Epreendedorismo
Mulheres ganham 11% a menos que homens no Distrito Federal, revela 2º Relatório de Transparência Salarial
Documento reúne informações de 1.023 empresas do DF com 100 ou mais funcionários. No país como um todo, as mulheres ganham 20,7% a menos do que os homens
As mulheres ganham 11,05% a menos do que os homens no Distrito Federal. A remuneração média dos homens é de R$ 6.026,56, enquanto a das mulheres é de R$ 5.360,48. É o que aponta o 2º Relatório de Transparência Salarial, documento elaborado pelos ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e das Mulheres com o recorte de gênero, a partir dos dados extraídos de informações enviadas pelas empresas com 100 ou mais funcionários, exigência da Lei nº 14.611/2023.
A Lei de Igualdade Salarial determina a equiparação de salários entre mulheres e homens em situações nas quais ambos desempenham funções equivalentes (ou seja, quando realizam o mesmo trabalho, com igual produtividade e eficiência). No Distrito Federal, a diferença de remuneração entre mulheres e homens varia de acordo com o grande grupo ocupacional. Em cargos de dirigentes e gerentes, por exemplo, a diferença é de 22,7%.
No total, 1.023 empresas da capital federal responderam ao questionário. Juntas, elas somam 466,5 mil pessoas empregadas. O 2º Relatório foi apresentado na última quarta-feira, 18 de setembro. Em março, o primeiro relatório indicou que as mulheres recebiam 8% a menos do que eles, em um universo de 1.010 empresas com 462 mil empregados.
No recorte por raça, o relatório aponta que o número de mulheres negras é ligeiramente maior que o de mulheres não negras nas empresas do levantamento, com registro de 111,1 mil e 102,4 mil, respectivamente. Contudo, mulheres negras recebem, em média, 36,6% a menos que as não negras. Entre os homens negros e não negros, a diferença de remuneração média é de 37,7%.
O documento registrou que, no Distrito Federal, 63% das empresas possuem planos de cargos e salários; 35,6% têm políticas de incentivo à contratação de mulheres; 42% adotam políticas para promoção de mulheres a cargos de direção e gerência e 30,1% adotam incentivos para contratação de mulheres negras. Em relação ao incentivo à contratação de mulheres LGBTQIAP+, 23,6% dos estabelecimentos contam com a política.
O relatório também apresenta informações que indicam se as empresas contam com políticas efetivas de incentivo à contratação de mulheres, como flexibilização do regime de trabalho para apoio à parentalidade, entre outros critérios vistos como de incentivo à entrada, permanência e ascensão profissional das mulheres.
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“As mulheres negras estão concentradas na base da pirâmide, principalmente serviços domésticos, serviços de limpeza, serviços de alimentação, de saúde básica, nos serviços públicos e nas atividades de gerenciamento e direção”
Paula Montagner
Subsecretária de Estatísticas e Estudos do Ministério do Trabalho e Emprego
NACIONAL — No Brasil, as mulheres ganham 20,7% a menos do que os homens, de acordo com o 2º Relatório de Transparência Salarial. No total, 50.692 empresas responderam ao questionário – quase 100% do universo de companhias com 100 ou mais funcionários no Brasil. A diferença de remuneração entre homens e mulheres varia de acordo com o grande grupo ocupacional. Em cargos de dirigentes e gerentes, por exemplo, chega a 27%.
No recorte por raça, o relatório aponta que as mulheres negras, além de estarem em menor número no mercado de trabalho, recebem menos do que as mulheres brancas. Enquanto a remuneração média da mulher negra é de R$ 2.745,76, a da não negra é de R$ 4.249,71, diferença de 54,7%. No caso dos homens, os negros recebem em média R$ 3.493,59 e os não negros, R$ 5.464,29, o equivalente a 56,4%.
