Curiosidades
Escolhendo o armário de cozinha ideal: o que levar em conta?

Estilo do cômodo, layout, tamanho disponível e gosto pessoal são itens a serem pensados antes de comprar o móvel
(Créditos: iStock/ imaginima)
Móvel fundamental em qualquer lar, o armário de cozinha ideal é aquele que ajuda na conservação de um ambiente organizado. Isso significa mais praticidade nas tarefas diárias e também a certeza de que aquela panela estará no lugar na hora de preparar a próxima refeição. Contudo, nem sempre comprar um é tarefa simples.
Isso acontece porque cada casa ou até mesmo cada pessoa tem necessidades diferentes no que diz respeito ao que um armário de cozinha deve oferecer. Tamanhos, cores, materiais e formatos específicos devem ser levados em conta, seja na compra de um móvel pronto ou de um planejado.
Tenha as medidas em mãos
Assim, antes de mais nada, é preciso levar em conta as medidas atuais da cozinha em que o móvel será instalado. É importante fazer as medições no sentido de largura, altura e comprimento, para saber exatamente o cabe no espaço. É possível pensar em armários suspensos, armários de pia ou os dois juntos, podendo ser embutidos ou não.
Junto do espaço, deve ser pensado se ele dialogará com os eletrodomésticos. Isto é, se sua instalação será junto do fogão, da geladeira ou do cooktop. Tudo deve ser pensado levando em conta um bom fluxo de movimento no cômodo. Isso inclui a direção e o tipo de abertura das portas, que não devem conflitar com o espaço.
Escolha um material adequado
Definido o tipo de armário – suspenso, paneleiro, tipo gabinete ou mesmo uma combinação de todos – e o layout, é preciso pensar em qual material ele será feito. Um dos materiais mais usados para tanto é o MDF. Com boa resistência e capacidade de receber vários acabamentos, resiste bem ao ambiente da cozinha.
Contudo, pode ser feito o investimento em um material mais robusto, como madeiras variadas. Podendo durar anos e até mesmo décadas, demandam um aporte inicial maior, mas pode valer em longo prazo. Demandam cuidados mais finos, porém, como o uso de cera. A madeira costuma aguentar melhor o calor, os impactos e o peso dos utensílios domésticos do que o MDF.
O aço inoxidável também costuma ser uma opção bastante comum. Mais fácil de limpar do que a madeira ou o MDF, também é um material resistente. Mas o que determinará, de fato, o tipo de material a ser usado é o estilo da cozinha. Afinal, uma cozinha rústica talvez não vá tão bem com armários de aço, por exemplo.
Definido o estilo e o tipo de material a ser empregado, é preciso escolher as cores. Opções quentes combinam com estilos mais clássicos e rústicos de cozinha, enquanto cores mais neutras e claras combinam com um estilo mais moderno. Porém, é preciso levar em conta o gosto pessoal e a praticidade.
Cores claras tendem a sujar mais fácil, algo a ser levado em conta no ambiente da cozinha. A cozinha branca é um clássico, mas demanda limpeza constante. No mais, é preciso pensar em toda a estética do ambiente – do piso ao teto – para ver o que combina melhor com o estilo pessoal e da casa.
Capriche nos detalhes
Detalhes como puxadores em outros materiais e cores também podem oferecer sofisticação ao ambiente. Ou, então, pode-se ousar com vários armários coloridos, trazendo descontração para a cozinha. E claro que, além do armário de cozinha, é importante levar em conta
composições como despensas e ganchos, para pendurar utensílios e trazer mais conforto.
No mais, levando em conta a praticidade necessária, a organização do espaço e o estilo do cômodo, é possível escolher o móvel ideal para a cozinha. Pensar em uma composição que leve em conta a comodidade e a disposição dos eletrodomésticos, sem abrir mão da beleza, é a chave para uma cozinha requintada e aconchegante.

Curiosidades
Fruteira ou geladeira? Descubra o segredo para ter frutas sempre fresquinhas

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Nutricionista do Divino Fogão explica por que algumas devem ficar separadas na geladeira para não acelerarem o amadurecimento das demais
São Paulo (SP), outubro de 2025: Na hora de organizar as frutas em casa, é comum surgir a dúvida: o que pode ficar na fruteira e o que precisa ser guardado na geladeira? A resposta faz diferença não só na durabilidade, mas também no sabor e na qualidade dos alimentos. Segundo a nutricionista do Divino Fogão, Jéssica Benazzi, o modo de armazenamento influencia diretamente no amadurecimento e misturar algumas frutas pode acelerar demais esse processo.
“Algumas frutas, como maçã, banana e abacate liberam etileno, um gás natural que estimula o amadurecimento. Quando ficam próximas de frutas mais sensíveis, como morango ou uva, acabam fazendo com que elas estraguem mais rápido”, explica a nutricionista.
Frutas que podem ficar na fruteira
Bananas, maçãs, abacates, mamões, mangas, pêssegos e peras devem ser mantidos fora da geladeira enquanto estiverem verdes ou firmes. “Essas frutas amadurecem melhor em temperatura ambiente. Depois de maduras, podem ir à geladeira para conservar por mais tempo”, orienta Jéssica Benazzi.
Frutas que devem ir à geladeira
Morango, uva, ameixa, kiwi, melancia (após cortada), melão (após cortado) e frutas vermelhas no geral devem ser armazenadas sob refrigeração. “Esses alimentos são mais sensíveis ao calor e à umidade. O ideal é guardá-los em potes de vidro ou plásticos bem fechados, de preferência forrados com papel toalha, para reduzir a umidade e evitar o mofo”, recomenda.
A nutricionista do Divino Fogão ainda concede algumas dicas que podem auxiliar na conservação. Separe as frutas maduras das verdes, pois isso evita que as maduras acelerem o amadurecimento das demais. Evite lavar antes de guardar, já que a umidade favorece o aparecimento de fungos. Neste caso, lave apenas antes de consumir. Use a gaveta da geladeira, ela mantém a umidade e a temperatura mais estáveis, ideais para a maioria das frutas. Congelar algumas porções já cortadas ajuda a aproveitar melhor frutas como banana, manga, uva, morango e abacate que podem ser usadas em vitaminas e sobremesas. “Cuidar da forma de armazenar as frutas é uma maneira simples de evitar o desperdício e garantir o consumo de alimentos sempre frescos, saborosos e nutritivos”, finaliza.
Sobre o Divino Fogão:
Desde 1984, o Divino Fogão lançou-se no mercado com uma estratégia inovadora, servindo o que há de mais saboroso e variado da comida típica da fazenda. Hoje, o Divino Fogão é nacionalmente reconhecido por seus produtos de excelente qualidade e com sabor genuinamente brasileiro. Receitas próprias e exclusivas foram desenvolvidas ao longo dos anos, procurando atender o paladar brasileiro. A rede conta hoje com mais de 220 pontos de vendas que incluem as operações em shopping centers e o projeto de dark kitchen, voltado apenas ao sistema delivery.
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