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Esther Dweck detalha novidades de segurança no novo CPNU

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Segundo a ministra, ideia é ter um concurso cada vez mais seguro para as pessoas que fazem a prova. Foto: Diego Campos / Secom / PR

Prova contará com código de barras e detector de metais na entrada das salas

A Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, foi entrevistada nesta terça-feira (8/7) no programa Bom Dia, Ministra. Durante a conversa com profissionais de imprensa de várias regiões do país, ela explicou que a nova edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) terá duas novas carreiras e mudanças relativas à segurança das provas e na aplicação das avaliações discursivas.
São duas mudanças importantes no aumento da segurança: uma é um detector de metal e de ponto eletrônico. A outra é o código de barras nas provas. Com isso, a gente garante saber de quem é a prova, de forma que não identifique o candidato”

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Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
“São duas mudanças importantes no aumento da segurança: uma delas é um detector de metal e de ponto eletrônico em todas as salas. A outra é o código de barras nas provas”, disse. “Com isso, a gente garante saber de quem é a prova, de forma que não identifique o candidato, porque é um código de barras. Uma pessoa não sabe quem é o candidato, mas a máquina sabe. A ideia é ter um concurso cada vez mais seguro para as pessoas que fazem a prova”, frisou.
LOGÍSTICA – Já em relação à logística, de acordo com Esther Dweck, a experiência exitosa da primeira edição mostrou que não serão necessárias grandes alterações. “O ponto de vista da logística principal não tem grandes diferenças, porque foi uma área extremamente bem avaliada, resultado, obviamente, de toda a experiência do Enem”, explicou. “A ideia do Correios como espaço de armazenamento e de distribuição de provas, a data de levar as provas para o local de prova, a maneira como se armazenou, o acompanhamento da Polícia Federal, da ABIN, desde o início, depois da Polícia Rodoviária Federal no transporte das provas, das polícias estaduais, militar, civil, bombeiros, defesa civil, todo mundo atuando em parcerias importantes com os estados”, lembrou Esther. “A gente, inclusive, chamou para o grupo principal a coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, pela expertise, pela relação com os governos estaduais na área de segurança pública. A gente está muito tranquilo em relação ao processo logístico”.
DISCURSIVA – Esther Dweck também falou sobre as mudanças no CPNU2 em relação às provas discursivas. “No caso das provas discursivas dos cursos superiores, a gente vai ter duas questões discursivas, não uma só, como foi no ano passado. Isso já para poder captar mais o conhecimento das pessoas que estão fazendo a prova”, informou.
PORTUGUÊS – A ministra chegou a dar uma dica para os interessados no concurso: atentem para o português. “Outra novidade (em relação às provas discursivas) é que será em dois dias diferentes. Na realização da prova, a gente vai ter um pouco mais de tempo, o que vai ajudar as pessoas a fazerem a prova discursiva com calma, lembrando que no caso da prova discursiva, metade da correção é análise do português e metade é análise do conteúdo. A gente quer saber se a pessoa sabe escrever e interpretar um texto”.

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NOVAS CARREIRAS – A ministra destacou que o CPNU2 terá duas novas carreiras: Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico e Analista Técnico de Justiça e Defesa. “São duas carreiras novas nos blocos. São carreiras importantes para a gente ir formando nossas grandes carreiras transversais, que vão se somar às já existentes. As pessoas não conhecem as carreiras, deviam olhar com carinho, ver suas especificações e se inscreverem para essas carreiras. Foram pensadas para que a gente possa garantir o servidor do futuro. Elas não são específicas de um ministério”, detalhou Esther Dweck.
MALEABILIDADE – Ao todo, serão 500 vagas — 250 para cada carreira —, ambas sob a gestão do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, mas com atuação em diferentes órgãos. As pessoas candidatas interessadas em ingressar como analistas técnicos de Desenvolvimento Socioeconômico ou de Justiça e Defesa podem ter qualquer área de formação, desde que atendam aos critérios definidos no edital. Outras informações sobre as novas carreiras oferecidas no CPNU2 podem ser encontradas aqui.
INSCRIÇÕES – As inscrições para o CPNU2 estão abertas e podem ser feitas até o dia 20 pelo site oficial. Ao todo, são 3.652 vagas para 32 órgãos, organizadas em nove blocos temáticos. Há 3.144 vagas de nível superior e 508 de nível intermediário. A prova objetiva será no dia 5 de outubro e a discursiva, em 7 de dezembro. Haverá 228 cidades de aplicação da seleção, em todos os estados e no Distrito Federal. O prazo para solicitar a isenção da taxa de inscrição no CPNU 2 termina nesta terça-feira (8/7). Candidatas e candidatos têm até as 23h59 (de Brasília) para acessar o sistema oficial de inscrição e enviar a solicitação, de forma gratuita e online.

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QUEM PARTICIPOU – O “Bom Dia, Ministro” é uma coprodução da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR) e da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Participaram do programa desta terça-feira jornalistas da Rádio Nacional de Brasília, Amazônia e Alto Solimões, do Portal Extra (RJ), da Rádio CBN de Recife (PE), da Rádio Acústica (RS), da Rádio Liberal de Belém (PA), do Portal O Tempo de Belo Horizonte (MG), e da Rádio Litoral de Santos (SP).