A diretora de Programa do MTE, Luciana Nakamura, diz que a igualdade salarial está prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) desde 1943, mas que “não é cumprida pelas empresas”. “Queremos que as empresas olhem para as desigualdades salariais dentro do ambiente de trabalho, e, assim, possam promover a igualdade entre homens e mulheres. Por isso, a publicação do relatório é importante, porque vai revelar a desigualdade dentro daquele estabelecimento”, afirma.
“As mulheres negras estão concentradas na base da pirâmide, principalmente serviços domésticos, serviços de limpeza, serviços de alimentação, de saúde básica, nos serviços públicos e nas atividades de gerenciamento e direção”, ressalta Paula Montagner, subsecretária de Estatísticas e Estudos do MTE.
“Queremos que as empresas olhem para as desigualdades salariais dentro do ambiente de trabalho, e, assim, possam promover a igualdade entre homens e mulheres. Por isso, a publicação do relatório é importante, porque vai revelar a desigualdade dentro daquele estabelecimento”
Luciana Nakamura
Diretora de Programa do Ministério do Trabalho e Emprego
POLÍTICAS DE INCENTIVO — O relatório registrou que, em todo o país, 55,5% das empresas possuem planos de cargos e salários, políticas de incentivos às mulheres; 38,8% adotam políticas para promoção de mulheres a cargos de direção e gerência; 35,3% têm políticas de apoio à contratação de mulheres; e 27,9% adotam incentivos para contratação de mulheres negras.
Apenas 21,5% possuem políticas de incentivo à contratação de mulheres LGBTQIAP+, 24,3% incentivam o ingresso de mulheres com deficiência, e apenas 5,5% têm programas específicos de incentivo à contratação de mulheres vítimas de violência. Poucas empresas ainda adotam políticas como flexibilização de regime de trabalho, como licença maternidade/paternidade estendida (20%) e auxílio-creche (22,9%).
ESTADOS — Os dados mostram diferenças significativas por Unidade da Federação. O estado do Ceará, por exemplo, tem a menor desigualdade salarial entre homens e mulheres: elas recebem 9,65% a menos do que eles, em um universo de 1.460 empresas, que totalizam 561.878 ocupados. A remuneração média é de R$ 2.799,53.
Na sequência das UFs com menor desigualdade salarial entre homens e mulheres aparecem Acre e Pernambuco, com elas recebendo 9,69% e 9,93% menos do que os homens, respectivamente. No Acre, a remuneração média é de 2.217,34. Já em Pernambuco, é de R$ 2.859,04.
A maior desigualdade salarial no Brasil ocorre no Espírito Santo, onde as mulheres recebem 29,25% menos do que os homens. São Paulo é o estado com maior número de empresas participantes, um total de 16.898, e maior diversidade de situações. As mulheres recebem 21,62% a menos do que os homens, praticamente espelhando a desigualdade nacional. A remuneração média é de R$ 4.992.
ONDE ACESSAR — Todos os dados estão disponíveis para consulta no Portal Emprega Brasil – Empregador. As empresas têm até 30 de setembro para publicar o seu relatório individual no portal ou em suas redes sociais, sempre em local visível, garantindo a ampla divulgação para seus empregados, trabalhadores e público em geral.
Aquelas que não tornarem públicas as informações do relatório serão multadas em 3% do valor da folha. As empresas terão o prazo de 90 dias para apresentarem um plano de mitigação, ou seja, para reduzir as diferenças apontadas pelo relatório. Funcionários que quiserem denunciar desigualdades podem acessar o site Canal de Denúncias – Diferenças salariais entre mulheres e homens.
“Os grandes objetivos do Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre Mulheres e Homens são promover a entrada, a permanência e a ascensão das mulheres no mercado de trabalho. Além disso, busca-se promover um conjunto de iniciativas que coloquem as mulheres em outras áreas diferentes das que elas estão atualmente no mercado de trabalho, e que são de menor remuneração”
Rosane Silva
Secretária Nacional de Autonomia Econômica e Política de Cuidados do Ministério das Mulheres
INSTRUMENTO PARA A IGUALDADE — Tanto o Relatório de Transparência Salarial quanto o Plano Nacional de Igualdade Salarial são resultados da Lei nº 14.611, sancionada pelo presidente Lula em 3 de julho de 2023. Ela aborda a igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre homens e mulheres no ambiente de trabalho, modificando o artigo 461 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Por força da lei, empresas com 100 ou mais empregados devem adotar medidas para garantir essa igualdade, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão, e apoio à capacitação de mulheres. A lei foi a primeira iniciativa do Executivo no primeiro ano do governo Lula, encaminhada ao Congresso Nacional em março do ano passado e aprovada no mês de junho.
