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Gleisi: Pressão por anistia atende “interesses pessoais” de Bolsonaro

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Nas redes sociais, a ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) afirmou que há projetos mais importantes para a população tramitando no Congresso Nacional

“Os interesses pessoais de Jair Bolsonaro não podem ser colocados acima dos interesses do país. E é este o sentido das pressões indevidas para dar urgência na Câmara ao projeto de lei da anistia”, disse Gleisi. – (crédito: Platobr Politica)

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, declarou nesta terça-feira (1º/4) que o Projeto de Lei (PL) da Anistia aos envolvidos no 8 de janeiro atendem aos “interesses pessoais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e denunciou “pressões indevidas” para que o texto tramite com urgência na Câmara.

Ela defendeu ainda que há outros projetos prioritários para serem discutidos no Congresso Nacional, e que a aprovação de uma anistia antes mesmo da conclusão do julgamento de Bolsonaro e aliados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) seria uma afronta ao Judiciário.

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“Os interesses pessoais de Jair Bolsonaro não podem ser colocados acima dos interesses do país. E é este o sentido das pressões indevidas para dar urgência na Câmara ao projeto de lei da anistia, com objetivo claro de livrar da prisão um ex-presidente que tentou um golpe contra a democracia”, escreveu a ministra em suas redes sociais.

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Os interesses pessoais de Jair Bolsonaro não podem ser colocados acima dos interesses do país. E é este o sentido das pressões indevidas para dar urgência na Câmara ao projeto de lei da anistia, com objetivo claro de livrar da prisão um ex-presidente que tentou um golpe contra a…

— Gleisi Hoffmann (@gleisi) April 1, 2025

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Ela argumentou que a pauta do Congresso Nacional inclui projetos de interesse da população, citando a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública e a PEC 66/2023, que aumenta o prazo para pagamento da dívida dos municípios.

“Além disso, a votação de uma anistia prévia enquanto apenas começou o julgamento pelo STF seria uma afronta ao Judiciário do país. Cumprir os ritos do devido processo legal, como vem fazendo o STF no estado de direito que tentaram abolir, é um dever em defesa da democracia”, acrescentou Gleisi Hoffmann.

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PL diz ter votos para aprovar anistia

Na Câmara dos Deputados, bolsonaristas pressionam para que o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), paute o projeto o quanto antes. Segundo cálculos feitos pelo PL,  a medida já tem mais de 300 votos, superando os 257 necessários para aprovar a medida.

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A conta é contestada por alguns parlamentares, mas há sim o entendimento de que o projeto da anistia pode ser aprovado caso chegue ao Plenário da Casa. O PL também pressiona para que o texto tramite com urgência.

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Fonte: Correio Brasiliense

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Hospital Regional de Santa Maria promove 1º Simpósio sobre a menopausa

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Evento destacou a importância do cuidado integral e do diálogo aberto sobre esta etapa natural da vida da mulher
Por Talita Motta
Com o objetivo de promover informação de qualidade e acolhimento, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizou, nesta segunda-feira (20), o 1º Simpósio Multiprofissional sobre a Menopausa, em alusão ao Dia Mundial da Menopausa, celebrado em 18 de outubro. O evento reuniu profissionais de saúde e o público interessado em debater uma fase natural da vida da mulher que ainda é cercada de tabus e desinformação.
“Nós criamos este momento para ampliar o diálogo, oferecer orientação baseada em evidências e acolher quem vive ou acompanha essa transição”, explica Luciana Gomes, gerente multiprofissional do HRSM e idealizadora do evento.
Realizado no auditório da unidade, o encontro reforçou a importância de uma abordagem integral e humanizada, que vá além do tratamento dos sintomas, considerando corpo, mente e emoções. A assistente administrativa Ieda Soares, do Núcleo de Regulação Cirúrgica (NURCH), compartilhou a sua experiência.
“Entrei na menopausa há 10 anos. No início achei que seria um alívio, mas vieram outros desafios: cansaço, dificuldade de concentração e mudanças no corpo. É uma fase em que você precisa se conhecer de verdade e buscar orientação médica adequada”, relata.
Perspectiva multiprofissional
A programação contou com a participação de ginecologistas, nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogas, que compartilharam orientações práticas e científicas sobre a menopausa.
 
As médicas Mirna Mourão, Noele D’Ávila e Raíssa Miranda abordaram aspectos hormonais, diagnóstico, manejo terapêutico, avanços científicos e mitos ainda existentes sobre o tema.
A nutricionista Laryssa Paz destacou o papel da alimentação equilibrada e dos hábitos saudáveis na redução dos sintomas e na prevenção de complicações, como osteoporose e alterações metabólicas.
Já a fisioterapeuta Giovanna Cassaro apresentou estratégias voltadas ao fortalecimento muscular e à saúde do assoalho pélvico, enfatizando o papel da atividade física no bem-estar feminino.
Encerrando as apresentações, a psicóloga Elaine Barbosa falou sobre o impacto emocional da menopausa, reforçando a importância do autocuidado, da autoestima e da ressignificação dessa etapa.
Menopausa como pauta de saúde pública
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1 bilhão de mulheres estarão na fase pós-menopausa até 2030, o que torna o tema uma questão de saúde pública que exige preparo técnico, sensibilidade e atuação multiprofissional.
A gerente multiprofissional do IgesDF, Luciana Gomes, encerrou o simpósio ressaltando o papel do HRSM na promoção da saúde e do bem-estar feminino.
“Nosso compromisso é promover qualidade de vida, autonomia e bem-estar, acolhendo com empatia e agindo com base na ciência”, afirmou.
O simpósio marcou o início de novas reflexões sobre a saúde da mulher, estimulando práticas integradas e fortalecendo o trabalho multiprofissional. Para ampliar o acesso ao conteúdo, a atividade também foi transmitida pelo YouTube do IgesDF.
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