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Acusado de feminicídio matou ex-mulher após briga em frente à família

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Vítima deixa três filhos – (crédito: Redes sociais)

Celi Costa do Amaral Nascimento não aceitava o término do relacionamento. Ele foi preso pela PMDF em menos de uma hora após o crime

Darcianne Diogo

O homem acusado de esfaquear e matar a mulher em Vicente Pires é Celi Costa do Amaral Nascimento. O feminicídio ocorreu no fim da tarde desta terça-feira (20/6), na Rua 10, e foi praticado na frente dos três filhos da vítima, identificada como Itana do Amparo dos Santos, 36 anos.

Ao Correio, o tenente Canto explicou que, momentos antes de esfaquear a mulher, houve uma briga entre a família dentro de casa. Em posse de uma faca, Celi atingiu a companheira com um golpe no pescoço e fugiu. A motivação do crime seria porque Celi não aceitava o fim do relacionamento.

Em menos de uma hora, policiais militares conseguiram localizar o suspeito em uma mata, próximo ao córrego de Vicente Pires.

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Itana chegou a ser encaminhada à Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Vicente Pires, porém não resistiu aos ferimentos e morreu. A faca utilizada no crime foi apreendida e deve ser encaminhada para a perícia.

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Fonte: Correio Brasiliense

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Policiais

Violência em sala de aula é realidade crescente no Brasil, afastando professores

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A violência nas escolas brasileiras segue crescendo, principalmente, contra professores. Há alguns dias, um docente de 53 anos foi agredido pelo pai de uma aluna, no Distrito Federal, após chamar a atenção da jovem por estar usando o celular em sala de aula. Casos dessa natureza aumentam cada vez mais, afastando os profissionais para cuidar da saúde mental.

Uma pesquisa do Sindicato Único dos Trabalhadores de Educação de Minas Gerais (SindUte) apontou que 94,3% dos profissionais da educação, destacadamente os professores, em algum momento, já sofreram algum tipo de violência.

Na maioria das vezes, as agressões foram de caráter verbal (86,1%), psicológico (73,2%), físico (55,6%) e discriminatório (42,5%), ocorrendo com relativa frequência, já que 54,1% dos participantes afirmaram que as situações se repetem, ao menos uma vez ao mês. Dessa forma, 33,7% dos entrevistados consideram o local de trabalho pouco seguro e 39,4%, inseguro.

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Na ocorrência do Distrito Federal, o pai socou e chutou o professor, caracterizando uma agressão física, sendo contido pela própria filha, que aplicou um golpe de mata-leão para segurá-lo. A agressão foi registrada como lesão corporal, injúria e desacato.

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Para a PHD em neurociências, psicanalista,  psicopedagoga e professora, Ângela Mathylde Soares, é importante recordar, que desde o início do ano, a legislação proíbe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis em ambiente escolar.  As únicas exceções acontecem para fins pedagógicos ou didáticos – com a permissão do professor – ou por questões de acessibilidade e saúde. “O docente só estava agindo conforme a lei”, afirma.

          As situações desse tipo mostram como a realidade é crítica e a precarização da função é cada vez maior, uma vez que os profissionais da educação lidam com jornadas extensas, muito trabalho, baixos salários e ainda estão sujeitos a enfrentarem violências diárias.

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Um estudo do Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Itaú Social, revelou como a desvalorização dos professores vem dos próprios alunos. O levantamento ocorreu em 21 mil escolas, com mais de 2 milhões de estudantes e apenas 40%  deles valorizam o cargo.

Segundo Ângela, o discurso de ódio, facilmente propagado na internet, contribui para ações violentas e o desmerecimento, provocando esgotamento físico e mental, com as síndromes de burnout e pânico, ansiedade e depressão, difíceis de serem contornadas, sem ajuda especializada.

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Todas as ocorrências desencadeiam efeitos incapacitantes e acabam se mostrando óbvios no cotidiano, comprometendo a performance em sala. É essencial entender que a saúde mental não deve ser menosprezada e o tratamento precisa começar rapidamente. O acompanhamento evita o agravamento, sendo que, caso contrário,  leva à aposentadoria precoce e, até mesmo, ao desejo de autoextermínio.

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Gabrielle Silva

Multi Comunicar

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