“Os grandes objetivos do Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre Mulheres e Homens são promover a entrada, a permanência e a ascensão das mulheres no mercado de trabalho. Além disso, busca-se promover um conjunto de iniciativas que coloquem as mulheres em outras áreas diferentes das que elas estão atualmente no mercado de trabalho, e que são de menor remuneração”, afirma Rosane Silva, secretária Nacional de Autonomia Econômica e Política de Cuidados do Ministério das Mulheres.
“Temos, por exemplo, 6 milhões de mulheres que trabalham no emprego doméstico remunerado no Brasil. E na educação, a maioria das mulheres está concentrada na educação básica. Na saúde, também na atenção básica. Por outro lado, ao observarmos a área de tecnologia da informação, quem predomina? Os homens. E na ciência e tecnologia? Também os homens. Dois exemplos de áreas que remuneram melhor. O Plano trabalha com a perspectiva de proporcionar qualificação para as mulheres nessas áreas ainda consideradas masculinas”.
Rosane destaca que o Plano tem uma importância fundamental para as mães solo. “Hoje, mais de 50% das mulheres são chefes de família no Brasil. Assim, ao promover a entrada, permanência e ascensão das mulheres no mercado de trabalho, na perspectiva de alcançar um mercado igualitário, com salários e condições de trabalho justos, o Plano beneficiará toda a sociedade. Contudo, ele será especialmente benéfico para as mulheres que sustentam suas famílias, que, em sua maioria, são mulheres pobres e negras. A igualdade salarial entre homens e mulheres aumentará a renda dessas mulheres e contribuirá para o desenvolvimento da sociedade brasileira”.
Para saber mais sobre a Lei de Igualdade Salarial, clique aqui.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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Do laboratório ao pulso: a tecnologia pioneira da Samsung em monitoramento nutricional para o Galaxy Watch
Índice de Antioxidantes
Tudo começou com uma pergunta simples: e se fosse possível medir sua nutrição em tempo real, diretamente do seu pulso?
O Índice de Antioxidantes1 da Samsung no Galaxy Watch8 transforma o que antes parecia ficção científica em tecnologia cotidiana. Em cinco segundos, uma leitura do polegar retorna níveis precisos de carotenoides – o primeiro índice nutricional mensurável da indústria.
Ao miniaturizar a tecnologia de sensores de nível laboratorial com precisão excepcional, o recurso transforma sua dieta em uma métrica prática para um envelhecimento mais saudável2. Estabelecer esse novo padrão em monitoramento de saúde por wearables exigiu anos de pesquisa e desenvolvimento intensivos, incontáveis protótipos e determinação inabalável.
Inovando no rastreamento nutricional
Em 2018, a Samsung identificou uma lacuna nos wearables: podíamos contar cada passo e caloria, mas não havia uma forma simples de medir como nossa alimentação afetava nossa saúde. Insights nutricionais mais profundos estavam presos a exames laboratoriais caros e demorados, inacessíveis para a maioria das pessoas.
À medida que as pessoas vivem mais, o foco muda de simplesmente aumentar a longevidade para melhorar a qualidade desses anos adicionais.
“É nesse contexto que a antioxidação naturalmente ganha atenção como um método para retardar o envelhecimento”, explica a Dra. Hyojee Joung, especialista em nutrição em saúde pública da Universidade Nacional de Seul3, que orientou partes do desenvolvimento da tecnologia. “Se o gerenciamento de antioxidantes for negligenciado, as Espécies Reativas de Oxigênio (ROS) se acumulam no corpo, aumentando o risco de doenças crônicas como cardiovasculares, diabetes e câncer”.
