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Leticia Bufoni entra para o Guinness por manobra inédita no céu

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Na última terça-feira (21), a skatista Leticia Bufoni entrou para o Guinness World Records com um feito inédito, após saltar de skate de uma pista a quase 3 mil metros de altura, utilizando um avião, realizando uma manobra batizada de ‘sky grind’.

Assim Bufoni conquistou dois prêmios do Guinness World Records: o grind de skate mais alto e o maior skate park construído em uma aeronave, que levantou voo com 41,95 metros quadrados.

Atualmente Leticia Bufoni possui cinco recordes mundiais.

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Leticia reforçou seus treinos físicos e obteve uma média de 100 saltos de paraquedas para se preparar para o momento oficial realizando o grind.

Em agosto do ano passado, ela já havia se tornado a primeira pessoa na história a fazer um feeble grind (manobra que o skatista desliza no corrimão apoiado de lado com a parte de trás do skate) no ar e saltar de paraquedas sozinha, criando uma nova manobra de skate.

A paulistana de 29 anos ressaltou que todo esse feito só ressalta a grandeza do projeto e todo o esforço que foi dedicado a ele.

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Em 2017, Bufoni já havia sido notada pelo Guinness, recebendo um prêmio por ser a mulher com maior número de vitórias no ranking da Copa do Mundo de skate feminino, na categoria street, e em 2021 chegou a bater o próprio record, após receber a medalha de ouro no X-Games.

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Em 2022, ela conquistou mais dois recordes oficiais: por ser a skatista com mais títulos na categoria feminina de street do X-GAMES, acumulando cinco prêmios, e por ser a mulher com maior número de medalhas no campeonato, totalizando 12, sendo 6 de ouro, 3 de prata e 3 de bronze.

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Esporte

De olho nas Olimpíadas de 2028, Mirelle Leite disputa Maratona Brasília

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Mirelle disputará a Maratona no percurso de 5km. – (crédito: Neoenergia Brasília/Divulgação)

Focada em se tornar a primeira indígena a representar o Brasil nos Jogos, a pernambucana Mirelle Leite disputará a corrida de 5km como parte do processo rumo a Los Angeles-2028

Ela tem um sonho, e um dos atalhos para realizá-lo passa pela prova de 5km da Maratona Brasília 2025, apoiada pelo Correio, no próximo dia 21, segunda-feira, na celebração do aniversário da capital. Aos 23 anos, Mirelle Leite Silva deseja utilizar as avenidas largas do percurso como parte do processo para se tornar a primeira atleta indígena a disputar os Jogos Olímpicos. Ela quase obteve o índice para integrar o Time Brasil no atletismo e competir nos 3.000m com barreira em Paris-2024. O projeto está renovado no ciclo rumo a Los Angeles-2028.

“Vou me dedicar ao máximo para estar lá. Isso vai representar um importante marco para ampliar a inclusão social dos povos originários no Brasil”, vislumbra Mirelle, em entrevista ao Correio.

Natural da reserva indígena Xucuru, no pé da Serra do Jucá, às margens do rio Ipanema, no distrito de Cimbres, município de Pesqueira, em Pernambuco, Mirelle é tricampeã sul-americana nos 3.000m com obstáculos. Em 2024, 33 segundos e 29 milésimos separaram a corredora da vaga para os Jogos de Paris-2024. O melhor tempo dela foi 9min56s29. O índice técnico estabelecido era 9min23s.

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Há muita história e amor envolvidos no sonho olímpico. Quando Mirella tinha seis meses de idade, os pais e oito filhos foram expulsos da aldeia, após um conflito indígena. Faltava dinheiro para sustentar a família. O assassinato do pai agravou as finanças. Em busca de renda, Mirella passou a ajudar a mãe, Maria José da Silva, em faxinas, até ser apresentada às corridas de rua.

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Embaixadora da Neoenergia, apoiadora da Maratona Brasília 2025, terceiro sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) e mãe apaixonada pelo filho de 7 anos, Mirelle corre pelo time do maior grupo privado do setor elétrico do país. No desafio de 5km, ela simulará o Sul-Americano de Mar del Plata, de 25 a 27 de abril.

Mirelle competirá em Brasília, turbinada por um período de treinos de alto nível na cidade de Paipa, na Colômbia. O intercâmbio durou 35 dias. A preparação especial na altitude de 2.500m serviu para aprimorar o rendimento e estabelecer novas marcas expressivas nas competições de 3.000m com obstáculos, 3.000m livre e 1.500m livre. A altitude em Brasília é menor (1.172m). Logo, o fôlego será maior. Sinal de que ela tem tudo para voar baixo na prova dos 5km pelos cartões postais da capital do país.

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O DF dá sorte a Mirelle. Ela ostenta duas conquistas no nosso quadrado, ambas em provas de 5km. “Brasília é sempre um lugar especial para mim. Estive aqui no ano passado, em duas oportunidades, e ganhei as duas provas que corri”, conta. “Sei a tradição da Maratona Brasília e espero repetir os meus resultados. Estou muito animada para essa prova”.

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Em 2024, Mirelle disputou a Pink For Life e o SBT Sport Sunset. A pernambucana competiu nos 5km e concluiu ambas em primeiro, com os tempos de 15min2s e 19min30s, respectivamente.

* Estagiária sob a supervisão de Marcos Paulo Lima

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