Social
Danglar comemora 10 anos com festa e coleção autoral de joias
A coleção Ecos de um Jardim Imaginário foi o ponto alto da celebração exclusiva para clientes e convidados especiais
A Danglar Joias e Relógios, joalheria e relojoaria de luxo, localizada no Flamboyant Shopping, reuniu o melhor da sociedade goiana no último sábado, 18 de outubro, para celebrar uma década de história e lançar a coleção Ecos de um Jardim Imaginário. O evento, realizado no Espaço Ágora, contou com cerca de 200 convidados e uma atmosfera de encanto e sofisticação.
A concepção cenográfica foi realizada pela Vero Festas e, para transportar os presentes à magia de um jardim imaginário, o ambiente foi transformado por imagens que simulavam um bosque natural, cenário por onde modelos virtuais desfilaram as joias da nova coleção.
A trilha sonora da noite ficou por conta dos artistas Lua Lima, Lucas B e Jefin e da Banda Tiago Corrêa, que mesclaram apresentações de jazz, música brasileira e internacional contemporânea, criando uma fusão harmônica e intimista. O renomado DJ Vitor Bueno também manteve o clima sofisticado com uma seleção musical envolvente.
Os proprietários da Danglar, Flavio Lima e Rosiane Costa Lima, possuem tradição na fabricação de joias finas desde os anos 1990, quando tinham uma fábrica que produzia peças para diversas marcas e joalheiros independentes, até 2012.
Inserido no universo joalheiro desde a infância, Flavio Lima cresceu observando a atuação de seus pais, proprietários de uma rede de joalherias, no mercado de joias e decidiu seguir seus passos. Já Rosiane tem trajetória consagrada no setor, tendo assinado, entre outros trabalhos, a primeira coleção de joias fotografada por Gisele Bündchen, para a Vivara há quase duas décadas.
Andre Lima, diretor comercial, e João Pedro Lima, de tecnologia e inovações, filhos do casal, e Gabriela Lima, do marketing e digital, esposa de Andre Lima, reiteram o comprometimento da Danglar em oferecer a excelência, traduzida na qualidade excepcional de seus produtos e em uma experiência impecável aos clientes.
Ecos de um Jardim Imaginário
Composta por joias femininas que evocam o romantismo e a atmosfera bucólica, a coleção Ecos de um Jardim Imaginário foi dividida em três famílias — Vitória-Régia, Colmeia e Folhas — com colares, pulseiras, brincos e anéis produzidos em ouro, diamantes e pedras preciosas selecionadas.
Rosiane ressalta que a coleção traduz em joias o diálogo entre o orgânico e o precioso. “A ideia é que cada peça se torne um eco desse jardim e promova o encontro entre natureza, arte, forma e sensibilidade. Cada joia expressa uma emoção — o frescor, a leveza, a feminilidade e a renovação”, pontua.
As cores seguem as tendências de tons pastel — rosa-claro, azul-claro, verde-claro, marsala-claro, bege e marrom suave — refletindo leveza e requinte. Em três tons de ouro — amarelo, branco e rosé — cada combinação de cor e luz traduz uma emoção: o amanhecer, a calmaria das águas e o calor do pôr do sol.
“Ecos de um Jardim Imaginário celebra o poder de transformar o efêmero em eterno. É uma coleção que fala de vida, renovação e delicadeza, e convida a olhar para a natureza não apenas como inspiração, mas como espelho da própria alma. Essas peças não são apenas adornos, mas símbolos de harmonia, poesia e sofisticação atemporal”, finaliza Flavio.
Sobre a Danglar
Com uma trajetória marcada pela excelência e pelo compromisso com o luxo autêntico, a Danglar representa marcas icónicas da alta relojoaria e joalheria mundial, como Rolex, Tudor, Cartier, TAG Heuer, Montblanc e Brumani. Mais do que uma joalheria, a Danglar é um espaço onde tradição, inovação e arte se encontram para celebrar a beleza dos momentos preciosos. Saiba mais em danglar.com.br
Fotos: Karitha
Social
Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF
De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.
Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.
O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.
“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.
A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.
Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.
“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.
Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.
Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.
“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.
Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.
Programação
28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo
29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul
30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá
05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia
06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia
07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga
Baú Comunicação Integrada
Camila Maxi – (61) 98334-4279
Michel Toronaga – (61) 98185-8595
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