Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.
(WordPress, Blogger e outros):

Social

Funarte lança Circuito Pixinguinha em Brasília com apresentação de Alaíde Costa e Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (OSTNCS)

Publicado em

 

  Espetáculo realizado em 31 de outubro no Eixo Ibero-americano é fruto de projeto desenvolvido pela GRV Música Media e Entretenimento

Grande show de  Alaíde Costa e Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (OSTNCS), em 31 de outubro, marcam a retomada, depois de sete anos, do Circuito Pixinguinha, viabilizado pela Fundação Nacional das Artes (Funarte). A apresentação, aberta ao público, mediante retirada de ingressos no Sympla, acontecerá no Eixo Ibero-Americano (antigo Teatro Plínio Marcos). O evento, realizado pela GRV Música Media e Entretenimento, terá breve solenidade de abertura, com a presença de Maria Marighella, presidenta da Funarte; Eulícia Esteves, diretora de Música da Funarte; Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal e Gustavo Vasconcellos, idealizador do evento. 

Advertisement

O Pixinguinha atravessou a história de muitos e muitas artistas do Brasil. Uma dessas artistas é Alaíde Costa, mestra das artes brasileiras, que participou da primeira edição do projeto, em 1977, ao lado de Copinha e Turíbio Santos. Hoje, ao lançar o Circuito Pixinguinha, atualizado e em novo formato, afirmamos seu contorno de política pública e sua potência de promover encontros nessa imensa rede das artes. E com muita honra, reabrimos esse caminho com ela, Alaíde Costa, que nos retoma uma história e aponta para o futuro junto a mais artistas por todo o país. Um momento histórico”, destaca Marighella.

Em plena atividade, aos 88 anos, Alaíde Costa selecionou o repertório que apresentará acompanhada da Orquestra que comemora 45 anos em 2024, num encontro do cancioneiro brasileiro com a música erudita. Entre as canções, estão “Voz de mulher”, de Abel Silva e Sueli Costa; “Absinto”, de Fátima Guedes; “Aos meus pés”, de João Bosco e Francisco Bosco; “Morrer de amor”, de Oscar Castro Neves e Luvercy Fiorini, “Insensatez”, de Tom Jobim e “Me deixa em paz”, de Monsueto Menezes e Ayrton Amorim. “Amo cantar com orquestra porque comecei minha vida musical assim. O repertório que vou apresentar me deixa mais feliz ainda e, principalmente, porque ainda não cantei com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro”, revela a artista.

Com 71 anos de uma carreira muito ativa, Alaíde é superlativa. São centenas de gravações, de shows, 28 álbuns e outros tantos projetos a caminho. Atualmente, excursiona com nada menos que três shows: “50 anos depois daquele disco com o Oscar”, com o repertório do disco gravado ao lado de Oscar Castro Neves em 1973; “Alaíde Costa canta Domingo de Gal e Caetano” com participação de Ayrton Montarroyos e “Pérolas Negras”, ao lado das amigas Eliana Pittman e Zezé Motta, interpretando sucessos apenas de compositores negros. Além do talento lapidado ao longo de todos esses anos, ela é uma profissional da música e, em primeiro lugar, com capacidade de adequar seu canto a diversos contextos. Seja acompanhada de um violão ou de uma orquestra, Alaíde é um espetáculo.

A OSTNCS, além dos repertórios clássicos e eruditos de todos os tempos, destaca-se pela capacidade de abraçar outros estilos. É mesmo algo que, em boa medida, até a caracteriza. Ao longo de sua trajetória, foram inúmeras apresentações ao lado de artistas populares como Martinho da Villa, Zizi Possi, Tom Jobim, Wagner Tiso, Ivan Lins, Fagner, Fafá de Belém, Sandra de Sá, Bibi Ferreira, Francis Hime, Sergio Ricardo, Toninho Ferragutti, Ed Motta, Spok Frevo, Plebe Rude, Paulinho da Viola, Toquinho e Hamilton de Holanda. Esta junção do clássico e do popular também é uma das especialidades do maestro e arranjador Joaquim França.

