Social
Dia dos Pais especial com Antonella, símbolo de amor, tolerância e respeito às diferenças
 
																								
												
												
											Dr. Alfonso Massaguer / Acervo Pessoal
A menina é a primeira a nascer no sul do país com o DNA de dois pais, um avanço da medicina, um sonho compartilhado pelas redes sociais
 
Porto Alegre, 13 de julho de 2024 – No sul do país, uma história de amor e superação tem emocionado e inspirado pessoas de todas as partes. Antonella, com apenas dois meses de vida, tornou-se o primeiro bebê da região a nascer com o DNA de dois pais. Esse marco representa não apenas um avanço científico, mas também um símbolo poderoso de amor, tolerância e respeito às diferenças.
Antonella é fruto do óvulo doado pela irmã de Mikael e do sêmen de Jarbas. Com traços que remetem a ambos os pais — bochechas e nariz de Jarbas e o olhar e sorriso de Mikael — Antonella é a personificação de uma família unida pelo amor.
 
Antonella herdou de Jarbas a dermatite seborreica, uma condição que ele enfrenta desde pequeno, e que se manifesta no couro cabeludo da bebê. “E ela tem a fome do Jarbas também”, brincam os pais.
Para garantir a melhor criação possível, Mikael se afastou do trabalho autônomo por até dois anos, dedicando-se integralmente aos cuidados de Antonella. Jarbas, por sua vez, assume o suporte financeiro da família. “Tudo tem funcionado super bem porque o Mika tem experiência por ter criado as duas irmãs. Ele tem 35 anos e cuidou de uma irmã de 30 e outra de 22. Além disso, fizemos toda uma preparação para saber lidar com as coisas comuns como trocar fraldas, cólicas, engasgos…”, explica Jarbas.
Antonella é um bebê tranquilo, com horários definidos para mamar e dormir, o que facilita a rotina da casa. “Já sabemos identificar qual o choro da cólica, da dor de barriga, da fome, do sono”, compartilham os pais.
A rotina da família é acompanhada de perto pelos fãs nas redes sociais, onde o casal recebe tanto apoio quanto críticas. “A gente combinou que tarefas como o banho, por exemplo, eu começo a dar a partir dos três meses quando ela estiver mais durinha”, comenta Jarbas.
 
Além de preocupações comuns, como a segurança na piscina e a convivência com os pets, o casal enfrenta críticas sobre a decisão de criar Antonella com uma barriga solidária, um processo que, no Brasil, é mais ágil que a adoção convencional, que pode levar até 10 anos. “É uma coisa surreal. Jamais imaginávamos viver o que estamos vivendo hoje. Toda essa emoção única. Desde o parto a gente chora, se ela ri a gente chora. Ultrapassa todo e qualquer sonho. Não fomos nós que escolhemos a Antonella, ela que nos escolheu”, relatam emocionados.
Mikael e Jarbas acreditam que o maior presente que podem oferecer à Antonella é o exemplo de vida que representam. “O que a gente como casal tem a oferecer para a Antonella é o nosso exemplo de vida. Que ela tem nos dois pais um casal com bondade, humildade e, acima de tudo, caráter. E que, se ela seguir nosso exemplo de vida, será muito feliz na vida”.
Antonella representa uma nova era de famílias, uma era em que o amor, a aceitação e o respeito às diferenças são os pilares fundamentais. Que sua história continue a inspirar e transformar o mundo, uma vez que ela não é apenas um bebê especial para sua família, mas também um exemplo para toda a sociedade. “Na construção de uma família homoafetiva, o amor sempre vence”, concluem.
Sobre a Família:
Mikael e Jarbas são um casal dedicado que, através da barriga solidária, trouxeram Antonella ao mundo. Eles compartilham sua jornada nas redes sociais, promovendo um exemplo de amor e união em uma família homoafetiva.
Redes sociais:
Instagram:
https://www.instagram.com/2paisdaantonella/
TikTok:
@2paisdaantonella 
 
																	
																															Social
Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF
 
														De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.
Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.
 
O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.
“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.
A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.
  
  
  
Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.
“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.
Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.
Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.
“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.
Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.
 
Programação
28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo
29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul
30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá
05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia
06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia
07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga
Baú Comunicação Integrada
Camila Maxi – (61) 98334-4279
Michel Toronaga – (61) 98185-8595
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