Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

Diversas

Cresce o número de brasileiros em cursos de graduação no exterior

Publicado em

Diretora acadêmica do Hayek Global College orienta como planejar uma carreira acadêmica fora do país. Em Brasília, instituição já oferece graduação com diploma válido no Brasil e EUA 

O número de brasileiros que buscam um diploma de graduação no exterior está crescendo. Em 2022, dos 246,4 mil estudantes que saíram do país para cursos internacionais, 25,5% ingressaram em instituições de ensino superior. Isso representa um aumento de 50% em relação a 2015, quando 41.800 estudantes buscaram a graduação fora do Brasil, segundo a Brazilian Educational & Travel Association (Belta). Essa tendência continua a crescer, incentivando milhares de alunos a buscarem oportunidades acadêmicas internacionais.

O brasiliense Vitor Ferreira, 19 anos, é um desses estudantes. Ele se mudou para os Estados Unidos em 2023 para cursar graduação em Business na Cumberland University, em Lebanon, próximo a Nashville. “Eu sempre quis estudar fora por causa do tênis, esporte que amo. Então, me preparei e consegui uma bolsa de 100% com a ajuda da agência Sportex”, conta Vitor. Ele destaca a diferença cultural como o principal desafio, mas vê muitas vantagens. “É uma experiência maravilhosa conhecer pessoas de todo o mundo e amadurecer em outro país. Tive que resolver as coisas sozinho, o que foi muito bom para mim”, compartilha.

Como planejar uma graduação no exterior

Advertisement

Na hora de planejar uma graduação fora do país, “é essencial procurar instituições que ofereçam cursos de qualidade e diferenciais nas áreas de interesse do aluno”, orienta Hannah Hämer, diretora acadêmica do Hayek Global College, faculdade internacional com sede em Brasília. Segundo ela, também é importante entender os requisitos de admissão e o processo de visto internacional, bem como verificar a infraestrutura para viver durante o curso e avaliar todos os custos financeiros, desde as taxas universitárias até moradia, alimentação e passagens para o Brasil. “O aluno deve estar preparado mentalmente para enfrentar o choque cultural e a distância da família. Também é importante considerar as oportunidades profissionais que podem surgir após o curso, seja no Brasil ou no exterior, caso o aluno decida continuar no mesmo país após os estudos”, destaca Hannah.

Leia Também:  Últimas vagas para cursos profissionalizantes do Programa Qualifica Lucas

Entre os principais benefícios de estudar fora, ela menciona amadurecimento profissional, responsabilidade, proficiência linguística, networking global e acesso a acadêmicos e profissionais de excelência. Ao ficar fora da zona de conforto, o aluno desenvolve habilidades valiosas de adaptação e resolução de problemas, além da capacidade diferenciada de lidar com desafios da vida. Esta experiência contribui significativamente para o crescimento pessoal e profissional, tornando o estudante muito mais preparado para o mercado global”, completa.

Como escolher a universidade

De acordo com a especialista, a escolha da universidade e do país deve ser baseada nos objetivos acadêmicos e profissionais do estudante, considerando o que cada lugar tem a oferecer. “Se o objetivo é maior remuneração logo no início da carreira, faz sentido buscar experiências em países com renda per capita mais alta, como EUA, Canadá, Austrália, Inglaterra, Suíça e outros na Europa”, explica a diretora acadêmica do Hayek Global College. No entanto, ela ressalta a importância de ter uma exposição imersiva a diversas culturas, expandindo significativamente as novas oportunidades. “O futuro é cada vez mais digital e internacional, e vai sair na frente quem conseguir se relacionar e fazer negócios com gente dos EUA ao Sudão do Sul. Isso inclui qualquer país no mundo, desde China, Índia, Coreia, aos árabes, os latinos, e até a África Subsaariana, que vem crescendo e tem muita gente capaz e sedenta por novas oportunidades profissionais e de negócio”.

Advertisement

Seja qual for a universidade, é importante estar atento aos requisitos do idioma. “Muitas instituições estrangeiras exigem um escore mínimo em testes padronizados como TOEFL, SAT, IELTS ou Duolingo, que comprovam a proficiência em inglês, permitindo ao estudante acompanhar as aulas e produzir textos na língua”, completa Hannah.

Leia Também:  Número de mulheres com sobrenome do marido cai em 53% no DF

Faculdade em Brasília oferece graduação com duplo diploma

Criar uma ponte que conecta os alunos brasileiros às melhores universidades no exterior é um dos objetivos do Hayek Global College. Localizada em Brasília, a faculdade oferece graduação com duplo diploma: o American College. Nesse programa, o aluno estuda no Brasil por dois anos e depois é transferido para uma universidade parceira nos EUA para concluir o bacharelado em cursos como Ciência da Computação, Administração, Economia e Marketing. “Em quatro anos, o estudante do Hayek obterá o diploma de tecnólogo no Brasil e o bacharelado nos EUA”, explica Edson Agatti, diretor executivo do Hayek Global College.

