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PL aciona TCU e questiona ‘compras de luxo’ da Presidência em 2023

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O documento foi protocolado pela deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC). (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados).

É abordado no documento que, se for detectada alguma irregularidade na aquisição dos bens, medidas devem ser tomadas

O Partido Liberal (PL) entrou com um representação no Tribunal de Contas da União (TCU) protocolada pela deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC), para apurar compras de mobiliário em 2023 pela Presidência da República.

No documento, a parlamentar cita gastos com “bens de luxo”, adquiridos pela Presidência como “R$ 374 mil mil gastos em tapetes e sofá avaliado em R$65 mil”. 

A deputada alega ainda que, se for detectada alguma irregularidade, medidas devem ser tomadas, incluindo a anulação de editais de compra em vigor e a restrição de futuras aquisições.

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A representação foi mencionada por Zanatta no ‘X’, antes conhecido como ‘Twitter’. Veja abaixo o que ponderou a deputada:

“Quantos brasileiros podem gastar R$ 374 mil em tapetes ou R$ 65 mil num único sofá? Só em reformas e caprichos de luxo de Janja e Lula foram gastos quase R$ 27 MILHÕES!!! Eles acham que podem – COM O SEU DINHEIRO – transformar a residência presidencial em um hotel de luxo 5 estrelas. Uma verdadeira afronta ao cidadão que mal consegue quitar despesas básicas. Nos tempos de Bolsonaro a história era outra: em 2021, ele assinou um decreto que veda a aquisição de BENS DE LUXO por parte da Administração e demais entes em caso de compras com recursos da União. Como podemos ver, tal disposição foi simplesmente ignorada pelo desgoverno Lula. Por isso, REPRESENTEI esse típico lulismo no Tribunal de Contas da União (TCU) para que essas COMPRAS INDECENTES sejam devidamente apuradas. E havendo confirmação de irregularidades, solicitamos providências como cancelamento de edital de compra e proibição de novas aquisições. Chega de farra com dinheiro público!”.

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Fonte: Diário do Poder

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Paula Belmonte fará votação virtual de requerimentos para a CPI do Melchior

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40 convites a membros dos órgãos de controle e empresas privadas estão pendentes de aprovação

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a poluição do Rio Melchior fará a votação virtual de 40 requerimentos. A medida, respaldada pelo Artigo 99 do Regimento Interno da Câmara Legislativa, é uma alternativa à falta de quórum presencial constatado nas últimas duas reuniões realizadas em Plenário. A presidente do colegiado, deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania), também deve agendar cinco oitivas, já aprovadas pela CPI em sua primeira reunião, e as visitas técnicas.

“A ausência de deputados no Plenário não pode ser um impedimento para seguirmos com o nosso trabalho. Reitero que esta é uma CPI propositiva, onde temos o objetivo de apontar soluções para a degradação do Rio Melchior e devolvê-lo à comunidade”, destaca a distrital. 

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Sessão virtual

A distrital abrirá os trabalhos on-line na próxima semana. Com isso, os membros da comissão terão um prazo de, até, cinco dias para manifestar o voto por meio de assinatura eletrônica. Elas são consideradas “extraordinárias”, não alterando o cronograma de atividades presenciais na Câmara Legislativa. O rito segue os padrões das sessões virtuais promovidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Estão previstos 40 convites para representantes de órgãos de controle e empresas privadas que operam na região. Elas serão ouvidas sobre a possível responsabilidade no manejo do rio.

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Oitivas

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Outro passo que a CPI deve dar é a marcação das oitivas já aprovadas na primeira reunião. Entre os convidados, estão o secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; e o presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), Raimundo Ribeiro. Além deles, estão previstas as presenças de:

* Nathália Lima de Araújo Almeida: superintendente de Licenciamento Ambiental (Sulam) do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram);

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* Simone de Moura Rosa: superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram); e

* Luciano Pereira Miguel: subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Secretaria de de Meio Ambiente do Distrito Federal (SEMA).

In loco

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Também está prevista a realização de uma visita técnica ao Rio Melchior. Parlamentares e técnicos irão até o local verificar em que condições estão as águas do Melchior, e qual o impacto real para a comunidade.

Histórico da CPI do Rio Melchior

A degradação do Rio Melchior é uma das grandes questões ambientais do Distrito Federal. O rio está entre as cidades de Samambaia, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, região onde vivem cerca de 1,3 milhão de pessoas.

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A comunidade da Cerâmica é a mais prejudicada por estar bem próxima ao leito do rio. Os habitantes sofrem com diversos problemas de saúde causados pelo consumo da água. O Melchior é classificado como “nível 4” pelo Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal (CRH), sendo considerado impróprio para usos como abastecimento humano, irrigação e pesca. Em outras palavras, quando um curso d’água atinge essa classificação, é considerado como “morto”.

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No entanto, especialistas afirmam que é possível salvar o Rio Melchior. Paula Belmonte, ainda quando ocupava o cargo de deputada federal, visitou a região e tomou a frente da questão, propondo uma investigação para saber quais são as causas da poluição e como a situação crítica pode ser revertida.

Já na Câmara Legislativa, a parlamentar protocolou a realização da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O colegiado foi formado em março, com a eleição dos cargos. No dia 3, aconteceu a primeira reunião da CPI.

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Fonte: Ascom Dep. Paula Belmonte

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