Politica
Revisão tarifária extraordinária da CAESB e discutida em audiência pública

Presidida pelo diretor da Adasa Félix Palazzo, a audiência contou com a participação do ouvidor da Agência, Robinson Cardoso; do superintendente de Estudos Econômicos e Fiscalização Financeira da Adasa (SEF), Cássio Cossenzo; do secretário Geral, Rodrigo Sábato; e do assessor jurídico-legislativo, Ciro Freitas. A explanação do tema foi realizada pela coordenadora de Estudos Econômicos da SEF, Cristina de Saboya Gouveia Santos e pela superintendente de regulação da Caesb, Aline Batista de Oliveira.
A RTE é um instrumento previsto no contrato de concessão firmado entre a Caesb e a Adasa, que pode ser requisitado pela concessionária, em qualquer tempo, comprovado o desequilíbrio econômico e financeiro do contrato. Desta forma, a solicitação de revisão tarifária aprovada pede a recomposição da receita em função do atraso na vigência do reajuste anual de 2022 e da não aplicação do reajuste tarifário em 2023.
Diante disso, os cálculos realizados pela SEF chegaram a um aumento percentual de 6,69% que, a pedido da própria CAESB, deverá ser executado da seguinte forma: 5% a partir de 1º de agosto de 2023 e o percentual restante deverá ser somado ao cálculo do Reajuste Tarifário Anual de 2023, a ser aplicado em conjunto com a 4ª Revisão Tarifária Periódica.
Durante a audiência pública não houve manifestações de dúvidas ou pedidos de alterações à proposta.
De todo modo, a Adasa receberá contribuições ao texto até as 18h desta segunda-feira, pelo endereço eletrônico ap-006-2023@adasa.df.gov.br. As sugestões serão analisadas e respondidas pela área técnica e o conteúdo da análise será disponibilizado no site do órgão.
Confira aqui a minuta de resolução e demais documentos.
Assessoria de Comunicação e Imprensa (ACI)
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Politica
Projeto do deputado Robério Negreiros inclui robótica e programação no currículo escolar do DF

A medida visa contribuir para a inclusão digital, uma vez que irá reduzir a desigualdade de acesso às tecnologias e preparar os alunos para os desafios do século XXI
As disciplinas de “robótica” e “programação” podem ser incluídas na grade curricular das escolas da educação básica do Distrito Federal. A ideia foi proposta pelo deputado distrital Robério Negreiros (PSD) em um projeto de lei (PL 1502/25) lido em plenário na última terça-feira (05), no retorno dos trabalhos legislativos na Câmara Legislativa do DF.
Segundo Negreiros, as disciplinas, oferecidas a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, promovem o aprendizado ativo e permitem que os alunos se tornem protagonistas de seu processo educativo, ao mesmo tempo em que despertam o interesse pelas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Isso, afirma, faz da medida algo urgente e necessário para preparar os alunos para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e dinâmico.
Ainda de acordo com o parlamentar, a proposta visa contribuir para a inclusão digital, uma vez que irá reduzir a desigualdade de acesso às tecnologias e preparar os alunos para os desafios do século XXI. “Além de modernizar o currículo escolar do DF, também irá formar cidadãos mais preparados para o futuro, capazes de se adaptar e contribuir para um mundo em constante evolução tecnológica”, justifica Negreiros.
Caso vire lei, a Secretaria de Educação do DF ficará responsável por desenvolver diretrizes e conteúdos programáticos para as disciplinas de Robótica e Programação, em parceria com instituições de ensino superior e empresas de tecnologia.
Ascom do deputado distrital Robério Negreiros (PSD)
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