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Michelle Obama seria a única opção a Biden que venceria Trump, diz pesquisa

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Um em cada três democratas acha que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deveria abandonar sua campanha à reeleição, após o debate da semana passada contra o republicano Donald Trump, mas nenhum democrata importante eleito se dá melhor do que Biden em um hipotético confronto contra Trump, segundo pesquisa Reuters/Ipsos concluída nesta terça-feira.

Mas a pesquisa realizada ao longo de dois dias mostrou que tanto Trump, de 78 anos, quanto Biden, de 81, mantêm o apoio de 40% dos eleitores registrados, sugerindo que Biden não perdeu terreno desde o debate. A eleição é em 5 de novembro.

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+ Biden diz que ‘quase dormiu’ em palco de debate contra Trump

Entre os nomes de democratas importantes apresentados aos entrevistados, apenas Michelle Obama, esposa do ex-presidente democrata Barack Obama, teve desempenho melhor que Biden e liderou contra Trump por 50% a 39%, em um confronto hipotético. Michelle Obama, autora do livro de memórias best-seller “Minha História”, em 2018, disse repetidas vezes que não tem a intenção de concorrer à Presidência.

A sondagem mostrou que 32% dos democratas disseram que Biden deveria abandonar a campanha à reeleição após um debate em que gaguejou o tempo inteiro e não conseguiu responder energicamente aos ataques de Trump, que incluíram várias alegações falsas.

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Trump tem suas próprias vulnerabilidades políticas, embora os casos aos quais responde, relacionados às suas tentativas de reverter a derrota de 2020, estejam paralisados. Em um confronto acirrado, nenhum candidato pode se dar ao luxo de perder o apoio de uma parte considerável da sua base política.

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Os eleitores democratas têm dúvidas sobre a candidatura de Biden há muito tempo. Em uma pesquisa Reuters/Ipsos concluída em janeiro, enquanto as primárias pela nomeação do partido ainda estavam em andamento, 49% dos democratas disseram que ele não deveria concorrer novamente em 2024.

Biden prometeu continuar na disputa. Mas, se o presidente abandoná-la, os nomes de democratas que surgem como possíveis substitutos têm apenas o mesmo desempenho ou pior que o dele contra Trump em confrontos hipotéticos, segundo a pesquisa.

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Kamala saiu da sombra de Biden nos últimos meses, virando uma voz fundamental do governo na defesa dos direitos ao aborto. Segundo a pesquisa Reuters/Ipsos, 81% dos eleitores democratas têm uma visão favorável de Kamala, em comparação a 78% que veem Biden da mesma maneira.

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Biden, no entanto, aos 81 anos, foi considerado velho demais para trabalhar no governo por 59% dos democratas, uma leitura similar aos resultados da pesquisa de janeiro.

O governador da Califórnia, Gavin Newson, estrela ascendente do Partido Democrata que muitos observadores acreditam que buscará a Presidência em eleições futuras, foi um pouco pior, com 39%, contra 42% de Trump.

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Nenhum dos democratas eleitos testados em confrontos diretos contra Trump declararam formalmente suas candidaturas.

A pesquisa, conduzida online, consultou 1.070 adultos norte-americanos ao redor do país.

(Reportagem de Jason Lange)

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Fonte: IstoÉ
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Governo lança 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática e ganha destaque na semana global da UNESCO sobre o tema

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O secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, João Brant, anunciou o lançamento da 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática, que aprofunda ações voltadas à promoção de habilidades críticas para acessar e analisar informações, à formação de professores e à cooperação internacional. Foto: Secom-PR

Durante Global MIL Week, em Cartagena, na Colômbia, Secom apresentou os principais resultados da política nacional de educação midiática e reforçou a cooperação com países da América Latina e com a França

Os avanços brasileiros em educação midiática estiveram em destaque na Global Media and Information Literacy Week 2025, conferência mundial da UNESCO realizada em Cartagena, na Colômbia, entre os dias 22 e 25 de outubro. A delegação brasileira apresentou as principais políticas e experiências nacionais no tema, reforçando o compromisso do país com a construção de um ecossistema informacional mais democrático, confiável e participativo.

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Representando o ministro da Secom, João Brant, secretário de Políticas Digitais, participou da mesa de encerramento da conferência ao lado do Vice-ministro de Transformação Digital da Colômbia, Oscar Alexander Ballén e Tawfik Jelassi, Diretor-Geral Adjunto de Comunicação e Informação da UNESCO. No painel, Brant anunciou o lançamento da 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática, que aprofunda ações voltadas à promoção de habilidades críticas para acessar e analisar informações, à formação de professores e à cooperação internacional.
“A educação midiática é essencial para fortalecer a democracia. Quando as pessoas têm ferramentas para compreender e participar criticamente do ambiente informacional, o debate público se torna mais justo e mais plural. Essa nova Estratégia aprofunda esse compromisso do Brasil com uma sociedade que valoriza o diálogo e enfrenta a desinformação de forma coletiva.”, afirmou João Brant.

