde causados pelo consumo da água. O Melchior é classificado como “nível 4” pelo Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal (CRH), sendo considerado impróprio para usos como abastecimento humano, irrigação e pesca. Em outras palavras, quando um curso d’água atinge essa classificação, é considerado como “morto”.

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No entanto, especialistas afirmam que é possível salvar o Rio Melchior. Paula Belmonte, ainda quando ocupava o cargo de deputada federal, visitou a região e tomou a frente da questão, propondo uma investigação para saber quais são as causas da poluição e como a situação crítica pode ser revertida.

Já na Câmara Legislativa, a parlamentar protocolou a realização da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O colegiado foi formado em março, com a eleição dos cargos. No dia 3, aconteceu a primeira reunião da CPI.

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Fonte: Ascom Dep. Paula Belmonte

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