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Saúde

Fotos revelam danos causados pelo sol que são invisíveis aos olhos

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Se você acha que só porque não consegue ver marcas ao se olhar no espelho os raios solares não estão prejudicando sua pele, é bom começar a se cuidar mais. Uma série de fotografia com luz ultravioleta (UV) revelou a realidade dos danos causados pelo sol que são invisíveis ao olho humano.

Segundo o Daily Mail Online, o fotógrafo responsável pelas imagens é o francês Pierre-Louis Ferrer, 31 anos. “Cada modelo oferece ao espectador uma visão íntima de seu próprio ser, que nem ele consegue perceber por si mesmo”, disse ele. “Essa relação de intimidade e confiança é o oposto de nossa sociedade, onde selfies e redes sociais projetam uma visão idílica de nossas vidas.”

Para conseguir essas imagens, Ferrer, que é ex-engenheiro de óptica – usou um equipamento de câmera especial para ampliar a pele dos modelos.

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Ferrer afirmou estar “fascinado pela possibilidade de ver além do visível”. “Eu queria criar uma série de retratos em UV para oferecer uma maneira mais sensível de ver as pessoas. As imagens ilustram o caráter bruto e natural do ser humano, revelado pela técnica da fotografia ultravioleta”.

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Vale lembrar que a luz ultravioleta é uma das principais causas de câncer de pele. Sua principal fonte é a luz solar, seguida pelas câmaras de bronzeamento.

Ela é constituído por três tipos de raios: UVA, UVB e UVC. Este último é ainda mais prejudicial para a pele. No entanto, ele não pode penetrar na atmosfera da pele. Já os dois primeiros atacam as células da pele, causando envelhecimento e danificando o seu dna, levando a tumores.

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Fotos Pierre-Louis Ferrer/SWNS.com (Crédito:Por ANA CLARA COSTA)
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Saúde

Uso de cotonete pode causar problemas auditivos, alerta especialista

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Crédito: Imagem de freepik

Médica explica como higienizar os ouvidos de forma segura e evitar complicações

O cotonete ainda é muito usado por quem acredita que ele ajuda na higiene dos ouvidos, mas o hábito pode trazer mais riscos do que benefícios. De acordo com a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco, a forma correta de higienizar os ouvidos não envolve o uso desse tipo de haste.
“A limpeza deve ser feita durante o banho, de maneira simples e segura. Basta colocar sabonete no dedo indicador e passar nas orelhas. Depois, ao enxaguar a cabeça, passar novamente o dedo. Fora do banho, é suficiente enxugar a região com a toalha”, explica a especialista.
O cerúmen, conhecido como cera do ouvido, é um mecanismo natural de proteção. Ele impede a entrada de poeira, sujeira e até micro-organismos. “O cotonete pode irritar a mucosa e, em vez de retirar, empurrar a cera para dentro, causando a sensação de ouvido tampado e até uma diminuição temporária da audição”, alerta a médica. Além disso, o uso inadequado pode provocar lesões sérias, como ferimentos na parede do canal auditivo ou até perfuração do tímpano.
Segundo a Dra. Priscilla, não há necessidade de limpar o ouvido internamente no dia a dia. “A limpeza diária no banho é suficiente. Esse cuidado simples já garante saúde e proteção ao ouvido”, reforça.
Em alguns casos, no entanto, pode haver acúmulo de cerúmen que precisa de atenção médica. “Quando o paciente sente uma sensação de plenitude, como se o ouvido estivesse tampado, ou percebe diminuição da percepção auditiva, é importante procurar um otorrinolaringologista. Só o especialista poderá avaliar e indicar o procedimento adequado, que pode ser lavagem, aspiração ou curetagem”, afirma a Dra. Priscilla.
O uso frequente de fones de ouvido também pode favorecer o problema. “Os fones funcionam como cotonetes, empurrando a cera e irritando a mucosa auricular”, explica a médica.
A orientação final da especialista é clara: nada de improvisos ou objetos dentro do ouvido. “A limpeza diária é simples e eficiente. Se houver acúmulo de cera, sempre busque um profissional habilitado para avaliar e tratar da forma correta”, finaliza a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco.

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