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Carreira em TI: cresce oportunidades de trabalho para brasileiros no exterior

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“Graduação internacional e inglês fluente aumentam as chances de sucesso global e salários em dólar”, destaca Edson Agatti, Diretor Executivo da Hayek Global College

Veja dicas para como construir uma carreira de TI no exterior

Para aqueles que buscam altos salários, a área de Tecnologia da Informação (TI) é muito promissora, sendo uma das que mais cresce globalmente e gera inúmeras vagas no mercado de trabalho. Faltam profissionais qualificados para suprir a demanda.

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No Distrito Federal, por exemplo, o Mapa do Trabalho Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê a necessidade de mais de 20 mil profissionais qualificados até 2025. Em escala nacional, a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) estima a criação de 800 mil vagas até o mesmo ano.

Profissionais de TI brasileiros nos EUA

E se você tem fluência em inglês e um currículo com formação internacional, suas chances de se destacar aumentam, especialmente em mercados como o dos Estados Unidos. Por lá, a Bureau of Labor Statistics projeta mais de 377.500 novas vagas de TI por ano até 2032, abrindo oportunidades globais, inclusive para brasileiros qualificados.

Um exemplo é Diego Di Giacomo Toledo, que se mudou para os Estados Unidos em 2006, graduou-se em Ciência da Computação na Winthrop University, Carolina do Sul, e hoje trabalha na Meta, empresa responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp. Diego destaca que suas habilidades técnicas e a experiência internacional foram fundamentais para garantir a vaga. “Saber programar, ter excelente comunicação e aumentar a visibilidade dos seus projetos são algumas das habilidades fundamentais para se destacar no mercado de TI norte-americano. Além de criar um bom portfólio, é preciso aprender a divulgá-lo”, comenta Diego, destacando que o mercado de TI está sempre à procura de talentos globais.

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Nômades digitais: países atraem profissionais de TI brasileiros

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A crescente popularidade do trabalho remoto também tem permitido que profissionais brasileiros alcancem mercados internacionais sem sair do país. São os nômades digitais, uma tendência que ganhou força com a pandemia e já soma mais de 35 milhões de adeptos pelo mundo. Com a valorização do dólar frente ao real, empresas estrangeiras veem no Brasil uma excelente oportunidade para recrutar talentos, como Igor Lima. Com graduação em TI e mestrado em matemática, ele trabalha para uma empresa internacional diretamente de sua casa. “Esta não é a primeira vez que faço isso. Já trabalhei com empresas que me encontraram no LinkedIn, uma das principais plataformas para quem busca vagas internacionais, mas também existem empresas especializadas em fazer essa ponte”, explica.

Entre as estratégias para conseguir a vaga, Igor orienta que é muito importante incluir no currículo as habilidades que os recrutadores estão procurando. “O mercado exige diversas habilidades, especialmente na área de TI. Entre elas, ter experiência nas plataformas que as empresas utilizam. Hoje, eu lido com PHP e tenho experiência em trabalho em equipe. Então, essas foram algumas das habilidades que eles consideraram no meu currículo. Outro requisito fundamental é saber inglês. Eu trabalho com pessoas de diferentes países, da Espanha às Filipinas, e o inglês é o idioma utilizado por todos”.

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E, se por um lado lidar com o fuso horário é um grande desafio para quem trabalha para empresas internacionais no Brasil, ganhar em dólar é um dos principais benefícios destacados por Igor. “Outra vantagem é o valor que eles dão para os seus colaboradores”, completa.

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Formando gente com este diferencial competitivo

De olho nesse cenário promissor, a Hayek Global College, faculdade internacional de negócios com sede em Brasília, lança o American College, um programa inédito de graduação com duplo diploma Brasil-EUA. Neste modelo 2+2, o aluno estudará no Brasil por dois anos e depois seguirá para estudar presencialmente em uma universidade parceira nos Estados Unidos, onde concluirá seu bacharelado em cursos de Ciência da Computação e diversas áreas de Business.

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Os cursos são oferecidos em universidades parceiras, como a Kentucky State University (KSU), localizada em Frankfort, Kentucky; a Fort Hays State University (FHSU), na cidade de Hays, Kansas; a Cumberland University, uma das universidades mais tradicionais do Tennessee; e a Alfred State University, localizada nos arredores de Buffalo, Nova York, e uma das referências em tecnologia no país.

