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Motoclubes se unem para doações à Rede Feminina de Combate ao Câncer neste Outubro Rosa

Publicado em

Autora Pollyana Cabral
Fotos  Divulgação/ IgesDF
Parceria arrecada itens de autoestima para mulheres em tratamento contra o câncer e inspira ação solidária na capital
Neste sábado (26), a união de diferentes motoclubes de Brasília resultou em uma ação solidária em prol da Rede Feminina de Combate ao Câncer, que em Brasília está localizada dentro do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF).
Com o apoio de clubes como o Scooter Clube 61, Capital Riders, Nacionaes e Cigana Estradeira, e a colaboração da Liga do Bem, a iniciativa arrecadou itens de cuidado pessoal, como lenços, perucas, turbantes e hidratantes, que foram destinados a mulheres em tratamento oncológico. A ação também contou com o apoio institucional do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que reconhece e incentiva iniciativas voltadas ao bem-estar e à solidariedade.
A motivação para essa mobilização veio do desejo de fazer a diferença. Um dos fundadores do Scooter Clube 61, Alessandro Praciano, explicou: “Cada um de nós conhece alguém que passou por essa luta. Quando pensamos no Outubro Rosa, percebemos que era uma oportunidade de nos unirmos por uma causa importante, de ajudar quem está enfrentando um momento difícil. A ideia de poder dar um pouco de apoio, mesmo que seja com itens básicos, mexeu com a gente e fez todo sentido.”
Os itens arrecadados, apesar de parecerem simples, desempenham um papel importante na recuperação emocional das pacientes. Durante o tratamento, a autoestima é uma parte importante, e esses cuidados ajudam a se sentirem mais confortáveis e acolhidas, ressalta a coordenadora da Rede Feminina, Larissa Bezerra.
A parceria entre os motoclubes surgiu de conversas informais e da vontade de ir além das atividades cotidianas. “Já tínhamos membros que conheciam o trabalho da Rede Feminina e sabiam da importância desse apoio. Aos poucos, com uma ideia aqui, um contato ali, fomos moldando essa colaboração”, contou Praciano.
Além das doações de itens pessoais, os motoclubes pretendem continuar engajados em causas sociais, incluindo futuras campanhas de conscientização e até doações de sangue. “Nossa esperança é que essa ação motive outros grupos a se engajarem em causas sociais. Quando alguém vê um grupo de motociclistas fazendo esse tipo de coisa, dá um estalo. É uma prova de que, não importa o tipo de grupo ou atividade, todos podem se unir em prol de algo maior”, concluiu Alessandro.
Larissa expressou sua gratidão pela iniciativa e destacou o impacto positivo que esse tipo de doação tem na vida das mulheres atendidas pela instituição. “A ação mostrou que, com união e solidariedade, é possível fazer a diferença na vida de quem mais precisa.”
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Paula Belmonte fará votação virtual de requerimentos para a CPI do Melchior

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40 convites a membros dos órgãos de controle e empresas privadas estão pendentes de aprovação

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a poluição do Rio Melchior fará a votação virtual de 40 requerimentos. A medida, respaldada pelo Artigo 99 do Regimento Interno da Câmara Legislativa, é uma alternativa à falta de quórum presencial constatado nas últimas duas reuniões realizadas em Plenário. A presidente do colegiado, deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania), também deve agendar cinco oitivas, já aprovadas pela CPI em sua primeira reunião, e as visitas técnicas.

“A ausência de deputados no Plenário não pode ser um impedimento para seguirmos com o nosso trabalho. Reitero que esta é uma CPI propositiva, onde temos o objetivo de apontar soluções para a degradação do Rio Melchior e devolvê-lo à comunidade”, destaca a distrital. 

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Sessão virtual

A distrital abrirá os trabalhos on-line na próxima semana. Com isso, os membros da comissão terão um prazo de, até, cinco dias para manifestar o voto por meio de assinatura eletrônica. Elas são consideradas “extraordinárias”, não alterando o cronograma de atividades presenciais na Câmara Legislativa. O rito segue os padrões das sessões virtuais promovidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Estão previstos 40 convites para representantes de órgãos de controle e empresas privadas que operam na região. Elas serão ouvidas sobre a possível responsabilidade no manejo do rio.

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Oitivas

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Outro passo que a CPI deve dar é a marcação das oitivas já aprovadas na primeira reunião. Entre os convidados, estão o secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; e o presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), Raimundo Ribeiro. Além deles, estão previstas as presenças de:

* Nathália Lima de Araújo Almeida: superintendente de Licenciamento Ambiental (Sulam) do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram);

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* Simone de Moura Rosa: superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram); e

* Luciano Pereira Miguel: subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Secretaria de de Meio Ambiente do Distrito Federal (SEMA).

In loco

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Também está prevista a realização de uma visita técnica ao Rio Melchior. Parlamentares e técnicos irão até o local verificar em que condições estão as águas do Melchior, e qual o impacto real para a comunidade.

Histórico da CPI do Rio Melchior

A degradação do Rio Melchior é uma das grandes questões ambientais do Distrito Federal. O rio está entre as cidades de Samambaia, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, região onde vivem cerca de 1,3 milhão de pessoas.

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A comunidade da Cerâmica é a mais prejudicada por estar bem próxima ao leito do rio. Os habitantes sofrem com diversos problemas de saúde causados pelo consumo da água. O Melchior é classificado como “nível 4” pelo Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal (CRH), sendo considerado impróprio para usos como abastecimento humano, irrigação e pesca. Em outras palavras, quando um curso d’água atinge essa classificação, é considerado como “morto”.

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No entanto, especialistas afirmam que é possível salvar o Rio Melchior. Paula Belmonte, ainda quando ocupava o cargo de deputada federal, visitou a região e tomou a frente da questão, propondo uma investigação para saber quais são as causas da poluição e como a situação crítica pode ser revertida.

Já na Câmara Legislativa, a parlamentar protocolou a realização da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O colegiado foi formado em março, com a eleição dos cargos. No dia 3, aconteceu a primeira reunião da CPI.

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Fonte: Ascom Dep. Paula Belmonte

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