“A educação midiática é essencial para fortalecer a democracia. Quando as pessoas têm ferramentas para compreender e participar criticamente do ambiente informacional, o debate público se torna mais justo e mais plural. Essa nova Estratégia aprofunda esse compromisso do Brasil com uma sociedade que valoriza o diálogo e enfrenta a desinformação de forma coletiva”

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João Brant, secretário de Políticas Digitais
ATUALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA – Lançada em 2023 e coordenada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), a primeira Estratégia Brasileira de Educação Midiática apresentou eixos de atuação e prioridades da política, como formação de professores, enfoque na educação básica e nas temáticas relacionadas ao uso de telas e dispositivos por crianças e adolescentes. Em sua segunda edição, a Estratégia destaca os instrumentos de implementação da política e os principais resultados alcançados, especialmente em articulação com o Ministério da Educação, tais como:

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  • Inserção da Educação Midiática nos editais do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), fazendo com que o tema integre, pela primeira vez, o conteúdo dos livros didáticos que chegam às escolas brasileiras;
  • Primeira coleção de cursos sobre Educação Digital e Midiática, com 80 cursos disponibilizados na plataforma AVAMEC do Ministério da Educação, totalizando mais de 340.000 certificações gratuitas;
  • Primeiras diretrizes nacionais do Conselho Federal de Educação sobre o uso de dispositivos digitais em ambientes escolares e a integração curricular da educação midiática, prevendo que todas as escolas do país tenham o tema nos seus currículos até 2026;

A nível internacional, a Estratégia Brasileira de Educação Midiática também oportunizou a realização de projetos com França, Dinamarca, Finlândia e países membros da Rede Latinoamericana de Cidadania Digital da UNESCO. Além disso, a temática da educação midiática compõe um dos eixos da Iniciativa Global para a Integridade da Informação sobre Mudanças Climáticas liderada pelo governo brasileiro em parceria com a Organização das Nações Unidas e UNESCO.

GLOBAL MIL WEEK 2025 – Na semana global da UNESCO em Cartagena, a Secom participou de três painéis temáticos. O primeiro apresentou iniciativas-modelo de educação midiática, com foco na inserção do tema nos currículos escolares brasileiros e na mobilização social. A mesa reuniu representantes do Instituto Palavra Aberta, da Secretaria de Comunicação de Alagoas, representada pelo secretário Wendel Palhares, da Secretaria de Educação da Bahia, e do CEIBAL, do Ministério da Educação do Uruguai, parceiro da Secom no desenvolvimento de currículos em educação midiática e cidadania digital.

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Em outro painel, o Brasil apresentou, em parceria com o CLEMI (Centro para Educação Midiática da França), os resultados do projeto MídiaCOP, que qualificou professores da região Norte para a cobertura jornalística e crítica da COP30 por estudantes. O projeto inaugura um modelo inovador de formação de educadores voltado à sustentabilidade em articulação com a educação midiática.

A terceira mesa destacou a primeira Estratégia Brasileira de Educação Midiática no contexto da Rede Latino-Americana de Cidadania Digital, coordenada pela UNESCO Montevidéu. A discussão reforçou o papel do Brasil como referência regional no desenho de políticas públicas que combinam formação docente, pesquisa e participação social.

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Durante o evento, Brasil e França também anunciaram a segunda fase da cooperação bilateral iniciada com o projeto MídiaCOP. A nova etapa ampliará a formação de professores em educação midiática e climática para todos os estados brasileiros, com o apoio do CLEMI e da Embaixada da França no Brasil.

“Essa parceria é um exemplo de como a cooperação internacional pode fortalecer a educação e a democracia. O diálogo entre Brasil e França, com apoio da UNESCO, mostra que enfrentar a desinformação exige redes de confiança e de conhecimento”, completou Brant.
SBEM – No contexto da Global MIL Week, o governo brasileiro realiza, desde 2023, a Semana Brasileira de Educação Midiática (SBEM). Promovida em parceria entre a Secom e o Ministério da Educação com apoio da UNESCO, a edição de 2025 da Semana tem início nesta terça-feira (28) com uma abertura presencial em Brasília e se estende até sexta-feira com atividades online e presenciais em todos os estados do Brasil, promovidas por escolas e universidades. Saiba mais sobre a Semana aqui.

 

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Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

CONTATOS:
ATENDIMENTO
E-mail: secom.imprensa@presidencia.gov.br
Tel.: (61) 3411-1601/1044

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E-mail: seaud.secom@presidencia.gov.br
Tel.: (61) 98100-1993 (apenas por mensagem via Whatsapp)

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