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Saúde

Superintendência do Hospital Regional de Santa Maria realiza acolhimento com novos colaboradores

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Objetivo é alinhar questões acerca do local de trabalho, apresentando estrutura e fluxos de trabalho
Nesta terça-feira (19), a superintendência do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizou uma reunião de acolhimento dos novos colaboradores que vão começar a atuar dentro do hospital. O objetivo foi promover a integração e alinhar questões específicas acerca do HRSM, para o esclarecimento de dúvidas, apresentação de cultura organizacional e construção de relacionamento entre equipes.
“Atendemos mais de um milhão de pessoas aqui na nossa unidade, pois abarcamos a Região Sul, além dos municípios da RIDE Sul. Então, temos o compromisso de entregar atendimento ágil e de qualidade. Nosso papel é reintegrar o paciente à sociedade e garantir que durante a estadia dele no hospital o tratamento seja prestado com qualidade, evitando que ocorram falhas ou eventos adversos”, destaca a superintendente do HRSM, Eliane Abreu.
Durante o acolhimento, a superintendente destacou que o HRSM é o segundo maior hospital do Distrito Federal. Além disso, possui cerca de 3600 profissionais ao todo, contando terceirizados e servidores cedidos. Hoje, a unidade possui um total de 410 leitos. Além de abordar questões acerca do trabalho, da cultura organizacional e do senso de pertencimento que todos têm com relação ao Hospital Regional de Santa Maria.
Segundo o chefe do Núcleo de Pessoas do HRSM, Jean Pereira da Silva, o acolhimento é uma ação de alinhamento, integração com os novos colaboradores junto à superintendência. “Essa recepção ela reforça o compromisso da instituição em integrar e alinhar os novos colaboradores e promovendo um ambiente acolhedor e alinhado com os valores e objetivos da organização”, afirma.
Foto: Divulgação/IgesDF
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Saúde

Uso de cotonete pode causar problemas auditivos, alerta especialista

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Crédito: Imagem de freepik

Médica explica como higienizar os ouvidos de forma segura e evitar complicações

O cotonete ainda é muito usado por quem acredita que ele ajuda na higiene dos ouvidos, mas o hábito pode trazer mais riscos do que benefícios. De acordo com a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco, a forma correta de higienizar os ouvidos não envolve o uso desse tipo de haste.
“A limpeza deve ser feita durante o banho, de maneira simples e segura. Basta colocar sabonete no dedo indicador e passar nas orelhas. Depois, ao enxaguar a cabeça, passar novamente o dedo. Fora do banho, é suficiente enxugar a região com a toalha”, explica a especialista.
O cerúmen, conhecido como cera do ouvido, é um mecanismo natural de proteção. Ele impede a entrada de poeira, sujeira e até micro-organismos. “O cotonete pode irritar a mucosa e, em vez de retirar, empurrar a cera para dentro, causando a sensação de ouvido tampado e até uma diminuição temporária da audição”, alerta a médica. Além disso, o uso inadequado pode provocar lesões sérias, como ferimentos na parede do canal auditivo ou até perfuração do tímpano.
Segundo a Dra. Priscilla, não há necessidade de limpar o ouvido internamente no dia a dia. “A limpeza diária no banho é suficiente. Esse cuidado simples já garante saúde e proteção ao ouvido”, reforça.
Em alguns casos, no entanto, pode haver acúmulo de cerúmen que precisa de atenção médica. “Quando o paciente sente uma sensação de plenitude, como se o ouvido estivesse tampado, ou percebe diminuição da percepção auditiva, é importante procurar um otorrinolaringologista. Só o especialista poderá avaliar e indicar o procedimento adequado, que pode ser lavagem, aspiração ou curetagem”, afirma a Dra. Priscilla.
O uso frequente de fones de ouvido também pode favorecer o problema. “Os fones funcionam como cotonetes, empurrando a cera e irritando a mucosa auricular”, explica a médica.
A orientação final da especialista é clara: nada de improvisos ou objetos dentro do ouvido. “A limpeza diária é simples e eficiente. Se houver acúmulo de cera, sempre busque um profissional habilitado para avaliar e tratar da forma correta”, finaliza a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco.

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