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Saúde

Burnout vai além do trabalho e exige atenção urgente à saúde física e emocional

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Dra. Matilde Sposito. Foto: Divulgação

A médica fisiatra Prof.ª Dra. Matilde Sposito, especialista em bloqueios neuroquímicos, compara o distúrbio a um disjuntor que desarma quando há sobrecarga: um mecanismo de proteção do corpo diante do esgotamento extremo

Aline Teixeira

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Muitas vezes associado apenas ao excesso de trabalho, o Burnout é, na verdade, um colapso físico e mental que pode ser desencadeado por diversas pressões — não apenas profissionais. A médica fisiatra Prof.ª Dra. Matilde Sposito, especialista em bloqueios neuroquímicos, compara o distúrbio a um disjuntor que desarma quando há sobrecarga: um mecanismo de proteção do corpo diante do esgotamento extremo.

“Burnout não é só sobre o ambiente profissional. É uma falência da energia vital, que pode vir de pressões familiares, autocobrança, padrões inalcançáveis ou tudo isso ao mesmo tempo”, explica a médica, que atende em Sorocaba (SP).

Entre os principais sintomas estão:

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  • Cansaço físico e mental intensos
  • Dores frequentes
  • Insônia
  • Irritabilidade
  • Ansiedade
  • Sensação de impotência
  • Sintomas depressivos
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O tratamento deve ser multidisciplinar e personalizado. Na área da fisiatria, o foco está nas consequências físicas, como dores crônicas e fadiga, aliando fisioterapia, técnicas respiratórias e práticas integrativas para ajudar o corpo e a mente a se reorganizarem.

“É preciso olhar para o Burnout com seriedade. Ignorar os sinais pode comprometer a saúde de forma duradoura. Por isso, buscar ajuda especializada é fundamental para retomar o equilíbrio e a qualidade de vida”, conclui Matilde.

Saiba mais sobre o universo da Fisiatria no site www.dramatildesposito.com.br

Fonte: Jornal de Brasilia

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Saúde

Uso de cotonete pode causar problemas auditivos, alerta especialista

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Crédito: Imagem de freepik

Médica explica como higienizar os ouvidos de forma segura e evitar complicações

O cotonete ainda é muito usado por quem acredita que ele ajuda na higiene dos ouvidos, mas o hábito pode trazer mais riscos do que benefícios. De acordo com a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco, a forma correta de higienizar os ouvidos não envolve o uso desse tipo de haste.
“A limpeza deve ser feita durante o banho, de maneira simples e segura. Basta colocar sabonete no dedo indicador e passar nas orelhas. Depois, ao enxaguar a cabeça, passar novamente o dedo. Fora do banho, é suficiente enxugar a região com a toalha”, explica a especialista.
O cerúmen, conhecido como cera do ouvido, é um mecanismo natural de proteção. Ele impede a entrada de poeira, sujeira e até micro-organismos. “O cotonete pode irritar a mucosa e, em vez de retirar, empurrar a cera para dentro, causando a sensação de ouvido tampado e até uma diminuição temporária da audição”, alerta a médica. Além disso, o uso inadequado pode provocar lesões sérias, como ferimentos na parede do canal auditivo ou até perfuração do tímpano.
Segundo a Dra. Priscilla, não há necessidade de limpar o ouvido internamente no dia a dia. “A limpeza diária no banho é suficiente. Esse cuidado simples já garante saúde e proteção ao ouvido”, reforça.
Em alguns casos, no entanto, pode haver acúmulo de cerúmen que precisa de atenção médica. “Quando o paciente sente uma sensação de plenitude, como se o ouvido estivesse tampado, ou percebe diminuição da percepção auditiva, é importante procurar um otorrinolaringologista. Só o especialista poderá avaliar e indicar o procedimento adequado, que pode ser lavagem, aspiração ou curetagem”, afirma a Dra. Priscilla.
O uso frequente de fones de ouvido também pode favorecer o problema. “Os fones funcionam como cotonetes, empurrando a cera e irritando a mucosa auricular”, explica a médica.
A orientação final da especialista é clara: nada de improvisos ou objetos dentro do ouvido. “A limpeza diária é simples e eficiente. Se houver acúmulo de cera, sempre busque um profissional habilitado para avaliar e tratar da forma correta”, finaliza a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco.

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