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A dor e a delícia da maternidade

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Áurea com os filhos e netos. Foto: arquivo pessoal

Mães solos contam ao JBr os desafios de criar os filhos, trabalhar e cuidar da casa sem ajuda

O Dia das Mães, comemorado neste domingo (14), é uma data que celebra a força dessas mulheres que são o pilar central das famílias e que muitas vezes estão sozinhas na tarefa de sustentar a casa. Segundo o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a partir da Pesquisa Distrital de Amostra Por Domicílio (PDAD) de 2021, o número de mães que vivem em um arranjo familiar monoparental feminino é de 125.150 pessoas. O valor representa 21,6% do total de mães no DF.

De acordo com o IPEDF, o conceito de “mãe solo” não se refere ao estado civil da mulher que é mãe. “Mãe solo é aquela que assume a responsabilidade exclusiva pela criação de seu(s) filho(s) no domicílio, ou seja, que exerce a parentalidade sem apoio na divisão de tarefas, cuidados e gastos com as crianças no domicílio”, diz o Instituto.

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Lídia (à direita) é uma das mais de 125 mil mães solo do Distrito Federal. Foto: arquivo pessoal

Áurea Moreira de Souza, de 44 anos, é autônoma e tem dois filhos, Laura, de 12, e Guilherme, de 24, que hoje é casado e tem duas filhas. Ela conta que os dois são filhos de pais diferentes e foram totalmente criados sem a ajuda dos homens. “Eles têm pouquíssimo contato com os pais”, afirma. Ela é empreendedora e comanda uma pequena empresa. No passado, precisou deixar a filha mais nova com alguém para poder trabalhar, entretanto, depois da pandemia, ficou com um escritório em casa e está mais próxima do dia a dia da filha.

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Para a empresária, o lado bom de ser mãe solo é “não depender de homem”. Entretanto, ela acredita que é também uma sobrecarga para as mulheres que encaram essa rotina. Áurea se questiona sobre o quanto a falta de carinho de uma figura paterna afeta os filhos, mas em geral, admite que cumpriu e ainda cumpre o seu papel de mãe na vida deles. “Eu me sinto bem como mãe, apesar de trabalhar muito e ter que dividir o tempo por conta disso”.

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Uma das dificuldades relatadas por Áurea é achar um tempo para ela como mulher. “Eu vivo em função do trabalho e dos meus filhos”. Ela conta que sempre se esforçou para que eles tivessem tudo do
melhor. “Não é fácil criar filhos, porque você está sempre se cobrando, tem medo de errar, medo de que o filho não se dê bem na vid a”, reflete. “Mas eu não desisto”, conclui.

Áurea com os filhos e netos. Foto: arquivo pessoal

A professora Lídia de Sousa Martins, de 32 anos, é divorciada e tem uma filha de 6 anos, a pequena Raquel. Ela e o pai dividem a guarda da criança. “Tudo que eu faço é acerca dela”, afirma. “Eu acordo e faço o lanche dela, depois vou pensar em mim, mas tenho sempre que pensar na logística para levar a Raquel comigo”, exemplifica. “É uma vida bem corrida ser uma mãe solteira”.

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Entretanto, Lídia vê o lado bom de tudo e acredita que a filha é sua companheira. Ela cita os momentos de carinho entre mãe e filha. “A gente sai para passear. Eu estou recém-operada e ela cuida de mim, me dá beijinhos. É muito gostoso ser mãe, apesar de ser cansativo”, pontua. Mesmo com a rotina puxada, e até mesmo com a dificuldade de ter uma vida social, Lídia se sente forte por conseguir lidar com o trabalho e a educação da filha. “Gosto de ter a independência de escolher como educar minha filha, o que vamos fazer. E eu gosto de estar com ela porque esqueço dos problemas da vida.”

Lídia se sente forte por conseguir lidar com o trabalho e a educação da filha. “Gosto de ter a independência de escolher como educar minha filha, o que vamos fazer. E eu gosto de estar com ela, porque eu nem lembro dos problemas da vida”, finaliza.

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Lídia e a filha, Raquel. Foto: arquivo pessoal

 

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Dia do Corno | 53% dos brasileiros admitem infidelidade, com país no topo de ranking mundial

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Ashley Madison e YouGov destacam principais tendências entre membros, mostrando quais as profissões, signos e a aparência de quem tem um affair

Você já se perguntou quem ao seu redor pode estar no Ashley Madison? Uma nova pesquisa conduzida pelo principal site de relacionamentos extraconjugais do mundo revela características do membro típico da plataforma. Pode surpreender muita gente ver a variedade de profissões, personalidades e outros aspectos destacados nos resultados.

Além disso, uma pesquisa global separada com a população geral, encomendada pelo Ashley Madison e conduzida pela YouGov, revela que Brasil e Índia lideram a lista dos países com maior percentual de pessoas que admitem já ter tido um caso extraconjugal.

