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Alunos do Basileu França participam do maior festival de dança do Brasil

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Participação dos alunos destaca compromisso do Governo de Goiás com excelência artística e desenvolvimento cultural dos estudantes

Mais de 130 alunos de dança da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França participam do Festival de Dança de Joinville, em Santa Catarina, considerada a maior competição da área no Brasil. Os Corpos de Baile Infantil, Balé Júnior, Juvenil e a Cia Jovem da escola estadual participam da tradicional Mostra Competitiva, que acontece de 16 a 20 de julho e de 22 a 27 de julho, exibindo coreografias cuidadosamente ensaiadas.

O festival é conhecido por sua Mostra Competitiva, que se estende por nove noites de intensas apresentações. Os participantes concorrem em duas categorias, Júnior e Sênior, com subdivisões de gênero e subgênero que incluem Balé Clássico de Repertório, Balé Neoclássico, Dança Contemporânea, Danças Populares Brasileiras e Internacionais, Danças Urbanas, Jazz e Sapateado. A competição acolhe solos, variações, duos, Grand Pas-de-Deux, Pas-de-Deux e conjuntos, oferecendo um palco diversificado e competitivo para os jovens talentos.

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Os alunos da EFG Basileu França chegam à competição para defender os títulos de várias premiações. Em 2023, a escola técnica profissionalizante de artes do governo de Goiás venceu 12 prêmios no festival, sendo sete premiações de primeiro lugar, duas de segundo, uma de terceiro e uma na categoria prêmio especial, além do principal prêmio do evento, o de Melhor Grupo. Ao todo, os alunos já somam 21 prêmios nas principais competições de dança do mundo no último ano e meio.

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Com mais de três décadas de história, a competição de Dança de Joinville se consolidou como um destino obrigatório para os apaixonados pela dança. A cidade se transforma em um grande palco, acolhendo participantes de todo o país e do exterior, que não só competem na Mostra Competitiva, mas também se apresentam no Meia Ponta e nos Palcos Abertos espalhados por Joinville.

“Essa experiência contribui significativamente para o crescimento pessoal e profissional dos jovens bailarinos da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França. Isso faz toda a diferença na formação que oferecemos aos nossos alunos, tanto que a escola é referência internacional na área”, diz o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás, José Frederico Lyra Netto.

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A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França é uma unidade de ensino profissionalizante do governo de Goiás, ligada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Desde 2021 é gerida, por meio de convênio, pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia da Universidade Federal de Goiás (Cett/UFG).

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Fotos: Divulgação

Legenda: 130 alunos do Basileu França participam do maior festival de dança do Brasil

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Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação — Governo de Goiás

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Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF

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De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.

Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.

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“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.

A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.

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Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.

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“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.

Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.

Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.

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“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.

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Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.

Programação

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28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo

29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul

30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá

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05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia

06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia

07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga

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Baú Comunicação Integrada

www.baucomunicacao.com.br

Camila Maxi – (61) 98334-4279

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Michel Toronaga – (61) 98185-8595

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