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Senadora Leila do Vôlei: A voz que não se cala na luta pela verdade no escândalo do INSS

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“Eu vou adorar essa CPMI. Vai ser muito bom a gente ter esse debate”, disse a senadora Leila do Vôlei durante sua assinatura para a instalação da Comissão para apurar as fraudes no INSS | Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Senadora do PDT-DF se destaca ao defender CPMI das Fraudes do INSS com coragem, equilíbrio e compromisso com a justiça — mesmo diante do silêncio conveniente de muitos adversários
A senadora Leila do Vôlei, diante deste fato, demonstrou:
1)Coragem e coerência em tempos de polarização;
2)Transparência e responsabilidade institucional;
3)A defesa técnica e apartidária da CPMI do INSS;
4)Memória e cobrança sobre gestões passadas;
5)Leila é como um símbolo de política responsável.
Na política brasileira, onde o barulho costuma valer mais do que o conteúdo, a senadora Leila do Vôlei (PDT-DF) segue em rota oposta.
Sua defesa firme da instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as fraudes no INSS não se presta ao jogo fácil da torcida — mas sim ao necessário exercício da verdade e da justiça.
Em tempos de escândalos reais sendo usados como munição política, Leila Barros escolheu o caminho mais difícil: exigir apuração técnica, transparente e sem blindagem a nenhum lado.
Ao relembrar que as fraudes começaram ainda em governos anteriores e ganharam escala entre 2016 e 2024, a senadora desmontou narrativas seletivas e mostrou que sua atuação está pautada por responsabilidade, não conveniência.
senadora também trouxe à tona uma questão de enorme gravidade: o áudio do ex-presidente Jair Bolsonaro, em que sugere interferência na Polícia Federal por não estar recebendo informações.
Caso confirmado, esse conteúdo escancara uma possível tentativa de manipular investigações — e Leila não deixou que isso passasse em branco. Ela cobrou, com firmeza, que se investigue a fundo o passado e o presente. Como ela mesma afirmou:
“Porque o pau que dá em Chico tem que dar em Francisco”, disse a senadora.
Na audiência da Comissão de Transparência do Senado, seu embate com o senador Sergio Moro foi revelador. Ao contrário de muitos, Leila não se acovardou. Foi direta, documentada e justa.
“Eu vou adorar essa CPMI. Vai ser muito bom a gente ter esse debate. Lembrar o que muitas vezes jogamos para debaixo do tapete”, completou.
Diante da provocação de Moro, que cobrou sua assinatura no pedido de CPI, Leila já havia se posicionado bem antes com clareza e compromisso: ela assinou. Não por cálculo político, mas porque compreende que as fraudes do INSS não atingem partidos — atingem pessoas. Milhões de brasileiros aposentados, pensionistas e trabalhadores lesados por descontos indevidos, humilhações administrativas e abandono institucional.
atuação de Leila Barros não é barulhenta — mas é sólida. E seu silêncio, quando ocorre, não é omissão: é maturidade.
Para quem sabe ouvir e acompanha sua trajetória no Congresso, a senadora nunca deixou de lutar. Apenas não grita para aparecer. Age para transformar.
Se queremos restaurar a confiança nas instituições, não podemos permitir que o escândalo do INSS seja instrumentalizado. Leila nos lembra disso. Sua fala não é apenas política — é uma lição de ética pública em um tempo em que isso se tornou raro.
Citações de destaques da senadora no Senado para quem ainda não acompanhou 
“O pau que dá em Chico tem que dar em Francisco.”
“Eu vou adorar essa CPMI. Vai ser muito bom a gente ter esse debate.”
“Não vamos enganar quem nos ouve. Dizem que tomaram todas as providências, mas não. Não tem ninguém preso.”
“Lembrar o que muitas vezes jogamos para debaixo do tapete.”
Leila Barros mostra que fazer política com seriedade é possível — e necessário. Sua defesa da CPMI do INSS não é um gesto de oposição nem de apoio cego, mas de compromisso com a justiça. E, num cenário contaminado por conveniências, sua voz — firme, técnica e ética — merece ser amplificada, principalmente, por jornalismos sérios que não pauta ideologia política e sim política pública.
Hélio Rosa é jornalista pós-graduado em Administração Pública e Gerência de Cidades | Foto: Agência Wikimidia
Fonte: BSB TIME
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Politica

Governo lança 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática e ganha destaque na semana global da UNESCO sobre o tema

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O secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, João Brant, anunciou o lançamento da 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática, que aprofunda ações voltadas à promoção de habilidades críticas para acessar e analisar informações, à formação de professores e à cooperação internacional. Foto: Secom-PR

Durante Global MIL Week, em Cartagena, na Colômbia, Secom apresentou os principais resultados da política nacional de educação midiática e reforçou a cooperação com países da América Latina e com a França

Os avanços brasileiros em educação midiática estiveram em destaque na Global Media and Information Literacy Week 2025, conferência mundial da UNESCO realizada em Cartagena, na Colômbia, entre os dias 22 e 25 de outubro. A delegação brasileira apresentou as principais políticas e experiências nacionais no tema, reforçando o compromisso do país com a construção de um ecossistema informacional mais democrático, confiável e participativo.