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Acontece com mais frequência do que você imagina

Entre mais de 13.000 entrevistados na pesquisa com a população geral, 4.517 admitiram já ter se envolvido em um caso. Entre os países pesquisados, Brasil e Índia lideram o ranking, com 53% dos respondentes declarando já ter tido um caso extraconjugal. Veja a lista completa:

  1. Brasil e Índia: 53%

  2. Suíça: 51%

  3. Canadá: 36%

  4. Alemanha: 35%

  5. Austrália: 33%

  6. México: 28%

  7. Itália: 27%

  8. Estados Unidos: 26%

  9. Reino Unido: 25%

  10. Espanha: 19%

Outro dado curioso da pesquisa com membros do Ashley Madison diz respeito à aparência mais “comum” entre os usuários da plataforma*. 41% dos membros relataram ter cabelo castanho, seguidos por 32% com cabelo grisalho ou prateado. Em relação à cor dos olhos, os castanhos também lideram, com 46%, seguidos por olhos azuis (34%). Os olhos verdes ficaram em último lugar, com 20%, segundo a pesquisa.

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Qual é a profissão mais comum?

Muitas pessoas acreditam que casos extraconjugais são raros ou restritos a certos grupos sociais. No entanto, a pesquisa revelou que as profissões mais comuns** entre os homens que usam Ashley Madison são engenheiros, profissionais de serviços como eletricistas e encanadores, e gerentes de vendas. Entre as mulheres, as profissões mais recorrentes são: gerentes de vendas e profissionais de TI; em seguida, funcionárias do setor de hospitalidade e saúde/enfermeiras; e, em terceiro lugar, professoras e mães em tempo integral.

Os signos têm influência?

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A pesquisa também analisou os signos mais comuns entre os membros do Ashley Madison. Entre os homens, os mais frequentes são Virgem, Gêmeos e Escorpião. Entre as mulheres, os mais comuns são Gêmeos, Áries e Escorpião (empatados em segundo lugar), com Leão e Aquário empatados na terceira posição.

Muitos imaginam que os usuários do Ashley Madison sejam, em sua maioria, extrovertidos. No entanto, os dados mostram uma divisão mais equilibrada. Extrovertidos ainda são maioria, mas com uma margem pequena de apenas 4% sobre os que se consideram introvertidos.

A pesquisa também investigou a felicidade dos membros em seus relacionamentos e no trabalho. 56% dos membros do Ashley Madison disseram estar mais felizes com seus empregos do que com seus casamentos ou relacionamentos. Um terço dos membros (33%) afirmou estar feliz em seu relacionamento atual.
Já 25% das mulheres disseram que seu relacionamento é insatisfatório, mas tolerável, enquanto cerca de 49% dos homens relataram o mesmo.

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A pesquisa também examinou a duração dos casos extraconjugais. 35% dos respondentes disseram que seus casos duraram mais de um ano — 56% desses eram mulheres, e 34% eram homens.

1 Com base em 2.743 membros do Ashley Madison entrevistados entre 27 de fevereiro e 5 de março de 2025.
2 A pesquisa com a população geral foi realizada online pela YouGov Plc. O tamanho total da amostra foi de 13.508 adultos, dos quais 4.517 admitiram já ter tido um caso extraconjugal. A coleta de dados foi feita entre 24 de fevereiro e 6 de março de 2025. Os números foram ponderados e são representativos de todos os adultos (com 18 anos ou mais) dos seguintes países: EUA, Espanha, Itália, Alemanha, Suíça, Reino Unido, Austrália, México, Canadá, Brasil e Índia.
3 A pesquisa com a população geral foi realizada online pela YouGov Plc. O tamanho total da amostra foi de 13.508 adultos, dos quais 4.517 admitiram já ter tido um caso extraconjugal. A coleta de dados foi feita entre 24 de fevereiro e 6 de março de 2025. Os números foram ponderados e são representativos de todos os adultos (com 18 anos ou mais) dos seguintes países: EUA, Espanha, Itália, Alemanha, Suíça, Reino Unido, Austrália, México, Canadá, Brasil e Índia.
4 Com base em 2.743 membros do Ashley Madison entrevistados entre 27 de fevereiro e 5 de março de 2025.
*Resultados com base em 2.743 membros do Ashley Madison entrevistados entre 27 de fevereiro e 5 de março de 2025.
** Classificação com base nos membros que especificaram sua profissão.

Sobre Ashley Madison
Ashley Madison é líder global em namoro casado com mais de 80 milhões de membros em todo o mundo desde 2002. Disponível em mais de 40 países, a missão da empresa é oferecer aos adultos com ideias semelhantes uma plataforma para se conectar discretamente.

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Para mais informações, por favor, entre em contato.

Sherlock Communications Jonas Souza
Senior Consultant
(11) 94729-0826
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