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Epreendedorismo

O Grupo Mulheres do Brasil,   Núcleo Brasília, celebrou a sanção da Lei nº 15.177/2025, que fortalece a presença feminina em conselhos de estatais

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Janete Vaz, empresária e líder do Mulheres no Brasil, em Brasília
Nova lei fortalece a presença feminina em conselhos de estatais
 Medida avança na equidade de gênero e reforça a importância da diversidade nos espaços de poder. Grupo Mulheres do Brasil, Núcleo Brasília, destaca a conquista como fruto da mobilização coletiva e defende o impacto positivo da presença feminina em conselhos de estatais.

O Grupo Mulheres do Brasil,   Núcleo Brasília, celebrou a sanção da Lei nº 15.177/2025, que estabelece a reserva mínima de 30% das vagas para mulheres nos conselhos de administração de empresas estatais. A legislação, sancionada pelo Presidente da República, também determina que, dentro desse percentual, ao menos 30% das vagas sejam preenchidas por mulheres negras ou com deficiência.

A nova norma é considerada pelo grupo um avanço concreto na construção de uma sociedade mais justa, diversa e representativa. Criado em 2013, o Grupo Mulheres do Brasil reúne mais de 120 mil mulheres em núcleos no Brasil e no exterior, com o objetivo de promover igualdade de oportunidades e ampliar a presença feminina em espaços de poder e decisão. O Núcleo Brasília atua ativamente na mobilização por políticas públicas que fortalecem o protagonismo feminino e o enfrentamento das desigualdades sociais.

Para Carol Caputo, advogada e liderança articuladora no Grupo Mulheres do Brasil, a sanção da lei é resultado direto de uma construção coletiva. “Esse é um marco histórico construído a muitas mãos, com escuta, técnica e mobilização. O Grupo Mulheres do Brasil mostrou mais uma vez sua força ao transformar articulação em conquista concreta. A sanção dessa lei é um passo decisivo rumo a conselhos mais plurais, representativos e conectados com a realidade do país”, afirmou.
Carol Caputo, advogada
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Segundo a advogada, a presença feminina nos conselhos não é apenas uma questão de equidade, mas de qualidade nas decisões. “O olhar das mulheres amplia a visão sobre políticas públicas, investimentos, prioridades e impacto social. Em conselhos de estatais, onde decisões têm reflexos diretos na vida de milhões de pessoas, essa pluralidade de perspectivas é essencial para gerar soluções mais justas, eficazes e humanas”,   ressaltou Caputo.

A nova legislação será implementada de forma escalonada, com 10% das vagas destinadas a mulheres no primeiro ano, 20% no segundo e 30% no terceiro. Em caso de descumprimento, os conselhos de administração ficarão impedidos de deliberar até que as cotas sejam cumpridas. A regra abrange empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, além de companhias com controle estatal em nível federal, estadual ou municipal.

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A empresária e líder do Grupo Mulheres do Brasil, Núcleo Brasília, Janete Vaz, reforça o valor simbólico e prático da nova regra. “Mais que uma conquista jurídica, a sanção dessa lei é um avanço civilizatório. O Brasil reconhece, oficialmente, que a diversidade importa e que mulheres, especialmente negras e PCDs, têm lugar garantido onde as decisões são tomadas. Essa vitória é do coletivo e inspira uma nova geração de liderança”, comemorou.

Para a líder do Núcleo Brasília, é especialmente relevante que esse avanço ocorra dentro das estruturas do Estado. “Estamos falando de empresas públicas, financiadas por toda a sociedade, que precisam refletir essa diversidade em sua governança. A mulher traz para esses espaços não apenas competência técnica, mas também sensibilidade social, compromisso com o coletivo e um senso aguçado de responsabilidade pública. Isso transforma não apenas os conselhos, mas toda a lógica de poder e gestão no setor público.”

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A lei prevê que a política de cotas seja revisada em vinte anos, com base em indicadores de presença feminina, distribuição por raça, deficiência e remuneração nos cargos de comando.

Com a sanção, o Brasil dá um passo importante para reduzir disparidades de gênero nas esferas de decisão estatal, consolidando um caminho que já vem sendo trilhado por diversos países. Para o Grupo Mulheres do Brasil, Núcleo Brasília, trata-se de uma conquista coletiva que reforça o poder da sociedade civil organizada e aponta para um futuro mais inclusivo

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Fonte: GMPS

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Dia da Igualdade Feminina: equidade de gênero está na prática diária da Lotus

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Empresa destaca sua cultura para oferecer as mesmas oportunidades para homens e mulheres

Thamires Morais, coordenadora de Marketing.

 

Gabriela Viana, diretora de carteira.
Lídia Cunha, gerente de sustentabilidade.

