Saúde
Brasileiro é listado por Stanford entre os 2º dos cientistas mais influentes do mundo
Jorge Faber Fará Palestra, nos EUA, Sobre Novos
Tratamentos para a Apneia do Sono por meio da Odontologia
Pesquisador da UnB, onde orienta alunos de Mestrado e Doutorado, o ortodontista Jorge Faber, PhD, está listado pela Universidade de Stanford (EUA) entre os 2% dos cientistas mais influentes do mundo. Ele também consta da lista dos 31 pesquisadores da Universidade de Brasília que se destacam globalmente pela contribuição à Ciência. Nesta semana, Faber irá representar o Brasil como palestrante no Congresso Americano de Ortodontia, na Filadélfia. Ele irá falar a uma plateia internacional de 10 mil pesquisadores sobre novos tratamentos para a apneia obstrutiva do sono, feitos pela Odontologia. A apneia atinge 49 milhões de brasileiros e um bilhão de pessoas em todo o mundo.
A atuação de Faber, a partir de Brasília, repercute internacionalmente. Ele já deu aulas a outros pesquisadores, em congressos científicos em mais de 30 países, na Europa, Ásia continente americano e Oceania. Tem mais de 120 artigos científicos publicados.
O trabalho de Faber se destaca por pesquisar temas de aplicação imediata na Odontologia. Entre eles, impressão 3D na ortodontia, com a publicação pioneira do primeiro artigo internacional sobre o tema há 20 anos; a estética do sorriso, com diversas publicações amplamente citadas; e o tratamento da apneia do sono em crianças e adultos, área na qual tem realizado importantes estudos científicos.
Sobre o Impacto da Apneia (AOS) – A Apneia Obstrutiva do Sono atinge cerca de 20 milhões de brasileiros e um bilhão de pessoas no mundo. É um distúrbio respiratório que causa pausas na respiração durante o sono, levando a roncos, sonolência excessiva e a outros problemas de saúde. Casos mais graves podem levar a problemas cardiovasculares, e a impactar a rotina do paciente, com consequências como baixa produtividade no trabalho, falta de concentração e até causar acidentes de trânsito. O brasiliense Jorge Faber é um dos renomes mundiais na pesquisa sobre Apneia Obstrutiva do Sono.
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Saúde
7 entre 10 portadores de diabetes não fazem exames oculares com frequência, elevando risco de retinopatia e cegueira
O diabetes é uma doença com uma série de problemas para a saúde, causando condições como a retinopatia diabética, que segundo o Ministério da Saúde, atinge até 39% dos portadores. A estimativa da entidade é que pessoas com diabetes tipo 1 apresentem risco de retinopatia proliferativa maior a partir dos 20 anos – e que 90% deles terão algum grau da mesma, seja mais fraco ou avançado – enquanto no tipo 2, é observado um edema na mácula – a região central da retina – que atinge até 25% dos pacientes, após 15 anos de diagnóstico.
Os portadores de diabetes sabem da retinopatia diabética e seus riscos, mas não mantém o hábito de um acompanhamento oftalmológico. Estudos nacionais e internacionais já apontaram que 7 entre cada 10 pessoas com a condição não fazem exames regularmente, se aproximando da cegueira, que pode ser completamente evitável por meio de análises rotineiras.
Segundo a diretora e oftalmologista do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães, Juliana Guimarães, a patologia é conhecida pelas alterações dos vasos sanguíneos nos olhos, deixando-os mais estreitos e a retina sem oxigênio e sangue suficientes para manter o adequado funcionamento na formação da visão.
A retinopatia decorre do descontrole do diabetes, que ao longo do tempo, afeta os vasos sanguíneos, deixando-os mais frágeis. “O alerta também vale para quem tem diabetes, tratando-o ou não, com insulina”, explica.
À medida que o diabetes evolui, é possível notar os primeiros sintomas, envolvendo visão embaçada, turva ou dupla, a percepção de luzes piscando, halos ao redor das luzes, pontos em branco, escuros ou flutuantes no campo de visão, manchas escuras, dificuldade para perceber cores, vermelhidão ocular, pressão e dor, que quando não tratados, levam à cegueira.
O reconhecimento é bastante simples, sendo feito com exame de fundo de olho (fundoscopia) e outros, como a tomografia de coerência óptica e a angiofluoresceinografia. Juliana ressalta que o tratamento começa pelo controle do açúcar no sangue e as injeções intravítreas, cirurgias ou tratamentos a laser são algumas opções.
Uma pesquisa publicada pela Revista Oftalmológica Brasileira mostrou que 80% dos participantes, pertencentes ao Programa de Saúde da Família (PSF), não conheciam os exames necessários para diagnóstico e 65% deles nunca foram submetidos a uma fundoscopia, considerado o básico para diagnosticar a doença de maneira precoce.
A consulta periódica com o oftalmologista é necessária, sobretudo, porque as doenças não possuem cura e apenas cuidados e hábitos de vida saudáveis permitem o controle das condições.
| Gabrielle Silva
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