Ao longo da história, a música clássica e a música popular sempre, esteticamente, influenciaram uma à outra nos seus mais variados gêneros musicais. Um músico só é completo quando transita por estes dois mundos. O repertório popular que Alaíde Costa interpretará no concerto com a OSTNCS caiu como uma luva na formação instrumental de uma orquestra sinfônica, numa clara demonstração de que não deve haver barreiras entre os estilos. Com certeza será um espetáculo feito de momentos especiais e de grandes emoções, principalmente pelo fato de que estaremos diante de uma das maiores intérpretes da música brasileira, sendo acompanhada por uma das principais orquestras do Brasil”, declara o maestro.

Advertisement

O projeto, que ficou com a 1ª colocação da região Centro-Oeste no retorno no projeto Pixinguinha, foi desenvolvido pela GRV Música Media e Entretenimento. “Consideramos este espetáculo como o ponto de partida para as comemorações dos 25 anos da nossa companhia. É uma honra celebrar a qualidade da música do nosso país em um projeto com artistas tão emblemáticos”, afirma Gustavo Vasconcellos, à frente da GRV.

O Circuito Pixinguinha, dedicado à música brasileira, faz parte da Funarte Rede das Artes – programa de difusão nacional composto por cinco editais: Carequinha, para o circo, Klauss Vianna, para a dança, Marcantonio Vilaça, para as artes visuais, Myriam Muniz, para o teatro, além do Pixinguinha. O Circuito Pixinguinha é formado por 44 projetos que percorrerão todas as regiões do país, realizando circuitos, criando conexões e ressaltando a força da música brasileira. Entre os projetos, estão variados gêneros, estilos e linguagens musicais. De Norte a Sul, de Leste a Oeste, cada iniciativa contribuirá para a valorização das cenas e talentos locais. O Circuito Pixinguinha festeja a diversidade musical do Brasil e reconhece cada projeto como importante elo da rede das artes.

Este projeto foi possível graças ao apoio do Programa de Difusão Nacional Funarte Rede das Artes, vinculado ao Ministério da Cultura, e à parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

Advertisement

Sobre Alaíde Costa

Alaíde impressionou desde sempre. Ainda em 1956 se profissionalizou como crooner do Dancing Avenida, no Rio de Janeiro. A essa altura havia vencido os mais prestigiados programas de calouros da história do rádio brasileiro como os de Paulo Gracindo, Renato Murce e Ary Barroso. Não bastando encantar com sua voz delicada e afinadíssima, Alaíde também fez bonito como compositora, estreando com a canção “Tens que pagar”, em parceria com Airton Amorim. Na mesma época ganhou o prêmio de melhor intérprete da música popular brasileira.  Em 1959, aconselhada por João Gilberto, enturmou-se com os jovens participantes de um novo movimento e lançou o seu primeiro LP de 12 polegadas Gosto de Você. Gravou músicas de Tom Jobim, Vinícius de Moraes, João Donato, João Gilberto, Carlos Lyra e Ronaldo Boscoli. Eram os primórdios da Bossa Nova. Alaíde participou com destaque de quase todos, e seus números eram aplaudidos entusiasticamente. O resto é história que ela continua construindo.

Problemas de saúde a afastaram do palco de 1965 a 1972. Retornou gravando com Milton Nascimento a faixa Me Deixa em Paz, incluída no LP Clube da Esquina. De 1988 para cá foram vários álbuns como Amiga de Verdade, com a participação de Paulinho da Viola, Milton Nascimento, Ivan Lins e Egberto Gismonti; Alaíde Costa & João Carlos Assis Volume I e II, Falando de Amor, Tudo Que o Tempo me Deixou, Alegria é Guardada em Cofres, Catedrais, álbuns em homenagem a Milton Nascimento e Johnny Alf entre outros projetos. Ao lado de Johnny, inclusive, viveu um dos momentos especiais de sua carreira, com a apresentação no London Jazz Festival.

Advertisement

Também teve a oportunidade de mostrar ao público o seu talento de compositora no projeto Canções de Alaíde, primeiro registro inteiramente autoral em que a apresenta parcerias com importantes figuras do mundo musical brasileiro como Tom Jobim, Jobim, Vinícius de Moraes, Johnny Alf, Hermínio Bello de Carvalho, Geraldo Vandré, entre outros. Vale lembrar que em todas as parcerias registradas nesse recente álbum, Alaíde é autora das melodias, todas elas compostas no piano que recebeu de presente do amigo Vinícius de Moraes.

