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Senadora Leila Barros denuncia caos na saúde pública do Distrito Federal

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Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Em pronunciamento no Senado Federal, a senadora Leila Barros (PDT-DF) expôs a grave situação da saúde pública do Distrito Federal nesta terça-feira (21). A parlamentar relatou os casos da morte de três crianças devido à falta de vagas em hospitais e de UTIs móveis para transporte. Dois dos casos envolvem bebês que não conseguiram ser transferidos para unidades com vagas disponíveis. Já a família da terceira criança, de oito anos, acusa o poder público de negligência.

Leila Barros criticou a administração do governador Ibaneis Rocha. “É inadmissível que a autoridade máxima do DF não tenha respostas para uma crise que só tem se agravado”, afirmou a senadora, ressaltando que o governador permaneceu em silêncio quando questionado pela imprensa sobre medidas para resolver a crise.

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A inversão de prioridades do governo do Distrito Federal também foi alvo de críticas da parlamentar. Ela destacou que, enquanto o governador planeja a compra de um novo helicóptero, o governo não consegue fornecer UTIs móveis para atender as emergências da população.

“A pergunta que fica é: para quem e para que serve esse helicóptero quando não conseguimos sequer garantir o básico para nossos cidadãos?”, indagou.

A senadora ainda apontou a terceirização da gestão da saúde para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) como um dos fatores que contribuíram para o sucateamento do setor. Segundo Leila, a falta de profissionais, longas filas para exames e cirurgias, ausência de medicamentos e ambulâncias quebradas são problemas recorrentes. A parlamentar acionou o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para investigar as mortes das crianças.

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Dados do MPDFT apontam que a falta de leitos de internação faz com que os pacientes fiquem sete dias internados nas unidades de pronto-atendimento (UPAs) da capital do Brasil, segundo levantamento do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Em casos mais extremos, alguns doentes chegam a permanecer 30 dias nas enfermarias. A orientação do Ministério da Saúde é que as UPAs deveriam acolher e estabilizar os enfermos em até 24 horas antes de transferi-los para os chamados leitos de retaguarda.

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A senadora concluiu seu discurso pedindo ações imediatas do governo do Distrito Federal para solucionar a crise e garantir que nenhuma outra família passe pela dor de perder um ente querido por falta de atendimento médico. “Precisamos de um governo que priorize a vida e a saúde de seus cidadãos”, declarou Leila Barros, reafirmando seu compromisso de lutar por um Distrito Federal mais justo e humano.

O que Leila fez pela saúde do DF?

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Leila Barros ressaltou suas ações para melhorar a saúde pública. Desde o início do mandato, ela já destinou R$ 187,3 milhões para a área. Esses recursos permitiram a aquisição de equipamentos em diversas unidades de saúde e a construção de novos pontos de atendimento aos brasilienses.

No Hospital de Base, a senadora direcionou verbas para a aquisição de 34 aparelhos de hemodiálise, dois aparelhos de ultrassom, um aparelho de raio-X e arcos cirúrgicos, entre outros equipamentos. Esses investimentos foram essenciais para aumentar a capacidade e a qualidade dos atendimentos hospitalares, beneficiando milhares de pacientes que dependem do SUS.

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Em Santa Maria, o hospital regional foi contemplado com recursos para aquisição de mesas cirúrgicas, microscópios, ventiladores pulmonares, aparelhos de ultrassom diagnóstico e focos cirúrgicos de teto. Esses equipamentos permitiram ao hospital aprimorar os procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, proporcionando um atendimento mais eficiente e seguro para a população. Leila também destinou recursos para a construção da nova unidade básica de saúde (UBS) na região administrativa. O equipamento fortalecerá a rede pública de saúde na cidade, que conta com mais de 130 mil moradores. Com os recursos, também serão construídos o estacionamento e as calçadas da UBS que ficará localizada na CL 109, lote D.

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Fonte: Ascom Senadora Leila Barros

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Politica

Governo lança 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática e ganha destaque na semana global da UNESCO sobre o tema

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O secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, João Brant, anunciou o lançamento da 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática, que aprofunda ações voltadas à promoção de habilidades críticas para acessar e analisar informações, à formação de professores e à cooperação internacional. Foto: Secom-PR

Durante Global MIL Week, em Cartagena, na Colômbia, Secom apresentou os principais resultados da política nacional de educação midiática e reforçou a cooperação com países da América Latina e com a França

Os avanços brasileiros em educação midiática estiveram em destaque na Global Media and Information Literacy Week 2025, conferência mundial da UNESCO realizada em Cartagena, na Colômbia, entre os dias 22 e 25 de outubro. A delegação brasileira apresentou as principais políticas e experiências nacionais no tema, reforçando o compromisso do país com a construção de um ecossistema informacional mais democrático, confiável e participativo.

