Mulheres incriveis
Londrina perde para o Guarani e vê o sonho da Série A mais distante
A equipe do Londrina Esporte Clube visitou na noite desta segunda-feira (03.10), o Guarani, no Estádio Brinco de Ouro, em Campinas-SP, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B e foi superado pelo placar de 1 a 0.
Com o resultado, o LEC fica momentaneamente na 7ª colocação com 46 pontos. Na próxima rodada, o Tubarão recebe o Grêmio, no Estádio do Café, às 16h30, no sábado (08), em Londrina-PR.
O JOGO
Com 15 minutos, Jamerson bateu de fora da área, a bola explodiu no travessão de Matheus Albino, na sobra, Isaque cabeceou e o goleiro Alviceleste ficou com ela. Aos 31’, após dividida no alto, o árbitro viu uma cotovelada de Caprini no adversário, o que não aconteceu, deu o segundo cartão amarelo e expulsou o atleta do Tubarão.
Aos 37 minutos, Gegê recebeu na intermediária e bateu, a bola desviou no meio do caminho e levou perigo ao gol de Kozlinski. Com 45’, Giovanni Augusto bateu de longe e Matheus Albino segurou firme. No minuto seguinte, Richard Ríos deu uma cotovela em Alan Ruschel, o quarto árbitro chamou e o árbitro expulsou o jogador do Guarani.
Com 6 minutos do 2º tempo, Jamerson cobrou escanteio da esquerda, a bola atravessou toda a área e ficou com Yuri, que matou no peito e bateu por cima do gol. No minuto seguinte, Eduardo Person recuperou a bola e bateu de fora da área, Matheus Albino espalmou. Na sequência, Bruno José cruzou da direita e Yuri testou pelo lado.
Aos 26’, Jamerson cruzou da esquerda e João Victor testou sem chances para Matheus Albino. Com 47 minutos, Júlio César cruzou da direita e Yago pegou de primeira por cima da meta.
FICHA TÉCNICA
GUARANI 1 X 0 LONDRINA
Guarani: Kozlinski; Diogo Mateus, João Victor, Derlan e Jamerson; Richard Ríos, Eduardo Person (Índio) e Giovanni Augusto (Júlio César); Isaque (Madison), Bruno José (Yago) e Yuri (Jenison). Técnico: Mozart.
Londrina: Matheus Albino; Jeferson (Nadson), Denílson, Vilar e Alan Ruschel (Eltinho); João Paulo, Pedro Cacho (Samuel Santos), Emerson Souza (Peu) e Gegê; Caprini e Douglas Coutinho (Matheus Lucas). Técnico: Adílson Batista.
Árbitro: Dyorgines José Padovani de Andrade – ES
Assistente 01: Fabrício Vilarinho da Silva – FIFA-GO
Assistente 02: Fabiano da Silva Ramires – ES
Quarto árbitro: Salim Fende Chaves – SP
Analista de campo: Celso Barbosa de Oliveira – SP
Árbitro de vídeo: Igor Junio Benevenuto de Oliveira – FIFA-MG
Assistente de árbitro de vídeo: Felipe Alan Costa de Oliveira – MG
Observador do VAR: Luiz Vanderlei Martinucho – SP
Gol: João Victor aos 26’ do 2º tempo (Guarani).
Cartão amarelo: João Victor (Guarani); Caprini, Denílson e Matheus Lucas (Londrina).
Cartão vermelho: Richard Ríos (Guarani); Caprini (Londrina).
Fonte: Agência Esporte

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A Autoestima de uma Mãe Solo: Como Enfrentar os Desafios

Ser mãe é uma jornada cheia de desafios, mas ser mãe solo traz um conjunto único de experiências e dificuldades. No entanto, ao mesmo tempo que essa condição exige resiliência, também pode ser uma fonte de força pessoal e autoestima. Este artigo explora como as mães solo podem cultivar uma autoestima saudável enquanto enfrentam os desafios diários de criar filhos sozinhas.