Essa constatação fez dos antioxidantes o pilar da missão da Samsung. Engenheiros e cientistas concentraram-se nos carotenoides – antioxidantes-chave e indicadores comprovados da ingestão de frutas e vegetais – para criar um dispositivo pequeno o suficiente para caber no pulso, mas poderoso o bastante para transformar dados complexos em informações simples e acionáveis de saúde para todos.
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Desafio nº 1: como miniaturizar a tecnologia de sensores laboratoriais
Desde o primeiro dia, o sonho de um wearable capaz de rastrear nutrição enfrentou um obstáculo imediato: métodos tradicionais de medição de carotenoides, como a espectroscopia Raman, são a laser, não invasivos e precisos, mas dependem de equipamentos volumosos – nada vestíveis. Assim, a primeira missão da equipe foi reduzir a tecnologia de nível laboratorial para o tamanho de um sensor de pulso.
Após sete anos de testes rigorosos e otimização desde o primeiro protótipo, a equipe desenvolveu o Sensor BioActive — uma tecnologia inovadora que combina LEDs multicomprimento de onda com um conjunto de fotodetectores personalizados, proporcionando leituras precisas de carotenoides em um design compacto.
“Nossa inovação foi integrar a espectroscopia de refletância com LEDs, o que nos permitiu miniaturizar a tecnologia mantendo alta precisão”, explica Jinyoung Park, desenvolvedor da equipe de Saúde Digital da Samsung Electronics.
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Ao contrário dos lasers, que emitem um comprimento de onda estreito e específico, os LEDs emitem uma faixa mais ampla. Ao analisar quanta luz é absorvida pela pele em múltiplos comprimentos de onda por meio de fotodiodos4, o relógio estima os níveis de carotenoides com precisão impressionante. Algoritmos avançados que calibram continuamente em tempo real também garantem precisão e oferecem insights personalizados a cada usuário.
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Desafio nº 2: como garantir que a tecnologia seja acessível a todos
Criar um sensor de carotenoides do tamanho de uma moeda foi um grande marco, mas o próximo desafio era garantir que ele funcionasse com precisão e confiabilidade em diferentes tons de pele – tornando-o verdadeiramente acessível.
Para superar interferências, como a da melanina em tons de pele mais escuros, os engenheiros da Samsung optaram por usar a ponta do dedo para as medições, já que essa área possui menor quantidade de melanina em todos os grupos étnicos. Pequenos ajustes, como aplicar leve pressão durante a leitura, ajudam a reduzir temporariamente o fluxo sanguíneo e a interferência da hemoglobina, tornando os resultados mais precisos.
Extensos testes realizados no Samsung Medical Center5, com centenas de participantes, validaram o desempenho do sensor. Isso abriu caminho para um recurso que passou com fluidez do laboratório para o uso cotidiano, oferecendo uma solução inclusiva projetada para a vida real.
Como funciona
Os carotenoides são pigmentos naturais vermelhos, amarelos e verdes encontrados em frutas e vegetais. Como o corpo humano não os produz, seus níveis indicam claramente a ingestão de frutas e vegetais.
É aqui que entra o seu Índice de Antioxidantes, que reflete os níveis de carotenoides com base nas seguintes categorias:
- Muito baixo: menos de 50% da recomendação diária da OMS de 400 g por dia
- Baixo: entre 50% e 100%
- Otimizado: 100% ou mais
“Os carotenoides se acumulam e se metabolizam nos tecidos gradualmente, portanto, mudanças de curto prazo na ingestão de frutas e vegetais não aparecem imediatamente no índice”, explica a Dra. Joung. “Nossa pesquisa mostra que o aumento da ingestão de carotenoides leva a um crescimento significativo nos níveis de carotenoides na pele após cerca de 1 a 2 semanas, tornando o Índice uma ferramenta valiosa para monitorar hábitos alimentares consistentes e de longo prazo”.