A instituição oferece 32 vagas neste primeiro processo seletivo, e as inscrições podem ser realizadas no link https://www.hayekcollege.com/american-college

Advertisement

Para se candidatar, é necessário ter concluído o ensino médio e possuir inglês fluente. As aulas são ministradas 100% em inglês, com aprendizagem baseada em projetos e metodologias ativas, permitindo que os alunos aprendam com professores de diferentes partes do mundo. O sucesso dessa metodologia rendeu ao Hayek o 8º lugar na categoria Mobilidade e Abertura Estudantil, do Ranking Universitário Mundial para Inovação (WURI) em 2024.

Mais informações: https://hayekcollege.com/

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

Diversas

Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena

Published

on

A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte
Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena aborda inclusão e cuidado humanizado. A obra se baseia em evidências científicas e em vivências práticas, além de propor uma reflexão sobre temas que impactam o dia a dia de pessoas autistas, suas famílias e profissionais da saúde e da educação.
“O objetivo é promover a conscientização ampla, e construção de ambientes verdadeiramente inclusivos e respeitosos. Entre os temas discutidos, estão os desafios da inclusão escolar, o suporte às famílias e a importância de um olhar ético e humanizado nas terapias, no dia a dia das pessoas autistas”, comenta Letícia, destacando que o livro conta, ainda, com contribuições de terapeutas, médicos, advogados e familiares, com o intuito de romper mitos e preconceitos ainda presentes na sociedade.
A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte, que expressam, desde o primeiro olhar, a diversidade que o livro se propõe a representar.
A publicação também dá espaço a depoimentos reais, como o de Priscila, mãe de Gabriel, uma criança com nível 3 de suporte. Ela compartilha sua trajetória de descobertas, superação desde o diagnóstico do filho até o impacto transformador da comunicação aumentativa e alternativa e do atendimento especializado. Outro relato é de Mariana, mãe de Violeta, autista com nível 1 de suporte, que reflete sobre os desafios invisíveis da maternidade atípica e a importância de acolhimento adequado.
Para Letícia, escrever sobre o autismo é, antes de tudo, enfrentar realidades pouco discutidas. “Falar sobre o autismo é sempre um desafio, pois envolve dar visibilidade às lutas por direitos básicos, acesso a tratamentos e reconhecimento. Este livro nasceu do desejo de desmistificar ideias equivocadas e oferecer um olhar mais humano, sensível e fundamentado”, conclui.
A venda do livro “Desmistificando o Autismo”, da editora Literare Books International, com coordenação editorial da fonoaudióloga Letícia Sena, está disponível na loja online da editora no link https://loja.literarebooks.com.br/nao-ficcao/desmistificando-o-autismo.
Sobre Letícia Sena
Fonoaudióloga e doutoranda pela Universidade Federal de São Paulo, Letícia é analista do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e desenvolvimento atípico, com formação pelo Instituto Par – Centro de Ciências e Tecnologia do Comportamento, é especialista em Comunicação Aumentativa e Alternativa e especialista em Terapia da Aceitação e do Compromisso pelo Centro Brasileiro de Ciência Comportamental e Contextual. Letícia, é certificada nos métodos Prompt, PECS, PODD, CoreWords e contribui com publicações, inclusive internacionais, sobre autismo e empreendedorismo feminino.
Letícia é fundadora da Clínica Instituto Índigo e realiza a gestão, supervisões e orientações parentais, incluindo o acompanhamento de casos e clínicas em diferentes estados do Brasil e fora do Brasil.
Instagram: @fga_leticiasena
LinkedIn: Letícia Sena
Sobre o Instituto Índigo
Clínica multidisciplinar referência no atendimento a crianças e adolescentes autistas, síndromes genéticas raras, transtornos de aprendizagem, da fala, alimentação e atrasos no desenvolvimento. Atua com fonoaudiologia, psicologia, terapia ABA, terapia ocupacional, fisioterapia, psicomotricidade, psicopedagogia, neuropsicologia e educação física. Os tratamentos são personalizados, com supervisão estruturada, registros diários, orientação parental e treinamento escolar, com atendimento presencial em consultório, em domicílio e consultorias a distância. Conta com a UniÍndigo, universidade voltada à formação de terapeutas na área e professores da rede regular de ensino e investe em inovação, como o desenvolvimento de um agente de inteligência artificial próprio.
COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Secretaria de Saúde registra diminuição no número de faltas em consultas especializadas
Continuar lendo

MULHER NA POLÍTICA

MULHER NA SAÚDE

MULHER SOCIAL

MULHER NO ESPORTE

MULHER CELEBRIDADE

MAIS LIDAS DA SEMANA