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Representando o ministro da Secom, João Brant, secretário de Políticas Digitais, participou da mesa de encerramento da conferência ao lado do Vice-ministro de Transformação Digital da Colômbia, Oscar Alexander Ballén e Tawfik Jelassi, Diretor-Geral Adjunto de Comunicação e Informação da UNESCO. No painel, Brant anunciou o lançamento da 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática, que aprofunda ações voltadas à promoção de habilidades críticas para acessar e analisar informações, à formação de professores e à cooperação internacional.
“A educação midiática é essencial para fortalecer a democracia. Quando as pessoas têm ferramentas para compreender e participar criticamente do ambiente informacional, o debate público se torna mais justo e mais plural. Essa nova Estratégia aprofunda esse compromisso do Brasil com uma sociedade que valoriza o diálogo e enfrenta a desinformação de forma coletiva.”, afirmou João Brant.

“A educação midiática é essencial para fortalecer a democracia. Quando as pessoas têm ferramentas para compreender e participar criticamente do ambiente informacional, o debate público se torna mais justo e mais plural. Essa nova Estratégia aprofunda esse compromisso do Brasil com uma sociedade que valoriza o diálogo e enfrenta a desinformação de forma coletiva”

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João Brant, secretário de Políticas Digitais
ATUALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA – Lançada em 2023 e coordenada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), a primeira Estratégia Brasileira de Educação Midiática apresentou eixos de atuação e prioridades da política, como formação de professores, enfoque na educação básica e nas temáticas relacionadas ao uso de telas e dispositivos por crianças e adolescentes. Em sua segunda edição, a Estratégia destaca os instrumentos de implementação da política e os principais resultados alcançados, especialmente em articulação com o Ministério da Educação, tais como:

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  • Inserção da Educação Midiática nos editais do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), fazendo com que o tema integre, pela primeira vez, o conteúdo dos livros didáticos que chegam às escolas brasileiras;
  • Primeira coleção de cursos sobre Educação Digital e Midiática, com 80 cursos disponibilizados na plataforma AVAMEC do Ministério da Educação, totalizando mais de 340.000 certificações gratuitas;
  • Primeiras diretrizes nacionais do Conselho Federal de Educação sobre o uso de dispositivos digitais em ambientes escolares e a integração curricular da educação midiática, prevendo que todas as escolas do país tenham o tema nos seus currículos até 2026;

A nível internacional, a Estratégia Brasileira de Educação Midiática também oportunizou a realização de projetos com França, Dinamarca, Finlândia e países membros da Rede Latinoamericana de Cidadania Digital da UNESCO. Além disso, a temática da educação midiática compõe um dos eixos da Iniciativa Global para a Integridade da Informação sobre Mudanças Climáticas liderada pelo governo brasileiro em parceria com a Organização das Nações Unidas e UNESCO.

GLOBAL MIL WEEK 2025 – Na semana global da UNESCO em Cartagena, a Secom participou de três painéis temáticos. O primeiro apresentou iniciativas-modelo de educação midiática, com foco na inserção do tema nos currículos escolares brasileiros e na mobilização social. A mesa reuniu representantes do Instituto Palavra Aberta, da Secretaria de Comunicação de Alagoas, representada pelo secretário Wendel Palhares, da Secretaria de Educação da Bahia, e do CEIBAL, do Ministério da Educação do Uruguai, parceiro da Secom no desenvolvimento de currículos em educação midiática e cidadania digital.

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Em outro painel, o Brasil apresentou, em parceria com o CLEMI (Centro para Educação Midiática da França), os resultados do projeto MídiaCOP, que qualificou professores da região Norte para a cobertura jornalística e crítica da COP30 por estudantes. O projeto inaugura um modelo inovador de formação de educadores voltado à sustentabilidade em articulação com a educação midiática.

A terceira mesa destacou a primeira Estratégia Brasileira de Educação Midiática no contexto da Rede Latino-Americana de Cidadania Digital, coordenada pela UNESCO Montevidéu. A discussão reforçou o papel do Brasil como referência regional no desenho de políticas públicas que combinam formação docente, pesquisa e participação social.

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Durante o evento, Brasil e França também anunciaram a segunda fase da cooperação bilateral iniciada com o projeto MídiaCOP. A nova etapa ampliará a formação de professores em educação midiática e climática para todos os estados brasileiros, com o apoio do CLEMI e da Embaixada da França no Brasil.

“Essa parceria é um exemplo de como a cooperação internacional pode fortalecer a educação e a democracia. O diálogo entre Brasil e França, com apoio da UNESCO, mostra que enfrentar a desinformação exige redes de confiança e de conhecimento”, completou Brant.
SBEM – No contexto da Global MIL Week, o governo brasileiro realiza, desde 2023, a Semana Brasileira de Educação Midiática (SBEM). Promovida em parceria entre a Secom e o Ministério da Educação com apoio da UNESCO, a edição de 2025 da Semana tem início nesta terça-feira (28) com uma abertura presencial em Brasília e se estende até sexta-feira com atividades online e presenciais em todos os estados do Brasil, promovidas por escolas e universidades. Saiba mais sobre a Semana aqui.

 

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Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

CONTATOS:
ATENDIMENTO
E-mail: secom.imprensa@presidencia.gov.br
Tel.: (61) 3411-1601/1044

FOTOGRAFIA
E-mail: seaud.secom@presidencia.gov.br
Tel.: (61) 98100-1993 (apenas por mensagem via Whatsapp)

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