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Voluntariado e investimento social: mulheres são a maioria e investem para transformar vidas

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Pesquisas mostram que as mulheres assumem a maior parte do trabalho voluntário, cerca de 60%. Os voluntários têm o poder de mudar vidas, construir a coesão social, aumentar a participação cívica, mitigar conflitos e contribuir para o bem-estar da sociedade. Hoje, 5 de dezembro, é o dia internacional do Voluntário, celebração ordenada pela Assembleia Geral das Nações Unidas desde 1985.

São diversos os benefícios pessoais e profissionais associados ao voluntariado – seu exercício nos ajuda a desenvolver habilidades interpessoais, a promover a felicidade e investir em valores humanos. Ao proporcionar novas experiências, contribui para a descoberta de um plano de carreira ideal, sobretudo se o trabalho voluntário estiver alinhado com nossas aspirações.

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Fundada no Brasil, a VVolunteer é uma plataforma social focada em voluntariado, ajuda humanitária e educação para ações sociais, em parceria com organizações locais e internacionais. Tem como objetivo melhorar a sociedade ao incentivar ações voluntárias e o acesso às informações sobre como ajudar e/ou agir de maneira consciente e responsável.

Além do Brasil, a VVolunteer atua na resposta humanitária com ações em mais de 20 países como Ucrânia-Polônia, Líbano, Quênia, Tanzânia, Nepal, Colômbia, entre outros lugares afetados por conflitos e mudanças climáticas. A VV faz parte do Fórum de Empresas com Refugiados, uma iniciativa do Pacto Global da ONU no Brasil e da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).

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Ao longo de sua existência, a VV alcançou alguns feitos que marcam seu maior objetivo: fazer a diferença em um mundo onde mais de 339 milhões de pessoas precisam de apoio humanitário e proteção. É a única agência humanitária brasileira com voluntários na fronteira da Guerra na Ucrânia, a única instituição brasileira formando empreendedores na maior favela da África (Kibera, Quênia), investindo na preparação de agentes humanitários e voluntários hoje em instituições como Médicos Sem Fronteiras, agências da ONU e outras organizações.

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O impacto do trabalho da VV já resultou em mais de 700 alunos e dois mil voluntários em campo. em mais de 20 países pelo mundo, além de mais de 600 doadores físicos e 30 projetos apoiados. Diante dos fatos é importante ressaltar o papel de destaque das mulheres voluntárias da VV que correspondem a 80% – Mariana Serra, cofundadora e CEO da VV, está na lista de líderes da Forbes e a VV, em sua segunda rodada de investimento, conta com investidoras mulheres.

Primeiras investidoras: um depoimento

Porque nós – Daniela Kallas e eu, Roberta Abdanur – as primeiras investidoras mulheres da VVolunteer, ambas sem grande expertise no mercado de seed capital e venture capital, decidimos investir em uma startup que é hoje uma plataforma humanitária?

Somos sonhadoras e acreditamos na formação de uma “rede do bem”, feita através de conexões fortes e verdadeiras, e principalmente através da consciência do outro. A VVolunteer é hoje essa rede que conecta pessoas ou empresas que querem, de alguma forma, contribuir com organizações sérias e beneficiários finais que realmente precisam de diferentes tipos de ajuda.

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Esse caminho de escolha diverso se deu por alguns pontos fundamentais: somos mulheres que desde sempre estivemos envolvidas com o social e o humanitário. Percebemos, cada uma com a sua experiência, que para a perpetuação do planeta e da humanidade é imperativo um desvio de rota do capital para o humano. Enxergamos que, antes do retorno financeiro, nosso dinheiro na Vvolunteer contribuirá para a transformação de vidas, geração de oportunidades e diminuição das desigualdades sociais.

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Também nos ajudaram na decisão de nos tornarmos “investidoras sociais” a observação de um amadurecimento do setor de negócios de impacto, que gera o nascimento de empresas sociais com capacidade para competir de igual para igual com empresas convencionais – tanto em eficiência quanto em agilidade.

Enfim, escolhemos estar fora do padrão dos investidores tradicionais, acreditando que o futuro não se baseia num capitalismo de crescimento econômico desenfreado, nem tampouco no assistencialismo pleno. Para um mundo sustentável é essencial empresas com propósitos, e intenções explícitas, de trazer melhorias para as realidades nas quais estão inseridas.

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*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do IstoÉ.
Fonte: IstoÉ
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Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF

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De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.

Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.

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“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.

A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.

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Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.

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“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.

Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.

Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.

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“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.

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Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.

Programação

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28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo

29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul

30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá

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05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia

06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia

07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga

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Baú Comunicação Integrada

www.baucomunicacao.com.br

Camila Maxi – (61) 98334-4279

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Michel Toronaga – (61) 98185-8595

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