Alaíde nunca parou de cantar, nunca ficou sem gravar (são mais de 20 discos) ou se apresentar em shows. É uma das poucas artistas vivas que passou por todos os formatos de mídia – desde o 78RPM, LP, K7, CD e agora o streaming. Nos últimos anos, parcerias deram novo vigor a uma carreira cheia de coerência artística, como “O que meus calos dizem sobre mim”, produzido por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto.

Boa parte de sua trajetória está registrada no livro “Alaíde Costa: faria tudo de novo”, escrito por Ricardo Santhiago. Mas isso foi em 2013, mais de 10 anos se passaram e Alaíde acrescentou inúmeras realizações à sua trajetória, sendo cada vez mais reconhecida. Em 2023, por exemplo, subiu ao palco do Carnegie Hall, em NYC, no show em comemoração aos 60 anos da Bossa Nova. Se havia alguma dúvida, ali ficou claro sua relevância para o movimento. Também não poderia ficar de fora o álbum “Pérolas Negras”, gravado em 2024 ao lado das amigas Eliana Pittman e Zezé Motta.

Advertisement

Em 2023, durante show que homenageou João Gilberto em abril de 2023, em São Paulo, falou: “Vou fazer 88 anos, tenho 70 de carreira, e olha que loucura: as pessoas me descobriram agora!”. Ela aproveita a oportunidade de fazer o que mais ama na vida com o melhor dos sorrisos no rosto e com uma disposição de impressionar. Atualmente, está em turnê por todo o Brasil com nada menos que três shows: “50 anos depois daquele disco com o Oscar”, “Alaíde Costa canta Domingo de Gal e Caetano” e “Pérolas Negras”. Aos 89 anos ainda tem sonhos a realizar: quer se apresentar no icônico Olympia de Paris. 

Sobre o maestro Joaquim França

Maestro e arranjador, Joaquim França tem formação em regência e licenciatura em música pela Universidade de Brasília. Foi maestro titular da Orquestra Filarmônica de Brasília no período de 1993 a 2007, onde acompanhou grandes artistas da MPB como Francis Hime, Guilherme Arantes, Édson Cordeiro, Rosa Passos, Ivan Lins, Oswaldo Montenegro, Hamilton de Holanda, e várias estrelas da música erudita.

Advertisement

Regeu diversos concertos com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, onde, no período de 2003 a 2006 atuou como regente assistente do maestro Silvio Barbato. Figurou entre os cinco melhores arranjadores do 1º Concurso Nacional de Arranjos para Banda Sinfônica, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Gravou para TV e em CD, a trilha sonora da minissérie “Quando fui morto em Cuba”, com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Como maestro e arranjador participou do CD “Eduardo Rangel e Orquestra Filarmônica de Brasília”; do concerto “Brasília Rock Sinfônico” com turnê nacional culminando no lançamento do DVD “Trampa Sinfônica”; do DVD “Choro Sinfônico”, com a Orquestra Filarmônica de Brasília e o bandolinista Hamilton de Holanda; do espetáculo “Brasil Clássico Caipira”, com turnê nacional em 2009 e gravação de vídeo para a Rede Brasil de Televisão.

Com a Orquestra Brasília Sinfônica participou como maestro e arranjador em concertos com Guilherme Arantes, Daniel, Fagner e Fafá de Belém.

Como arranjador, possui trabalhos executados por orquestras, bandas de música e corais de todo o Brasil. É professor da Escola de Música de Brasília, onde atuou por vários anos como maestro da Orquestra Sinfônica da Escola e hoje leciona as disciplinas de História da Música, Harmonia e Contra Ponto. 

Advertisement

Sobre a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro

Fundada em março de 1979 pelo maestro Claudio Santoro, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional recebeu o seu nome após sua morte, em 1989. Uma das principais instituições do gênero no Brasil, em sua trajetória de 45 anos de existência realizou milhares de concertos, temporadas de ópera e ballet, acompanhou artistas nacionais e internacionais, participou de gravações, turnês nacionais e internacionais.