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Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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Governo lança 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática e ganha destaque na semana global da UNESCO sobre o tema

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O secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, João Brant, anunciou o lançamento da 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática, que aprofunda ações voltadas à promoção de habilidades críticas para acessar e analisar informações, à formação de professores e à cooperação internacional. Foto: Secom-PR

Durante Global MIL Week, em Cartagena, na Colômbia, Secom apresentou os principais resultados da política nacional de educação midiática e reforçou a cooperação com países da América Latina e com a França

Os avanços brasileiros em educação midiática estiveram em destaque na Global Media and Information Literacy Week 2025, conferência mundial da UNESCO realizada em Cartagena, na Colômbia, entre os dias 22 e 25 de outubro. A delegação brasileira apresentou as principais políticas e experiências nacionais no tema, reforçando o compromisso do país com a construção de um ecossistema informacional mais democrático, confiável e participativo.

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Representando o ministro da Secom, João Brant, secretário de Políticas Digitais, participou da mesa de encerramento da conferência ao lado do Vice-ministro de Transformação Digital da Colômbia, Oscar Alexander Ballén e Tawfik Jelassi, Diretor-Geral Adjunto de Comunicação e Informação da UNESCO. No painel, Brant anunciou o lançamento da 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática, que aprofunda ações voltadas à promoção de habilidades críticas para acessar e analisar informações, à formação de professores e à cooperação internacional.
“A educação midiática é essencial para fortalecer a democracia. Quando as pessoas têm ferramentas para compreender e participar criticamente do ambiente informacional, o debate público se torna mais justo e mais plural. Essa nova Estratégia aprofunda esse compromisso do Brasil com uma sociedade que valoriza o diálogo e enfrenta a desinformação de forma coletiva.”, afirmou João Brant.

“A educação midiática é essencial para fortalecer a democracia. Quando as pessoas têm ferramentas para compreender e participar criticamente do ambiente informacional, o debate público se torna mais justo e mais plural. Essa nova Estratégia aprofunda esse compromisso do Brasil com uma sociedade que valoriza o diálogo e enfrenta a desinformação de forma coletiva”

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João Brant, secretário de Políticas Digitais
ATUALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA – Lançada em 2023 e coordenada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), a primeira Estratégia Brasileira de Educação Midiática apresentou eixos de atuação e prioridades da política, como formação de professores, enfoque na educação básica e nas temáticas relacionadas ao uso de telas e dispositivos por crianças e adolescentes. Em sua segunda edição, a Estratégia destaca os instrumentos de implementação da política e os principais resultados alcançados, especialmente em articulação com o Ministério da Educação, tais como:

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  • Inserção da Educação Midiática nos editais do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), fazendo com que o tema integre, pela primeira vez, o conteúdo dos livros didáticos que chegam às escolas brasileiras;
  • Primeira coleção de cursos sobre Educação Digital e Midiática, com 80 cursos disponibilizados na plataforma AVAMEC do Ministério da Educação, totalizando mais de 340.000 certificações gratuitas;
  • Primeiras diretrizes nacionais do Conselho Federal de Educação sobre o uso de dispositivos digitais em ambientes escolares e a integração curricular da educação midiática, prevendo que todas as escolas do país tenham o tema nos seus currículos até 2026;

A nível internacional, a Estratégia Brasileira de Educação Midiática também oportunizou a realização de projetos com França, Dinamarca, Finlândia e países membros da Rede Latinoamericana de Cidadania Digital da UNESCO. Além disso, a temática da educação midiática compõe um dos eixos da Iniciativa Global para a Integridade da Informação sobre Mudanças Climáticas liderada pelo governo brasileiro em parceria com a Organização das Nações Unidas e UNESCO.

GLOBAL MIL WEEK 2025 – Na semana global da UNESCO em Cartagena, a Secom participou de três painéis temáticos. O primeiro apresentou iniciativas-modelo de educação midiática, com foco na inserção do tema nos currículos escolares brasileiros e na mobilização social. A mesa reuniu representantes do Instituto Palavra Aberta, da Secretaria de Comunicação de Alagoas, representada pelo secretário Wendel Palhares, da Secretaria de Educação da Bahia, e do CEIBAL, do Ministério da Educação do Uruguai, parceiro da Secom no desenvolvimento de currículos em educação midiática e cidadania digital.

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Em outro painel, o Brasil apresentou, em parceria com o CLEMI (Centro para Educação Midiática da França), os resultados do projeto MídiaCOP, que qualificou professores da região Norte para a cobertura jornalística e crítica da COP30 por estudantes. O projeto inaugura um modelo inovador de formação de educadores voltado à sustentabilidade em articulação com a educação midiática.

A terceira mesa destacou a primeira Estratégia Brasileira de Educação Midiática no contexto da Rede Latino-Americana de Cidadania Digital, coordenada pela UNESCO Montevidéu. A discussão reforçou o papel do Brasil como referência regional no desenho de políticas públicas que combinam formação docente, pesquisa e participação social.

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Durante o evento, Brasil e França também anunciaram a segunda fase da cooperação bilateral iniciada com o projeto MídiaCOP. A nova etapa ampliará a formação de professores em educação midiática e climática para todos os estados brasileiros, com o apoio do CLEMI e da Embaixada da França no Brasil.

“Essa parceria é um exemplo de como a cooperação internacional pode fortalecer a educação e a democracia. O diálogo entre Brasil e França, com apoio da UNESCO, mostra que enfrentar a desinformação exige redes de confiança e de conhecimento”, completou Brant.
SBEM – No contexto da Global MIL Week, o governo brasileiro realiza, desde 2023, a Semana Brasileira de Educação Midiática (SBEM). Promovida em parceria entre a Secom e o Ministério da Educação com apoio da UNESCO, a edição de 2025 da Semana tem início nesta terça-feira (28) com uma abertura presencial em Brasília e se estende até sexta-feira com atividades online e presenciais em todos os estados do Brasil, promovidas por escolas e universidades. Saiba mais sobre a Semana aqui.

 

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Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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