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Representando o ministro da Secom, João Brant, secretário de Políticas Digitais, participou da mesa de encerramento da conferência ao lado do Vice-ministro de Transformação Digital da Colômbia, Oscar Alexander Ballén e Tawfik Jelassi, Diretor-Geral Adjunto de Comunicação e Informação da UNESCO. No painel, Brant anunciou o lançamento da 2ª Estratégia Brasileira de Educação Midiática, que aprofunda ações voltadas à promoção de habilidades críticas para acessar e analisar informações, à formação de professores e à cooperação internacional.
“A educação midiática é essencial para fortalecer a democracia. Quando as pessoas têm ferramentas para compreender e participar criticamente do ambiente informacional, o debate público se torna mais justo e mais plural. Essa nova Estratégia aprofunda esse compromisso do Brasil com uma sociedade que valoriza o diálogo e enfrenta a desinformação de forma coletiva.”, afirmou João Brant.

“A educação midiática é essencial para fortalecer a democracia. Quando as pessoas têm ferramentas para compreender e participar criticamente do ambiente informacional, o debate público se torna mais justo e mais plural. Essa nova Estratégia aprofunda esse compromisso do Brasil com uma sociedade que valoriza o diálogo e enfrenta a desinformação de forma coletiva”

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João Brant, secretário de Políticas Digitais
ATUALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA – Lançada em 2023 e coordenada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), a primeira Estratégia Brasileira de Educação Midiática apresentou eixos de atuação e prioridades da política, como formação de professores, enfoque na educação básica e nas temáticas relacionadas ao uso de telas e dispositivos por crianças e adolescentes. Em sua segunda edição, a Estratégia destaca os instrumentos de implementação da política e os principais resultados alcançados, especialmente em articulação com o Ministério da Educação, tais como:

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  • Inserção da Educação Midiática nos editais do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), fazendo com que o tema integre, pela primeira vez, o conteúdo dos livros didáticos que chegam às escolas brasileiras;
  • Primeira coleção de cursos sobre Educação Digital e Midiática, com 80 cursos disponibilizados na plataforma AVAMEC do Ministério da Educação, totalizando mais de 340.000 certificações gratuitas;
  • Primeiras diretrizes nacionais do Conselho Federal de Educação sobre o uso de dispositivos digitais em ambientes escolares e a integração curricular da educação midiática, prevendo que todas as escolas do país tenham o tema nos seus currículos até 2026;

A nível internacional, a Estratégia Brasileira de Educação Midiática também oportunizou a realização de projetos com França, Dinamarca, Finlândia e países membros da Rede Latinoamericana de Cidadania Digital da UNESCO. Além disso, a temática da educação midiática compõe um dos eixos da Iniciativa Global para a Integridade da Informação sobre Mudanças Climáticas liderada pelo governo brasileiro em parceria com a Organização das Nações Unidas e UNESCO.

GLOBAL MIL WEEK 2025 – Na semana global da UNESCO em Cartagena, a Secom participou de três painéis temáticos. O primeiro apresentou iniciativas-modelo de educação midiática, com foco na inserção do tema nos currículos escolares brasileiros e na mobilização social. A mesa reuniu representantes do Instituto Palavra Aberta, da Secretaria de Comunicação de Alagoas, representada pelo secretário Wendel Palhares, da Secretaria de Educação da Bahia, e do CEIBAL, do Ministério da Educação do Uruguai, parceiro da Secom no desenvolvimento de currículos em educação midiática e cidadania digital.

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Em outro painel, o Brasil apresentou, em parceria com o CLEMI (Centro para Educação Midiática da França), os resultados do projeto MídiaCOP, que qualificou professores da região Norte para a cobertura jornalística e crítica da COP30 por estudantes. O projeto inaugura um modelo inovador de formação de educadores voltado à sustentabilidade em articulação com a educação midiática.

A terceira mesa destacou a primeira Estratégia Brasileira de Educação Midiática no contexto da Rede Latino-Americana de Cidadania Digital, coordenada pela UNESCO Montevidéu. A discussão reforçou o papel do Brasil como referência regional no desenho de políticas públicas que combinam formação docente, pesquisa e participação social.

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Durante o evento, Brasil e França também anunciaram a segunda fase da cooperação bilateral iniciada com o projeto MídiaCOP. A nova etapa ampliará a formação de professores em educação midiática e climática para todos os estados brasileiros, com o apoio do CLEMI e da Embaixada da França no Brasil.

“Essa parceria é um exemplo de como a cooperação internacional pode fortalecer a educação e a democracia. O diálogo entre Brasil e França, com apoio da UNESCO, mostra que enfrentar a desinformação exige redes de confiança e de conhecimento”, completou Brant.
SBEM – No contexto da Global MIL Week, o governo brasileiro realiza, desde 2023, a Semana Brasileira de Educação Midiática (SBEM). Promovida em parceria entre a Secom e o Ministério da Educação com apoio da UNESCO, a edição de 2025 da Semana tem início nesta terça-feira (28) com uma abertura presencial em Brasília e se estende até sexta-feira com atividades online e presenciais em todos os estados do Brasil, promovidas por escolas e universidades. Saiba mais sobre a Semana aqui.

 

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Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

CONTATOS:
ATENDIMENTO
E-mail: secom.imprensa@presidencia.gov.br
Tel.: (61) 3411-1601/1044

FOTOGRAFIA
E-mail: seaud.secom@presidencia.gov.br
Tel.: (61) 98100-1993 (apenas por mensagem via Whatsapp)

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