Atualmente dirigida pelo maestro Claudio Cohen, a orquestra, além de Claudio Santoro, foi regida ao longo dos anos por nomes como Emilio De César, Silvio Barbato, Elena Herrera, Ira Levin, Yalchin Adigezalov, Julio Medaglia, Guerra Peixe, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Sergio Magnani, Henrique Morelembaum, Emmanuel Villaume, Cesário Costa, Kalman Berkes, Daniel Lipton, Joao Carlos Martins, Isaac Karabitchewsky, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Roberto Montenegro, Antonello Allemandi, Francesco La Vecchia, Eugene Kohn, Christian Lindberg, Werner Erhardt, Tomomi Nishimoto, Jesus Medina, Piotr Sulkowski, Doron Salomon e Alvaro Manzano.

Advertisement

Maestro Cláudio Cohen tem em sua linha de atuação os Concertos Sociais, Educacionais, Festival de Ópera, Seminário Internacional de Dança, Concertos da Temporada Oficial, Concertos das Nações em parceria com as Embaixadas, Concertos Pop, Concertos nas Cidades e ao ar livre, série Concertos nos Parques, em uma ampla atuação nos diversos segmentos da sociedade, tais como Hospitais do Câncer, Rede Sarah e Hemocentro.

Como solistas convidados se destacaram: Nelson Freire, Jean Pierre Rampal, Arnaldo Cohen, Ilya Gringolts, Aprille Millo, Rosana Lamosa, Fernando Portari, Claudia Riccitelli, Martin Muhele, Luisa Francesconi, Celine Imbert, Yara Bernetti, Shlomo Mintz, Antonio Menezes, Nicolas Koeckert, Duo Assad, Kristina Miller, Emmanuel Barrueco, Artur Moreira Lima, Leo Gandelmann, Trio Smetana, Vedrana Simic, Sebastian Manz, Herbert Schuch, Boris Giltburg, Julian Steackel, Abel Pereira, Alison Balsom, Aimam Mussakhajaieva, além de inúmeros artistas populares como Ivete Sangalo, Fernanda Takai, Lobão, Ziizi Possi, Jerry Adriani e até Renato Russo, através do recurso do holograma.

Grandes instituições também participaram dos eventos da OSTNCS, como Ballet Bolshoi, Ballet Kirov e Ballet da Opera de Paris.

Advertisement

Entre os tantos momentos marcantes vivenciados pela orquestra estão o primeiro show/concerto do novo Estádio Nacional Mané Garrincha, atual Arena BRB Mané Garrincha, o concerto em celebração dos 40 anos de relações diplomáticas entre o Brasil e China e apresentações Brasil e mundo afora.

Serviço:

Projeto Pixinguinha

Advertisement

Alaíde Costa e a categoria da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro

31 de outubro

Solenidade de abertura: 20 horas

Advertisement

Show: 20h30

Classificação indicativa: livre

Ingressos gratuitos Sympla
Advertisement

Esta é uma produção GRV Música, Media e Entretenimento

                                Mais informações para a imprensa

Donna Mídia Comunicação

Charlotte Vilela

Advertisement

(61) 98151-2400

donnamidia@gmail.com

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Mulheres e musculação: por que o treino de força não vai te deixar grande

Social

Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF

Published

on

De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.

Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.

Advertisement

“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.

A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.

Leia Também:  Brasil leva o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro com “Ainda Estou Aqui”

 

Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.

Advertisement

“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.

Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.

Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.

Advertisement

“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.

Leia Também:  JK Shopping completa seu 10° aniversário, um sucesso executado pelas mãos de Paulo Octávio

Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.

Programação

Advertisement

28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo

29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul

30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá

Advertisement

05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia

06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia

07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga

Advertisement

Baú Comunicação Integrada

www.baucomunicacao.com.br

Camila Maxi – (61) 98334-4279

Advertisement

Michel Toronaga – (61) 98185-8595

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

MULHER NA POLÍTICA

MULHER NA SAÚDE

MULHER SOCIAL

MULHER NO ESPORTE

MULHER CELEBRIDADE

MAIS LIDAS DA SEMANA