Fatores como qualidade do sono, níveis de estresse e atividade física também influenciam o índice, tornando-o um indicador abrangente de saúde geral. Combinado a outros recursos do Galaxy Watch8 – como monitoramento de sono, acompanhamento de atividade e carga vascular -, o Índice de Antioxidantes oferece uma visão holística do bem-estar, promovendo decisões mais inteligentes para um envelhecimento saudável.
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Sua saúde, reimaginada
“Novos sensores vestíveis podem ajudar as pessoas a construir hábitos alimentares saudáveis ao acompanhar e incentivar o consumo diário adequado de frutas e vegetais”, afirma o professor Yoonho Choi, do Samsung Medical Center. “Com o tempo, essa prática simples pode ajudar a prevenir alguns tipos de câncer e outras doenças relacionadas à idade, tornando-se uma forma muito eficaz de apoiar a saúde a longo prazo”.
Os antioxidantes são uma área emergente de pesquisa, mas os estudos têm sido limitados devido aos desafios de medição precisa. O Índice de Antioxidantes do Galaxy Watch8 vai além dos avanços atuais do setor e entrega uma inovação significativa.
A capacidade da Samsung de medir níveis de antioxidantes com precisão — reconhecida por especialistas como referência para futuras pesquisas — representa um avanço no monitoramento de saúde. Ao ajudar os usuários a identificar riscos precocemente e tomar medidas proativas, a Samsung abre caminho para uma abordagem mais inteligente e cuidadosa de bem-estar, redefinindo o papel dos wearables na saúde preventiva.
Para mais informações sobre a linha Galaxy Watch8, visite a Samsung Newsroom Brasil ou Samsung.com/br.
1 Para realizar a medição, o usuário deve posicionar o centro do dedo sobre o sensor na parte traseira do relógio e mantê-lo pressionado por 5 segundos. Embora o Índice de Antioxidantes possa ser medido em qualquer dedo, recomenda-se o polegar para obter resultados mais precisos. Medições repetidas devido à textura irregular da pele podem causar resultados imprecisos.
2 Destinado exclusivamente para fins genéricos de bem-estar e condicionamento físico. Não se destina ao uso na detecção, diagnóstico, tratamento, monitoramento ou gerenciamento de nenhuma enfermidade ou doença. As informações relacionadas à saúde acessadas por intermédio do dispositivo e/ou aplicativo não devem ser consideradas orientação médica. Os usuários devem buscar aconselhamento de um médico. Alguns recursos podem variar de acordo com o mercado, operadora e dispositivo pareado.
3 A Universidade Nacional de Seul é uma das principais instituições acadêmicas da Coreia do Sul.
4 Fotodiodos são dispositivos semicondutores que convertem luz em sinais elétricos.
5 O Samsung Medical Center, em Seul, Coreia do Sul, é uma das principais instituições médicas do país, reconhecida por seu atendimento centrado no paciente, tecnologias médicas avançadas e centros especializados, como o Centro Integrado de Câncer e o Centro de Terapia por Prótons.
Sobre a Samsung Electronics Co. Ltd.
A Samsung inspira o mundo e molda o futuro com ideias e tecnologias transformadoras. A empresa está redefinindo os universos de TVs, sinalização digital, smartphones, vestíveis, tablets, eletrodomésticos e sistemas de rede, além de memória, sistemas LSI e semicondutores. A Samsung também avança em tecnologias de imagem médica, soluções de climatização e robótica, enquanto desenvolve produtos automotivos e de áudio inovadores por meio da Harman. Com o ecossistema SmartThings, a colaboração aberta com parceiros e a integração da Inteligência Artificial em todo o portfólio, a Samsung oferece uma experiência conectada, inteligente e fluida, além dos produtos e soluções de B2B, como a Linha Galaxy Robusta, Knox Suite e VXT. Para as notícias mais recentes da marca, acesse a Samsung Newsroom em news.samsung.com/br.
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