“Até para quem pretende virar empresário na área de TI, é mais importante do que nunca conseguir internacionalizar o seu negócio e conquistar clientes que pagam em dólar. Na Hayek, nossos estudantes fazem graduação com duplo diploma e desenvolvem um portfólio estratégico para construir sua carreira com foco global, podendo trabalhar em qualquer lugar do mundo”, destaca Edson Agatti, diretor executivo da Hayek Global College. A instituição realizará também diversos projetos de Collaborative Online International Learning (COIL), conectando estudantes com profissionais e professores de várias partes do mundo.

O processo seletivo da Hayek Global College está com inscrições abertas até 16/10 no link: https://www.hayekcollege.com/american-college

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Para se candidatar, é necessário que o estudante tenha concluído o ensino médio e possuir inglês fluente.

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Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena

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A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte
Livro “Desmistificando o Autismo” de Letícia Sena aborda inclusão e cuidado humanizado. A obra se baseia em evidências científicas e em vivências práticas, além de propor uma reflexão sobre temas que impactam o dia a dia de pessoas autistas, suas famílias e profissionais da saúde e da educação.
“O objetivo é promover a conscientização ampla, e construção de ambientes verdadeiramente inclusivos e respeitosos. Entre os temas discutidos, estão os desafios da inclusão escolar, o suporte às famílias e a importância de um olhar ético e humanizado nas terapias, no dia a dia das pessoas autistas”, comenta Letícia, destacando que o livro conta, ainda, com contribuições de terapeutas, médicos, advogados e familiares, com o intuito de romper mitos e preconceitos ainda presentes na sociedade.
A capa traz uma homenagem especial, uma composição feita pela artista Juna, a partir de  desenhos feitos por crianças autistas com diferentes níveis de suporte, que expressam, desde o primeiro olhar, a diversidade que o livro se propõe a representar.
A publicação também dá espaço a depoimentos reais, como o de Priscila, mãe de Gabriel, uma criança com nível 3 de suporte. Ela compartilha sua trajetória de descobertas, superação desde o diagnóstico do filho até o impacto transformador da comunicação aumentativa e alternativa e do atendimento especializado. Outro relato é de Mariana, mãe de Violeta, autista com nível 1 de suporte, que reflete sobre os desafios invisíveis da maternidade atípica e a importância de acolhimento adequado.
Para Letícia, escrever sobre o autismo é, antes de tudo, enfrentar realidades pouco discutidas. “Falar sobre o autismo é sempre um desafio, pois envolve dar visibilidade às lutas por direitos básicos, acesso a tratamentos e reconhecimento. Este livro nasceu do desejo de desmistificar ideias equivocadas e oferecer um olhar mais humano, sensível e fundamentado”, conclui.
A venda do livro “Desmistificando o Autismo”, da editora Literare Books International, com coordenação editorial da fonoaudióloga Letícia Sena, está disponível na loja online da editora no link https://loja.literarebooks.com.br/nao-ficcao/desmistificando-o-autismo.
Sobre Letícia Sena
Fonoaudióloga e doutoranda pela Universidade Federal de São Paulo, Letícia é analista do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e desenvolvimento atípico, com formação pelo Instituto Par – Centro de Ciências e Tecnologia do Comportamento, é especialista em Comunicação Aumentativa e Alternativa e especialista em Terapia da Aceitação e do Compromisso pelo Centro Brasileiro de Ciência Comportamental e Contextual. Letícia, é certificada nos métodos Prompt, PECS, PODD, CoreWords e contribui com publicações, inclusive internacionais, sobre autismo e empreendedorismo feminino.
Letícia é fundadora da Clínica Instituto Índigo e realiza a gestão, supervisões e orientações parentais, incluindo o acompanhamento de casos e clínicas em diferentes estados do Brasil e fora do Brasil.
Instagram: @fga_leticiasena
LinkedIn: Letícia Sena
Sobre o Instituto Índigo
Clínica multidisciplinar referência no atendimento a crianças e adolescentes autistas, síndromes genéticas raras, transtornos de aprendizagem, da fala, alimentação e atrasos no desenvolvimento. Atua com fonoaudiologia, psicologia, terapia ABA, terapia ocupacional, fisioterapia, psicomotricidade, psicopedagogia, neuropsicologia e educação física. Os tratamentos são personalizados, com supervisão estruturada, registros diários, orientação parental e treinamento escolar, com atendimento presencial em consultório, em domicílio e consultorias a distância. Conta com a UniÍndigo, universidade voltada à formação de terapeutas na área e professores da rede regular de ensino e investe em inovação, como o desenvolvimento de um agente de inteligência artificial próprio.
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