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Aprovada no DF, luta de Claudio Abrantes contra o cerol agora está no Senado

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Dia do Motociclista 2024 já conta com Lei Distrital que proíbe comercialização do produto no DF. Iniciativa teve amplo apoio de Abrantes

Comemorado em 27 de julho, neste ano o Dia do Motociclista conta com uma acelerada especial para quem se desloca sobre duas rodas no DF. Está em vigor desde março a Lei 7.469/2024, que proíbe o cerol e estabelece as áreas para a prática da pipa na capital. A lei teve amplo apoio do deputado distrital Claudio Abrantes e é de autoria dos parlamentares Wellington Luiz (MDB) e Chico Vigilante (PT).

A luta agora é para que lei de semelhante teor seja aprovada no Senado, levando mais segurança para todo o País. “Mais uma vez estou lutando, trabalhando junto ao Senado Federal, promovendo reuniões com os senadores sobre o tema, para que as pistas de todo o País fiquem livres dessa ameaça”, enfatizou Claudio Abrantes. O PL 339/2024, da deputada federal Nilda Gondim (MDB-PB), já foi aprovado na Câmara dos Deputados.

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Motociclista desde os 19 anos, Claudio Abrantes recebeu na semana passada o reconhecimento da liderança do movimento que reuniu diversos motoclubes e motociclistas de Brasília para lutar ao lado dele pela aprovação da lei. “Sem aquela movimentação toda, a lei ficaria parada. Obrigado”, destacou um dos líderes do grupo, em referência aos diversos encontros, reuniões e persistência de Abrantes, em mensagem à sua assessoria política.

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“Fico muito gratificado. Lutamos muito, e hoje vemos o fruto dessa nossa empreitada pela vida de motociclistas, pais de família, trabalhadores, e tantas outras pessoas que serão beneficiadas pela lei”, disse Claudio Abrantes. “E não apenas motociclistas. Quantas vezes não nos deparamos com pessoas, crianças feridas até mesmo gravemente pelo cerol”, lembrou o deputado suplente.

De acordo com a nova legislação vigente no DF, agora são proibidos o uso, a posse, a fabricação e a comercialização de produtos acabados com a finalidade de utilização como linhas cortantes no Distrito Federal. Ou seja, “linhas cortantes ou que tenham em sua composição materiais capazes de conferir atributo cortante ao fio direto em sua composição”.

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E a prática da pipa deverá ocorrer em áreas específicas, como praças abertas, campos de futebol e outros espaços abertos com área mínima de 500 metros quadrados. Vale ressaltar que esses locais não podem oferecer riscos para condutores de bicicleta ou motocicletas, pedestres em geral e residências.

Também fica proibida a prática de atividades de lazer que envolvam linhas ou assemelhados em área próxima a redes elétricas, aeroportos e aeroclubes e em locais destinados à aviação em geral.

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Quem for flagrado oferecendo esses produtos será considerado infrator e estará sujeito a apreensão do produto e multa de R$ 500 para pessoa física e R$ 5 mil, no caso de pessoa jurídica. Além de interdição do estabelecimento, cancelamento de autorização para funcionamento e cancelamento do alvará de licenciamento de estabelecimento.

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A fiscalização fica a cargo do DF Legal e do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal – Brasília Ambiental. Além disso, os registros de ocorrência que envolvam linha cortante ou assemelhados realizados pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deverão incluir campo próprio de identificação que permita sua contabilização e registro estatístico.

Fonte: Ascom Claudio Abrantes

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CDH realiza audiência pública sobre os desafios e as boas práticas na proteção dos direitos da pessoa idosa

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CDH realiza audiência pública sobre os desafios e as boas práticas na proteção dos direitos da pessoa idosa

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado Federal realiza, na próxima segunda-feira, 16 de junho, às 9h30, no Plenário 2 da CDH, audiência pública com o tema: “Desafios e boas práticas para a efetivação dos direitos humanos da pessoa idosa”.

O debate foi proposto pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF), advogada, ex-Ministra de Estado da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal. A iniciativa tem como base a Política Nacional do Idoso (Lei nº 8.842/1994) e o Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741/2003). O objetivo é discutir caminhos concretos para garantir a autonomia, dignidade, segurança e participação social da população idosa no Brasil.

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“Estamos diante de um cenário alarmante. Os dados revelam um aumento expressivo da violência contra idosos, especialmente dentro de casa e cometida por familiares. É urgente propor medidas mais efetivas e integradas para a proteção da pessoa idosa”, declarou a senadora Damares Alves.

Dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ONDH), do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, revelam que, em 2023, foram registradas 143,5 mil denúncias de violência contra idosos, resultando em 841,6 mil violações.

O crescimento da violência foi de 38%, apenas no primeiro semestre de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo o Senado Notícias.

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A análise da relação entre suspeito e vítima aponta os filhos como os principais agressores, representando 56,29% dos casos declarados. Mais de 67% das vítimas são mulheres, e as agressões ocorrem, majoritariamente, dentro da residência da vítima ou do suspeito, reforçando o caráter doméstico e familiar da violência. Em 2024, até o momento, a Ouvidoria já recebeu mais de 179 mil denúncias envolvendo violações dos direitos da pessoa idosa. Entre os tipos de violência mais relatados estão: negligência (17,5%), risco à saúde (14,6%), tortura psíquica (12,8%) e maus-tratos (12,2%).

O Brasil tem hoje mais de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, representando 15,6% da população, de acordo com o Censo 2022. O crescimento dessa parcela da população exige respostas coordenadas entre Estado, sociedade e organizações da área.

A audiência contará com a participação de especialistas, autoridades públicas e representantes da sociedade civil organizada, e integra um ciclo de debates promovido pela CDH para fortalecer as políticas públicas voltadas à população idosa.

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Expositores confirmados:

* Renata Gil de Alcântara Videira – Conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e presidente da Comissão Permanente de Políticas de Prevenção às Vítimas de Violências, Testemunhas e de Vulneráveis.

* Monize da Silva Freitas Marques – Juíza de Direito, auxiliar da Corregedoria e Coordenadora da Central Judicial da Pessoa Idosa do TJDFT.

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* Raphael Castelo Branco – Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa e representante do Conselho Federal da OAB.

* Maurício Gehlen – Prefeito de Paranavaí (PR) e presidente do Instituto Maurício Gehlen.

* Marco Túlio Gualberto Cintra – Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

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* Egídio Dórea – Diretor da Universidade Aberta da Terceira Idade da USP e coordenador do Programa Envelhecimento Ativo do Hospital das Clínicas de São Paulo.

* Mauro Moreira Freitas – Presidente da Associação Brasileira de Cidadão Sênior (ABRACS).

Como participar

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O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.

 

Assessoria de Comunicação

Senadora Damares Alves

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Tel: (61) 993797625

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