Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.
(WordPress, Blogger e outros):

Social

Alunas do DF conquistam ouro em etapa da Olimpíada Brasileira de Geografia

Publicado em

A professora Ilka Hostensky ajudou as alunas Maria Eduarda

Alunas do DF conquistam ouro em etapa da Olimpíada Brasileira de Geografia

Com 1º lugar na etapa estadual, Maria Eduarda Macedo, Helena Massae e Ana Beatriz Guerra vão representar a capital federal em novembro, na Unicamp

Um trio de estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, do Núcleo Bandeirante, vai representar as escolas públicas do Distrito Federal na fase nacional da 8ª Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG) de 2023. As alunas do segundo ano do ensino médio, Maria Eduarda Macedo, 17 anos, Helena Massae, 16, e Ana Beatriz Ferreira Guerra, 17, conquistaram o primeiro lugar da etapa estadual, disputada online em agosto.

A etapa foi disputada em quatro fases com provas classificatórias sobre geografia geral, física, política e atualidades. A equipe conseguiu pontuação exemplar na avaliação e foi classificada para a etapa nacional que ocorre em novembro na cidade de Campinas (SP).

Advertisement

“Estamos felizes, emocionadas, comemoramos muito. Afinal foram dias de muita dedicação, com formação de grupo de estudos no WhatsApp. A nossa professora trouxe provas anteriores da olimpíada para gente se familiarizar melhor com a avaliação e no final deu tudo certo, passamos”, lembra Ana Beatriz.

Formada por fases estaduais online, uma nacional e outra internacional presencial, a OBG é pensada para os estudantes regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas do Brasil. As equipes são formadas por três alunos e um professor orientador.

Os membros das equipes recebem certificado de participação e medalhas de ouro, prata e bronze, de acordo com a classificação de cada grupo nas provas. No caso da equipe do CEM Urso Branco, a premiação foi a melhor possível: ouro para as três competidoras, que se intitulam na competição de As apocalípticas.

“Ficamos felizes demais com a medalha de ouro. Mas isso só aconteceu porque a gente se dedicou. Nossa professora também foi muito importante nesse primeiro momento. Ela passava material de estudo e atividades para gente se preparar para as provas. Além de toda orientação, nos ajudou a se sentir mais seguras na hora de responder as perguntas”, explica Helena.

Advertisement

Para Maria Eduarda, apesar de toda dedicação, a classificação para a etapa nacional ocorreu de forma inesperada. “Como são muitos estudantes de escolas públicas e privadas, a gente sentia que não ia passar, eu mesma não imaginava que a gente poderia chegar na etapa nacional. Apesar disso, não deixamos de estudar e nos dedicamos o máximo. A surpresa maior foi ter nos classificado, estou muito feliz”, diz.

Leia Também:  Conheça a astrofísica brasileira que descobriu estrelas fora da galáxia

A professora de geografia e orientadora da equipe, Ilka Hostensky, fala sobre a importância do projeto para a educação pública do Distrito Federal: “Eu fico muito feliz em ver essas meninas representando a nossa escola. Esse projeto vem para trazer visibilidade para educação pública, que consegue realizar trabalhos de qualidade e formação de excelentes estudantes”. “É um trabalho que vem para mostrar que o Distrito Federal tem professores capacitados e alunos qualificados, fico muito lisonjeada”, conta.

Olimpíada

Advertisement

Lançada em 2015, a OBG tem como objetivo valorizar a ciência na escola a partir de conhecimentos, novas experiências e o incentivo às habilidades em análises dos fenômenos geográficos. Ao final das avaliações, as pontuações não são divulgadas para o público geral, mas são distribuídas medalhas a nível estadual, de acordo com os melhores desempenhos das equipes.

A fase nacional ocorre de 27 de novembro a 1º de dezembro, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Durante a fase presencial, além das provas, os participantes fazem atividades em campo. A fase internacional da olimpíada será em 2024.

Fonte: Jornal de Brasilia

Advertisement
COMENTE ABAIXO:

Social

Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF

Published

on

De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.

Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.

Advertisement

“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.

A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.

Leia Também:  Show "Liah Soares canta Roberto Carlos" irá encerrar o Prêmio Mérito Varejista

 

Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.

Advertisement

“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.

Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.

Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.

Advertisement

“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.

Leia Também:  Audições para bailarinos profissionais acontece em junho

Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.

Programação

Advertisement

28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo

29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul

30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá

Advertisement

05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia

06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia

07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga

Advertisement

Baú Comunicação Integrada

www.baucomunicacao.com.br

Camila Maxi – (61) 98334-4279

Advertisement

Michel Toronaga – (61) 98185-8595

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

MULHER NA POLÍTICA

MULHER NA SAÚDE

MULHER SOCIAL

MULHER NO ESPORTE

MULHER CELEBRIDADE

MAIS LIDAS DA SEMANA