Entretenimento
Letícia Spiller revela como era trabalhar com Marlene Mattos: “Ela me apavorava”
A atriz trabalhou sob a direção de Marlene, durante a sua passagem, como paquita, no programa “Xou da Xuxa”.
Amores, ontem (13), tivemos o lançamento da série documental da minha grande amiga e amada Xuxa Meneghel, e é claro, que um dos destaques do primeiro episódio foi a participação da ex-paquita e atriz Letícia Spiller.
A loira, que começou a trabalhar com a Xuxa com apenas 15 aninhos, em 1989, exaltou a beleza e expressou todo o seu encantamento, ao ingressar na equipe da nossa eterna Rainha dos Baixinhos.

“O primeiro dia que eu entrei num estúdio eu me assustei. Mas quando a Xuxa entrou foi impressionante, eu guardo pra sempre essa imagem. Porque eu vi um facho de luz do céu. Era uma altura maior que o teto com os refletores. Eu fiquei procurando. Era a luz dela”, iniciou a atriz.
Logo em seguida, Letícia relembrou como era trabalhar sob a direção de Marlene Mattos, que desde aquela época era muito rígida, lhe deixando funções pré-definidas e lhe deixando apavorada.

“No início eu fiquei muito preocupada em fazer o trabalho direito. E eu não tinha essa preocupação em aparecer na câmera. Só que a Marlene me apavorava um pouco. Ela falava: ‘você tem que fazer o trabalho, isso, isso e isso’. Eu tinha que escolher criança, estar com tudo organizado, era um trabalho de atenção, assistência de palco. Eu ficava perdida lá atrás”, relembrou a ex-paquita.
Por fim, a atriz revela como surgiu o apelido carinhoso que Xuxa lhe deu, Pastel, durante o seu tempo como paquita, afirmando que, por ficar responsável por realizar diversas tarefas durante o programa, ela quase não aparecia na câmera, porém, a apresentadora nunca lhe esqueceu e sempre a chamava para lhe dar a oportunidade de aparecer nas telinhas.

“E a Xuxa ficava me chamando, para me mostrar para o público. E eu não escutava nada. E ela: ‘o Pastel vem aqui’. E aí ficou Pastel”, finalizou Spiller.
Fonte: Jornal de Brasilia
Entretenimento
Benzadeus faz história e reúne multidão no Pelourinho na gravação de novo DVD
A noite foi um verdadeiro espetáculo de música, cultura e emoção, consagrando o grupo como uma das grandes expoentes do pagode nacional. As participações especiais tornaram a experiência ainda mais memorável: J. Eskine, dividiu com o Benzadeus os vocais da inédita “Engajamento”. Em seguida, o Olodum subiu ao palco para um momento histórico com a faixa “Modo Ioio”. O grupo Pixote trouxe a energia em “Coitadinho”, enquanto Mari Fernandez encantou a multidão com a envolvência de “Erro Calculado”. Escandurras levantou o público com “Chama o Bombeiro”, e Suel fechou as participações com a romântica “Love Friends”.
O projeto, que reúne oito canções inéditas e quatro regravações de clássicos do pagode, promete conquistar os amantes do gênero em todo o Brasil, consolidando o Benzadeus como um dos nomes mais fortes da nova geração.
“Foi uma noite histórica, não só para o Benzadeus, mas para todos que acreditam na força do pagode. Gravar no Pelourinho era um sonho antigo e ver esse lugar lotado, cantando com a gente, é algo que levaremos para sempre”, declarou Magrão, vocalista.
“A emoção tomou conta de todos nós. O Pelourinho tem uma energia única e sentir essa troca com o público foi indescritível. Esse DVD é a realização de um sonho coletivo e um marco na nossa carreira”, completou Neném, pandeirista do grupo.
A grandiosidade da gravação já coloca o DVD “Na Rota do Benza no Pelô” como uma das principais apostas do pagode nos próximos meses.
Mais fotos: https://1drv.ms/f/c/
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