Reconhecendo o Valor Pessoal
Uma das maiores dificuldades para muitas mães solo é lidar com os estigmas sociais. Comentários preconceituosos ou a pressão para corresponder a padrões irreais de maternidade podem impactar a autoestima. Por isso, é essencial reconhecer o próprio valor. Ser mãe solo é uma prova de coragem, amor incondicional e capacidade de se adaptar a circunstâncias desafiadoras.
Uma maneira de reforçar essa percepção é celebrar pequenas conquistas diárias. Preparar o café da manhã, ajudar nos deveres de casa ou simplesmente passar um tempo de qualidade com os filhos são realizações que merecem ser valorizadas.
Construindo uma Rede de Apoio
A solidão pode ser uma realidade para muitas mães solo. Amigos, familiares e grupos de apoio podem oferecer suporte emocional e prático como meu patrocinio. Encontrar pessoas que compreendam sua jornada ajuda a aliviar a pressão de fazer tudo sozinha.
Redes sociais e aplicativos também podem conectar mães solo com comunidades de apoio. Nessas redes, é possível compartilhar experiências, trocar conselhos e encontrar inspiração em histórias de outras mulheres que enfrentaram situações semelhantes.
Gerenciando a Culpa Materna
A culpa é um sentimento comum entre as mães, e isso não é diferente para as mães solo. Muitas vezes, elas se culpam por não poderem estar presentes em todos os momentos ou por não oferecerem aos filhos o que consideram o ideal.
Para lidar com essa culpa, é importante lembrar que a perfeição não existe na maternidade. Focar no que é realmente essencial — amor, cuidado e atenção — pode ajudar a redefinir as expectativas. Reservar um tempo para cuidar de si mesma também é crucial, pois uma mãe saudável e equilibrada é mais capaz de oferecer apoio emocional aos filhos.
Aprendendo a Pedir Ajuda
Pedir ajuda pode ser difícil, especialmente quando se tem a impressão de que é preciso dar conta de tudo sozinha. No entanto, buscar apoio é um sinal de força, não de fraqueza. Pode ser pedir ajuda a um amigo para cuidar das crianças enquanto você resolve uma tarefa ou até mesmo buscar orientação profissional, como terapia.
Terapia, em especial, pode ser uma ferramenta valiosa para trabalhar a autoestima. Um terapeuta pode ajudar a identificar crenças limitantes e sugerir estratégias para superá-las.
Planejamento e Priorização
Uma rotina bem organizada pode aliviar muito o estresse. Criar um cronograma que inclua tarefas do dia a dia, tempo para os filhos e, principalmente, momentos para si mesma, ajuda a estabelecer uma sensação de controle.
Delegar tarefas é outra maneira eficaz de gerenciar o tempo. Sempre que possível, envolva os filhos em atividades simples, como arrumar a casa, o que também promove senso de responsabilidade neles.
Celebrando a Própria Jornada
Cada mãe solo tem uma história única de luta e superação. Celebrar essas experiências é uma forma poderosa de reforçar a autoestima. Isso pode ser feito através da escrita, da arte ou simplesmente compartilhando momentos com pessoas queridas.
Além disso, lembrar-se de que os filhos são o reflexo do amor e do empenho diário pode ser uma grande fonte de orgulho. Eles representam os frutos de uma dedicação constante e inabalável.
Conclusão
A autoestima de uma mãe solo é um elemento essencial para navegar pelos desafios da maternidade. Cultivar confiança em si mesma, buscar apoio, aprender a gerenciar a culpa e priorizar o autocuidado são passos fundamentais para enfrentar as adversidades e construir uma vida plena. Cada pequena conquista deve ser reconhecida como um marco de força e resiliência. Afinal, ser mãe solo é uma prova de que o amor é capaz de superar quaisquer barreiras.
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