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Dieta sem glúten: será que é para qualquer um?

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A dieta está muito relacionada apenas ao emagrecimento. Outro ponto importante que temos que abordar é a dieta sem glúten. Por que os alimentos precisam entrar com essa especificação hoje em dia? Pelo fato de existirem doenças relacionadas à ingestão ou contato com produtos derivados do trigo, do centeio e da cevada, então por uma questão de saúde pública e legislação, esses produtos precisam alertar pessoas que não podem ter contato com eles.

Isso se tornou muito polêmico nos dias de hoje, já que existem dois lados, o lado daqueles que ignoram as informações sobre os malefícios de uma dieta desequilibrada, e rica em produtos industrializados (e que sabemos que são péssimos para a saúde, e com os estudos mais frequentes sabemos que esses produtos, quase todos são a base de trigo, e altamente inflamatórios e ruins) e por isso, denominaram essa perspectiva como uma “moda” do glúten, e existe o lado das pessoas que se preocupam com a alimentação, seja por necessidade, por ter alguma doença relacionada, ou por mudança de hábitos (pensando no futuro, para ter mais qualidade de vida), e que seguem uma alimentação mais natural.

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Alimentação sem glúten nada mais é do que uma alimentação natural sem determinados ingredientes, como trigo, centeio e cevada. Nós, brasileiros, temos uma dieta sem glúten centenária. A comida tradicional da população brasileira, em geral, sempre foi sem glúten, mas ela foi se perdendo com o tempo. Ou vocês esquecem que o nosso famoso PF tem de base arroz e feijão, que são alimentos sem glúten?

Podemos pensar também na comida mineira, no famoso pão de queijo, ou polenta, ou pastel de angu, naturalmente sem glúten. Se isso fosse moda, essa moda seria atemporal, mas o que vimos foi uma mudança de padrão. Perdemos a tradição, para o prático, o fácil e o acessível, que está nas prateleiras dos supermercados.

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Portanto, quando alguém fala que uma dieta sem glúten é apenas para pessoas que tem problema com ele, e que isso nada mais é do que uma moda, ou algo para vender mais caro, eu te digo: quem segue o tradicional, já segue uma dieta sem glúten há muito tempo. E ninguém ficou doente por comer arroz e feijão, ou tapioca, ou pão de queijo, ou bolinho de estudante. Ficamos doentes porque trocamos o tradicional, pelo pronto, pobre e processado vindo da indústria.

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Dieta sem glúten é para todos!

Para te dar um exemplo, eu vou deixar uma receita tradicional mineira, que é sem glúten.

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Pastel de Angu para dieta sem glúten

Ingredientes

1 litro de água;

500 gramas de fubá de milho;

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2 colheres de sopa de óleo;

1 colher de chá de sal;

1 ovo;

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1 pitada de bicarbonato;

1 xícara de polvilho azedo;

Recheio a gosto (carne moída, frango, queijo, bacalhau, palmito).

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Modo de preparo

Coloque para ferver em uma panela, a água, o sal, e o óleo;

Assim que estiver fervendo (borbulhando) coloque o bicarbonato e em seguida, vá adicionando fubá e mexendo rapidamente com uma espátula;

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Deixe cozinhar um pouco;

Depois tire do fogo e leve a massa para a batedeira;

Bata a massa ainda quente, até ficar consistente, adicione o polvilho e bata até  esfriar para acrescentar o ovo;

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Bata até a massa ficar homogênea;

Modele os pastéis e recheie.

Você pode congelar os pastéis crus.

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Para assar, forno 180⁰C até dourar ligeiramente ou fritar em imersão.

Rendimento: 30 pastéis.

Quer aprender mais receitas sem glúten? Me siga nas redes sociais @viversemtrigo e se quiser ter acesso a 50 receitas deliciosas como essa, deixarei o link do meu Ebook.

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Fonte: IstoÉ

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Fruteira ou geladeira? Descubra o segredo para ter frutas sempre fresquinhas 

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Foto: Freepik

Nutricionista do Divino Fogão explica por que algumas devem ficar separadas na geladeira para não acelerarem o amadurecimento das demais

 

São Paulo (SP), outubro de 2025: Na hora de organizar as frutas em casa, é comum surgir a dúvida: o que pode ficar na fruteira e o que precisa ser guardado na geladeira? A resposta faz diferença não só na durabilidade, mas também no sabor e na qualidade dos alimentos. Segundo a nutricionista do Divino Fogão, Jéssica Benazzi, o modo de armazenamento influencia diretamente no amadurecimento e misturar algumas frutas pode acelerar demais esse processo.

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“Algumas frutas, como maçã, banana e abacate liberam etileno, um gás natural que estimula o amadurecimento. Quando ficam próximas de frutas mais sensíveis, como morango ou uva, acabam fazendo com que elas estraguem mais rápido”, explica a nutricionista.

 

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Frutas que podem ficar na fruteira

Bananas, maçãs, abacates, mamões, mangas, pêssegos e peras devem ser mantidos fora da geladeira enquanto estiverem verdes ou firmes. “Essas frutas amadurecem melhor em temperatura ambiente. Depois de maduras, podem ir à geladeira para conservar por mais tempo”, orienta Jéssica Benazzi.

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Frutas que devem ir à geladeira

Morango, uva, ameixa, kiwi, melancia (após cortada), melão (após cortado) e frutas vermelhas no geral devem ser armazenadas sob refrigeração. “Esses alimentos são mais sensíveis ao calor e à umidade. O ideal é guardá-los em potes de vidro ou plásticos bem fechados, de preferência forrados com papel toalha, para reduzir a umidade e evitar o mofo”, recomenda.

 

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A nutricionista do Divino Fogão ainda concede algumas dicas que podem auxiliar na conservação. Separe as frutas maduras das verdes, pois isso evita que as maduras acelerem o amadurecimento das demais. Evite lavar antes de guardar, já que a umidade favorece o aparecimento de fungos. Neste caso, lave apenas antes de consumir. Use a gaveta da geladeira, ela mantém a umidade e a temperatura mais estáveis, ideais para a maioria das frutas. Congelar algumas porções já cortadas ajuda a aproveitar melhor frutas como banana, manga, uva, morango e abacate que podem ser usadas em vitaminas e sobremesas. “Cuidar da forma de armazenar as frutas é uma maneira simples de evitar o desperdício e garantir o consumo de alimentos sempre frescos, saborosos e nutritivos”, finaliza.

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Sobre o Divino Fogão: 

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Desde 1984, o Divino Fogão lançou-se no mercado com uma estratégia inovadora, servindo o que há de mais saboroso e variado da comida típica da fazenda. Hoje, o Divino Fogão é nacionalmente reconhecido por seus produtos de excelente qualidade e com sabor genuinamente brasileiro. Receitas próprias e exclusivas foram desenvolvidas ao longo dos anos, procurando atender o paladar brasileiro. A rede conta hoje com mais de 220 pontos de vendas que incluem as operações em shopping centers e o projeto de dark kitchen, voltado apenas ao sistema delivery.

 

 

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