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Em Moçambique, Anielle Franco assina acordo de combate ao racismo

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Ministra da Igualdade Racial assinou acordo em viagem a Moçambique – (crédito: Luana Costa)

Plano de trabalho prevê intercâmbio cultural e cooperação de conhecimento da história das duas nações

Com agenda intensa em na África do Sul, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, assinou dois acordos de cooperação de combate à discriminação com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Moçambique. A  Universidade Pedagógica de Maputo (UP-Maputo) e a Universidade Púnguè (Uni-Púnguè) também serão parceiras nessa iniciativa.

A ação tem como foco as ações de cooperação na disseminação de conhecimento sobre a história e cultura do continente africano, em particular de Moçambique, incluindo também a história afro-brasileira. O plano de trabalho também prevê a realização de intercâmbios técnicos e culturais, além de seminários e capacitações para a promoção da igualdade racial das duas nações.

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Anielle Franco comemorou o acordo de cooperação. “Durante muitos séculos, especialmente nos anos 1800, de Moçambique, milhares de nossos ancestrais foram levados ao Brau o sil de maneira forçada. Hoje os seus sangues ainda correm em nossas veias. Vamos retomar essa história e essa memória, fortalecer as conexões e os vínculos afrodiaspóricos”, disse, via redes sociais.

Para a chefe da pasta, é essencial que os futuros professores troquem experiências para, assim, construir ações antirracistas. “Essa é uma cadeia de educação próspera que se retroalimenta: professores que são formados com a compreensão da história e cultura africana serão aqueles que melhor estarão capacitados para formar as nossas crianças e as futuras gerações sobre a verdadeira história do Brasil”, destacou.

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*Marina Dantas, estagiária sob supervisão de Luana Patriolino

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Projeto do deputado Robério Negreiros inclui robótica e programação no currículo escolar do DF

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A medida visa contribuir para a inclusão digital, uma vez que irá reduzir a desigualdade de acesso às tecnologias e preparar os alunos para os desafios do século XXI

As disciplinas de “robótica” e “programação” podem ser incluídas na grade curricular das escolas da educação básica do Distrito Federal. A ideia foi proposta pelo deputado distrital Robério Negreiros (PSD) em um projeto de lei (PL 1502/25) lido em plenário na última terça-feira (05), no retorno dos trabalhos legislativos na Câmara Legislativa do DF.

Segundo Negreiros, as disciplinas, oferecidas a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, promovem o aprendizado ativo e permitem que os alunos se tornem protagonistas de seu processo educativo, ao mesmo tempo em que despertam o interesse pelas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Isso, afirma, faz da medida algo urgente e necessário para preparar os alunos para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e dinâmico.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a proposta visa contribuir para a inclusão digital, uma vez que irá reduzir a desigualdade de acesso às tecnologias e preparar os alunos para os desafios do século XXI. “Além de modernizar o currículo escolar do DF, também irá formar cidadãos mais preparados para o futuro, capazes de se adaptar e contribuir para um mundo em constante evolução tecnológica”, justifica Negreiros.

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Caso vire lei, a Secretaria de Educação do DF ficará responsável por desenvolver diretrizes e conteúdos programáticos para as disciplinas de Robótica e Programação, em parceria com instituições de ensino superior e empresas de tecnologia.

Ascom do deputado distrital Robério Negreiros (PSD)

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