Brasília, agosto de 2025 – No Brasil, o Dia da Igualdade Feminina, celebrado em 26 de agosto, marca a conquista histórica do direito ao voto das mulheres em 1932 e simboliza a luta contínua por equidade em todas as esferas da sociedade. No entanto, apesar dos avanços, ainda existem desafios para todos: segundo o IBGE, a diferença salarial entre homens e mulheres ultrapassa 20% e a presença feminina em cargos de liderança não chega a 40%.

Mesmo sendo uma empresa jovem, com apenas oito anos de atuação, a Lotus já se destaca por contar com quase 13% de mulheres em seu quadro de colaboradores — percentual expressivo diante do cenário da construção civil no Brasil. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), as mulheres representam 2,5% da força de trabalho no setor. Contudo, no Centro-Oeste, essa participação sobe para 5,6%.
Dentro deste cenário, o índice da Lotus é muito expressivo, demonstrando que a empresa de fato coloca em prática ações que contribuem para a equidade de gênero.

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Desde a sua fundação, em 2018, a Lotus valoriza a participação feminina em todos os espaços, algo comum no dia-a-dia da empresa. O respeito e o reconhecimento ao talento das mulheres fazem parte da cultura organizacional e acontecem de forma orgânica e natural, sem necessidade de programas específicos para promover inclusão.

“Para a Lotus, valorizar as mulheres significa reconhecer talentos, abrir espaço para o crescimento profissional e construirmos juntos um ambiente onde todos se sintam respeitados. Esse compromisso se traduz em mais vozes femininas em posições de liderança e também nas operações.” explica Ruy Hernandez, CEO da Lotus.

Hoje, colaboradoras estão presentes em todas as áreas: como operárias nas obras, engenheiras, arquitetas, no atendimento comercial, financeiro, vendas e no departamento pessoal.

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Vale destacar a experiência da colaboradora Bruna Goes, que começou como estagiária e chegou à coordenadora do Lotus Prime, empreendimento que recentemente ganhou destaque internacional por ter sido vendido para a União Europeia. Havanna Tassia também iniciou como estagiária na Lotus e atualmente trabalha como coordenadora de Sustentabilidade.

Outro exemplo marcante é o de Thamires Morais, que trilhou o caminho de recepcionista a coordenadora de Marketing, liderando atualmente grandes campanhas e estratégias que visam dar mais visibilidade à Lotus. Gabriela Viana, por sua vez, passou de assistente de carteira a diretora, conduzindo equipes e grandes negociações. Já Lídia Cunha, que também começou como estagiária, hoje é gerente de Sustentabilidade.

Cada uma delas contribui de forma decisiva para os resultados da Lotus, agregando sensibilidade, comprometimento, expertise e alta qualidade operacional em cada conquista. “Na Lotus, as mulheres não apenas ocupam espaços, elas constroem, lideram e transformam”, ressalta Luiz Felipe Hernandez, CEO da Lotus.

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No Dia da Igualdade Feminina, a Lotus destaca que a data não se limita à comemoração, mas representa a reafirmação de um compromisso contínuo com a diversidade, a equidade de oportunidades e a construção de um ambiente em que cada profissional possa desenvolver todo o seu potencial. É também um convite para que empresas, lideranças e a sociedade reconheçam e fortaleçam diariamente o protagonismo feminino. Afinal, igualdade não é privilégio: é um direito — e precisa ser vivido como realidade.

Havana Tassia, coordenadora de sustentabilidade.
Bruna Goes,
coordenadora do Lotus Prime.

SOBRE A LOTUS

Fundada em 2018 pelos irmãos Luiz Felipe Hernandez e Ruy Hernandez, a Lotus surgiu como uma construtora que se diferencia pela inovação, visão de futuro e versatilidade no portfólio, com construção, incorporação, gestão e venda de imóveis residenciais e corporativos.

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Com sede em Brasília, a companhia tem como pilares a arquitetura autoral, qualidade construtiva, tecnologia e sustentabilidade. No cenário local, a Lotus se destaca pelos empreendimentos e parcerias comerciais, elevando as paisagens a outro patamar, sem perder a essência urbanística da Capital Federal, tão famosa desde a sua projeção.

 

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A construtora alia inovação, sustentabilidade e compromisso social, buscando sempre contribuir para o desenvolvimento das regiões onde atua. Além da excelência na execução de empreendimentos imobiliários, a empresa acredita na responsabilidade social como parte essencial do seu DNA, investindo em iniciativas que impactam positivamente a comunidade.

 

Entrevistas e informações à imprensa

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FSB Comunicação

Carolina Rangel

carolina.rangel@fsb.com.br | (61) 98128-7514

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