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A inteligência artificial e o futuro do trabalho já chegaram – inclusive no ecossistema de Justiça

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A incorporação da Inteligência Artificial (IA) no ambiente profissional deixou de ser uma tendência para se tornar uma realidade consolidada. De assistentes virtuais a ferramentas de análise de dados, a IA vem transformando rotinas, otimizando tempo e apoiando decisões mais estratégicas em diversos setores. Ao automatizar tarefas repetitivas, melhorar a organização de dados e reduzir erros, ela libera profissionais para funções mais criativas e analíticas.

No ecossistema de Justiça, esse movimento também é visível. A IA já é usada para resumir processos, sugerir minutas de decisões e identificar jurisprudências relevantes. Com isso, o Judiciário ganha agilidade e eficiência, sem abrir mão do controle humano sobre as decisões. O desafio agora está em utilizar essa tecnologia com responsabilidade, garantindo segurança, privacidade e domínio técnico por parte dos profissionais.

Diante dessa realidade, aprofundar o conhecimento sobre ferramentas como o ChatGPT se tornou uma necessidade prática. Com o objetivo de debater pautas relacionadas às principais ferramentas tecnológicas capazes de acelerar a transformação digital na Justiça do Trabalho do Brasil, será realizada em Brasília/DF, de 16 a 18 de junho, a 8ª edição do Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação da Justiça do Trabalho (Enastic-JT).

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Realizado pelo J.Ex em parceria com o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), o encontro contará com várias palestras para discutir metodologias inovadoras de trabalho e as principais ferramentas tecnológicas capazes de acelerar a transformação digital no ecossistema de Justiça do trabalho.
Para mais informações: https://jexlegal.com.br/enastic-justica-trabalho/

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Fruteira ou geladeira? Descubra o segredo para ter frutas sempre fresquinhas 

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Foto: Freepik

Nutricionista do Divino Fogão explica por que algumas devem ficar separadas na geladeira para não acelerarem o amadurecimento das demais

 

São Paulo (SP), outubro de 2025: Na hora de organizar as frutas em casa, é comum surgir a dúvida: o que pode ficar na fruteira e o que precisa ser guardado na geladeira? A resposta faz diferença não só na durabilidade, mas também no sabor e na qualidade dos alimentos. Segundo a nutricionista do Divino Fogão, Jéssica Benazzi, o modo de armazenamento influencia diretamente no amadurecimento e misturar algumas frutas pode acelerar demais esse processo.

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“Algumas frutas, como maçã, banana e abacate liberam etileno, um gás natural que estimula o amadurecimento. Quando ficam próximas de frutas mais sensíveis, como morango ou uva, acabam fazendo com que elas estraguem mais rápido”, explica a nutricionista.

 

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Frutas que podem ficar na fruteira

Bananas, maçãs, abacates, mamões, mangas, pêssegos e peras devem ser mantidos fora da geladeira enquanto estiverem verdes ou firmes. “Essas frutas amadurecem melhor em temperatura ambiente. Depois de maduras, podem ir à geladeira para conservar por mais tempo”, orienta Jéssica Benazzi.

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Frutas que devem ir à geladeira

Morango, uva, ameixa, kiwi, melancia (após cortada), melão (após cortado) e frutas vermelhas no geral devem ser armazenadas sob refrigeração. “Esses alimentos são mais sensíveis ao calor e à umidade. O ideal é guardá-los em potes de vidro ou plásticos bem fechados, de preferência forrados com papel toalha, para reduzir a umidade e evitar o mofo”, recomenda.

 

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A nutricionista do Divino Fogão ainda concede algumas dicas que podem auxiliar na conservação. Separe as frutas maduras das verdes, pois isso evita que as maduras acelerem o amadurecimento das demais. Evite lavar antes de guardar, já que a umidade favorece o aparecimento de fungos. Neste caso, lave apenas antes de consumir. Use a gaveta da geladeira, ela mantém a umidade e a temperatura mais estáveis, ideais para a maioria das frutas. Congelar algumas porções já cortadas ajuda a aproveitar melhor frutas como banana, manga, uva, morango e abacate que podem ser usadas em vitaminas e sobremesas. “Cuidar da forma de armazenar as frutas é uma maneira simples de evitar o desperdício e garantir o consumo de alimentos sempre frescos, saborosos e nutritivos”, finaliza.

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Sobre o Divino Fogão: 

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Desde 1984, o Divino Fogão lançou-se no mercado com uma estratégia inovadora, servindo o que há de mais saboroso e variado da comida típica da fazenda. Hoje, o Divino Fogão é nacionalmente reconhecido por seus produtos de excelente qualidade e com sabor genuinamente brasileiro. Receitas próprias e exclusivas foram desenvolvidas ao longo dos anos, procurando atender o paladar brasileiro. A rede conta hoje com mais de 220 pontos de vendas que incluem as operações em shopping centers e o projeto de dark kitchen, voltado apenas ao sistema delivery.

 

 

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