Curiosidades
Influenciador casado com 6 mulheres, revela que perdeu a virgindade com 18 anos

Meus amores, vocês sabem muito bem que para mim não existe essa de “tarde demais” para realizar algo em nossas vidas, porém, devido a machismo que é imposto em nossa sociedade, também sabemos que, para um homem, perder a virgindade aos 18 anos, é considerado muitoo tarde, principalmente se o mesmo é um querido como o que vou contar para vocês.
Conhecido por ser casado com 8 mulheres, o influenciador Arthur O Urso, de 36 anos, revelou, logo após se divorciar de duas de suas esposas que ele perdeu a sua virgindade de uma forma considerada tardia.
“Eu era muito tímido na época e tive muita dificuldade em lidar com esse assunto… Fui um adolescente com sobrepeso, já sofri muito bullying e isso me bloqueou por um tempo” iniciou o influenciador, que acrescentou: “Tinha uma pitada de romantismo e medo. Na verdade, eu sabia que a mulher que se deitasse comigo seria porque gosta de verdade de mim porque muitas me rejeitavam por causa da aparência”.
Continuando, ele revela como o tão esperado momento da “primeira vez” chegou. Apesar de ter sido basicamente “forçado” a ter sua primeira relação sexual, por seus amigos, Arthur conta que gostou da experiência e revela que, daquele dia em diante, começou a praticar ao ponto de se sentir orgulhoso do homem que se tornou.
“Fui colocado dentro da mala do carro e levado por meus amigos para um motel e só lá conheci a mulher que me relacionei. Vivi um susto grande, mas foi bom… Comecei a treinar e mantenho o foco até hoje, quase 20 anos depois. Não à toa, vivo ao lado de seis mulheres que me amam e me aceitam como sou. Sou apaixonado por elas e pelo homem que me tornei”, finalizou o influenciador.

Curiosidades
Exposição “As Mulheres Cabaças” celebra a força feminina indígena

Memorial dos Povos Indígenas estreia primeira mostra temporária de 2025
O Memorial dos Povos Indígenas (Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK) exibirá sua primeira exposição temporária no dia 28 de janeiro, com abertura a partir das 19h. O público poderá apreciar, até o dia 16 de fevereiro, as obras de As Mulheres Cabaças, uma homenagem à ancestralidade e ao protagonismo feminino do povo Mehin (Krahô). Idealizada pela artista indígena Kessia Daline Krahô, a mostra faz parte do edital de incentivo às exposições temporárias do Memorial, promovido pela gestão do projeto educativo da ONG Amigos da Vida, que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.
“As Mulheres Cabaças” apresenta um conjunto de trinta cabaças que narram histórias fundamentais para a formação e a identidade de seu povo, homenageando a luta e a força das mulheres indígenas. As peças destacam a força matriarcal e a sabedoria ancestral que atravessa gerações. Além disso, a mostra resgata a simbologia das cabaças como representação do feminino, da fertilidade e da conexão com a terra.
Sob essa perspectiva, Kessia Daline Krahô exalta a cosmovisão cultural dos Mehin, enfatizando a conexão sagrada entre as mulheres indígenas, a natureza e todos os elementos que compõem o universo. “Nós, mulheres indígenas, estamos intimamente ligadas à terra e aos ciclos que sustentam a vida”, reflete a artista.
A exposição conduz os visitantes por uma jornada imersiva em três histórias essenciais para a identidade cultural dos Mehin. A criação do cosmos e da vida: representa a origem do universo e o papel central das mulheres como criadoras e guardiãs. A segunda história mostra a centralidade feminina nos conhecimentos sobre a terra, nutrição e medicina e a terceira história se aprofunda no entendimento de quem são as mulheres cabaças e celebra o protagonismo das mulheres indígenas na política, economia e preservação dos ciclos naturais.
Sobre a artista
Mulher indígena de origem tocantinense residente no DF, possui formação acadêmica em Serviço Social pela Universidade de Brasília (UnB). Atualmente é pedagoga em formação pela Universidade Paulista (UNIP), trabalha como educadora social indígena em uma escola pública no DF. É artista independente e, desde 2018, vem caminhando e realizando trabalhos artísticos em diversas áreas, como: performance, pintura, contação de histórias para crianças, arte-educação, atriz, poetisa, modelo fotográfica, cantora e atua também entre outras linguagens artísticas. Na caminhada, já fez palco desde a rua a lugares como Unibes CulturalSP e casas de cultura pelo país. A artista utiliza sua voz para fortalecer também o coletivo e honrar sua caminhada aqui, permitida por suas e seus ancestrais através das artes. É por meio das artes que Kessia Daline Krahô vem realizando diversos trabalhos artísticos, firme que seu corpo e sua arte são protagonistas para a representatividade de histórias plurais e que fogem do padrão vigente na sociedade como um todo.
O Memorial
O acervo do Memorial dos Povos Indígenas possui um inventário formado por peças de plumárias, cerâmicas e com os insumos próprios de diversas etnias. No espaço, há uma reserva técnica com as peças doadas do acervo particular dos antropólogos Darcy Ribeiro, Berta Ribeiro e Eduardo Galvão. No espaço também há peças apreendidas pela polícia federal na Operação Pindorama.
Serviço
Memorial dos Povos Indígenas
(Zona Cívico-Administrativa, em frente ao Memorial JK)
Funcionamento: De terça-feira a domingo, de 09h às 17h
Informações: @memorialdospovosindigenas
Acesso: gratuito
Baú Comunicação Integrada
Camila Maxi – (61) 98334-4279
Michel Toronaga – (61) 98185-8595
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